01
Dez 14

Petróleo abaixo dos 65 dólares em Nova Iorque

Manutenção das quotas de produção da OPEP continua a desvalorizar o preço do outro negro.

Os preços do petróleo continuam em queda em todas as praças mundiais, depois de se tornar conhecida a decisão tomada pelos Estados membros OPEP na semana passada de não mexer na produção: o West Texas Intermediate caiu abaixo dos 65 dólares por barril - o nível mais baixo desde Julho de 2009 -, ao mesmo tempo que o Brent para liquidação em Janeiro cedeu 3,3%, para 67,82 dólares o barril, um mínimo de Outubro de 2009.

Os preços diminuíram 18% no mês passado e estão 38% mais baixos em 2014 quando comparados com o ano passado.

As quedas ficam a dever-se, por um lado, ao pico de produção do gás de xisto registado nos Estados Unidos; e, por outro, ao abrandamento da procura mundial de petróleo - resultado de uma muito ténue recuperação económica, nomeadamente no que tem a ver com as economias maduras do Ocidente.

Recorde-se que, numa reunião em Viena na passada semana, a OPEP resistiu aos apelos de alguns dos seus membros (Venezuela, Irão e Iraque) para reduzir a produção em 30 milhões de barris no sentido de aumentar os preços nos mercados mundiais.

"É claro que estamos a assistir a uma guerra de produção e que só vão sobreviver os mais aptos", disse Phil Flynn, analista de mercado na Price Futures de Chicago. "No WTI vai haver um teste à barreira dos 60 dólares em breve", acrescentou.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/n

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07
Nov 13

Petróleo recupera de mínimo de quatro meses

São hoje conhecidas as reservas de combustíveis nos Estados Unidos, sendo que a estimativa dos analistas aponta para uma queda.

O petróleo está negociar em terreno positivo nos mercados internacionais, a recuperar arte das perdas das últimas sessões, que levaram a matéria-prima a atingir mínimos de quatro meses.

 

O WTI, transaccionado em Nova Iorque, soma 0,49% para 93,83 dólares, depois de ontem ter tocado nos 93,37 dólares, o valor mais reduzido desde 4 de Junho. O barril de brent, negociado em Londres, avança 0,57% para 105,93 dólares, sendo que ontem negociou em mínimos de 2 de Julho nos 105,33 dólares.

 

A subida de hoje surge no dia em que o Departamento de Energia dos Estados Unidos vai revelar os stocks e combustíveis no país, sendo que as expectativas dos analistas apontam para uma descida, o que suporta a cotação da matéria-prima em alta.

 

“Estamos a entrar no Inverno”, pelo que a procura por combustíveis “vai aumentar”, comentou um gestor de fundos à Bloomberg, considerando que apesar dos mínios recentes, o cenário para o petróleo “não é pessimista”.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

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11
Jul 13

Consumo de petróleo vai aumentar no próximo ano

A OPEP diz que o mundo vai precisar menos do petróleo que o cartel produz, mas antevê um aumento do consumo no próximo ano.

A procura global por petróleo vai aumentar no próximo ano em um milhão de barris por dia para 90,7 milhões de barris diários, segundo revelou hoje a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) na apresentação das suas primeiras perspectivas para 2014.

"O aumento do consumo nos EUA e a recuperação na zona euro são os principais 'drivers' por detrás destas previsões", refere a OPEP. "As economias emergentes vão continuar a crescer a níveis abaixo das taxas dos últimos anos", acrescentou.

Apesar disso, a dependência do mundo em relação à produção da OPEP vai diminuir em 300 mil barris por dia no próximo ano para 29,6 milhões de barris diários, num ano em que espera um ‘boom' na produção nos EUA e Canadá com a exploração dos depósitos petrolíferos nas profundezas das formações xistosas na América do Norte.

A produção de petróleo fora da OPEP deverá aumentar em 1,1 milhões de barris por dia para os 55,1 milhões, com o crescimento a ser liderado pelos EUA e Canadá e outros países como o Brasil, Cazaquistão e Sudão do Sul a ter um papel relevante.

"A tendência de forte crescimento que vimos em 2013 deverá continuar em 2014", referiu a organização, referindo-se à produção de petróleo de países fora da OPEP.

Na sessão de hoje, o barril de ‘brent', referência para as importações nacionais, valorizava 0,5& para 108,31 dólares. Em Nova Iorque, o preço do crude disparava 1,6% para 105,19 dólares, o nível mais elevado em mais de um ano.

 fonte:http://economico.sapo.pt/n

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10
Out 12

Petróleo dispara para 115 dólares com tensão no Médio Oriente

Cotações do ouro negro dispararam nos últimos dias com tensões no Médio Oriente. O barril de brent já vale mais de 115 dólares.

Há momentos, o contrato genérico do ‘brent', que é referência para as importações nacionais, somava 0,51% para 115,08 dólares, depois de ter disparado 4% na última quinta-feira e 2,5% na terça-feira. É o nível mais elevado desde meados de Setembro.

Ao mesmo tempo, em Nova Iorque, a tendência de subida era também acentuada. O crude subia 0,8% para os 91,30 dólares por barril.

A pressionar os preços do ouro negro estão as tensões no Médio Oriente, uma região que é responsável por mais de um terço da produção mundial. A Turquia e a Síria estão em confronto directo na fronteira entre os dois países, conflito que pode provocar uma quebra na oferta.

Leon Panetta, secretário da Defesa norte-americano, revelou hoje que enviou conselheiros militares para a Jordânia, oferecendo assistência à Turquia para preparar uma ajuda humanitária e, possivelmente, uma intervenção militar na zona.

"Estamos a assistir ao escalar dos riscos geopolíticos entre a Turquia a Síria", referiu Rich Ilczyszyn, especialista da Iitrader.com. "Esse é o principal motivo", acrescentou.

fotne:http://economico.sapo.pt/

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27
Set 12

Barril de Brent sobe até aos 112 dólares

O preço do barril de petróleo Brent, para entrega em novembro, subiu esta quinta-feira 1,79%, para os 112,01 dólares, no mercado de futuros de Londres.

O crude do Mar do Norte, de referência para a Europa, fechou nos 112,01 dólares por barril no International Exchange Futures, mais 1,97 dólares do que no final da sessão de quarta-feira.

Segundo a agência Efe, os mercados estiveram atentos às tensões na Zona Euro provocadas pela crise da dívida soberana e ao facto de o Produto Interno Bruto (PIB) norte-americano ter crescido, entre abril e junho, 1,3 por cento, menos quatro décimas do que os cálculos anteriores.

O Departamento de Comércio dos EUA justificou o abrandamento do crescimento do PIB com a seca deste ano, que levou à revisão em baixa do cálculo dos inventários agropecuários.

Também a tensão entre o Irão e o ocidente não ajudam: as palavras do presidente iraniano na CNN, e um exercício militar que teve lugar no início da semana, fazem temer uma redução no abastecimento.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

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04
Set 12

Petróleo em Aljubarrota? Empresa aposta 230 milhões

É a primeira vez que o Governo aprova um plano de exploração e extração do «ouro negro» em Portugal

A Mohave Gas and Oil, empresa canadiana de exploração de petróleo, assinou esta segunda-feira com o Governo um plano de desenvolvimento para extração de «ouro negro» em Aljubarrota.

Esta foi a primeira vez que o Governo português aprovou um plano de desenvolvimento de exploração e extração da matéria-prima. E, embora ainda não haja certezas que o petróleo seja economicamente viável, a referência da Mohave é de uma probabilidade entre os 20% e os 30%, bem acima do intervalo de 10% a 15%, o mais comum.

Por isso, as expetativas são elevadas. O objetivo é extrair cerca de oito mil barris por dia, nos vários furos das sete concessões (cinco em terra e duas no mar) que serão agora exploradas pela Mohave em Aljubarrota e Alcobaça.

O projeto conta já com a parceria da Galp que comprou metade de uma das concessões de Aljubarrota. 

A Mohave tem manifestado grande interesse nas potencialidades de Portugal, estando a investigar há mais de uma década a capacidade de explorar petróleo em Aljubarrota. 

 fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e


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15
Ago 12

Petróleo ultrapassa 115 dólares, máximo desde maio

A cotação do petróleo Brent no mercado londrino (aquele que serve de referência para as importações de crude em Portugal), ultrapassou esta tarde os 115 dólares por barril, atingindo um novo máximo desde maio.

De acordo com a Reuters, o preço do ouro negro atingiu hoje um máximo de 115,12 dólares, subindo mais de um dólar, depois de ter fechado ontem nos 114,03.

Nos EUA, o barril de crude vale 93,82 dólares.

Entre os fatores que têm vindo a impulsionar as cotações está a queda de reservas nos EUA, que recuaram o dobro do previsto na semana passada, e ainda as tensões no Médio Oriente.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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27
Jul 12

Preços dos combustíveis descem cerca de 1 cêntimo

Depois de duas semanas consecutivas de subidas em torno de três cêntimos, gasolina e gasóleo vão ficar mais baratos

O preço do gasóleo e da gasolina deverá registar uma descida a partir de segunda-feira, refletindo as cotações médias dos dois combustíveis nos mercados internacionais. 

Fonte do setor adiantou à Lusa que a evolução das cotações nos mercados internacionais permite antecipar uma descida mais acentuada no preço da gasolina, que deverá ser superior a um cêntimo por litro. 

Já o preço do gasóleo deverá ter uma redução inferior a um cêntimo por litro, a partir de segunda-feira.

Isto depois de duas semanas consecutivas de subidas em torno de três cêntimos.

O preço médio do gasóleo atualmente é de 1,443 euros/litro, enquanto a gasolina 95 custa, em média, 1,648 euros/litro, segundo a informação disponibilizada pela Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), tendo como referência os preços de 2.598 postos de abastecimento em Portugal continental.

Segundo as estatísticas divulgadas pela DGEG, a queda no consumo de combustíveis rodoviários acentuou-se em maio passado, com uma redução de 8,3 por cento quando comparado com o período homólogo. 

À exceção do GPL Auto, que apresentou um crescimento no consumo de mais 7,4 por cento, os outros combustíveis rodoviários apresentaram um agravamento na redução do consumo.

As cotações médias internacionais para os produtos derivados do petróleo em maio de 2012 continuaram a apresentar um agravamento significativo quando comparadas com as cotações médias do ano 2011, mais gravoso para a gasolina, apresentando um aumento de 12,8 por cento para a gasolina a 95 e de 7,8 por cento para o gasóleo.

 fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/


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18
Jul 12

Seis dias sempre a subir levam petróleo aos 105 dólares

Os preços do petróleo registam o maior ciclo de ganhos em cinco meses. ‘Brent’ está no valor mais elevado desde Maio.

Dados económicos nos Estados Unidos, quebra inesperada nas reservas de petróleo e conflitos na Síria são a receita para os avanços de hoje no mercado petrolífero. 

O preço do barril de ‘brent', que é a referência para as importações portuguesas, subia 0,97% até aos 105,01 dólares em Londres, a registar a sexta sessão consecutiva de avanços, o que corresponde ao maior ciclo de subidas desde o início de Fevereiro. O preço do 'ouro negro' também está acima dos 105 dólares pela primeira vez desde o final de Maio.

Já em Nova Iorque, o preço do barril de crude progredia 0,44% até aos 89,61 dólares, depois de já ter superado os 90 dólares por barril, naquela que é também a sexta sessão de avanços.

A impulsionar os preços do petróleo estão vários factores. Em primeiro lugar, um relatório do Departamento do Comércio norte-americano mostrou que o número de casas que começaram a ser construídas nos EUA aumentou quase 7% em Junho, a maior subida em perto de quatro anos, e uma evolução acima do previsto pelos economistas.

"Os dados da construção de casas foram mais fortes que o esperado e estão a impulsionar o mercado petrolífero", afirmou Tariq Zahir, gestor de fundos relacionados com matérias-primas, à Bloomberg. "Os preços do petróleo estão a evoluir em sintonia com as acções", frisou.

Também a impulsionar está o facto de os inventários de gasolina terem recuado em 1,82 milhões de barris na semana passada, de acordo com dados do Departamento da Energia divulgados esta tarde. Esta quebra apanhou de surpresa os analistas sondados pela Bloomberg, que antecipavam que as reservas de gasolina tivessem aumentado em 1,2 milhões de barris na última semana.

"Quando temos os melhores dados desde 2008, isso será certamente um factor que vai dar apoio" aos preços, comentou John Kilduff, ‘partner' da Again Capital, um ‘hedge fund' focado na energia. "A queda no relatório relativo aos inventários de gasolina também ajudou a suportar os preços", acrescentou o especialista.

A contribuir para os avanços nos preços de petróleo está ainda um terceiro factor: os conflitos na Síria. Os investidores temem perturbações nos fornecimentos vindos do Médio Oriente. "A questão do Irão está na mente dos investidores", comentou Andy Sommer, analista da EGL, à Reuters. 

fonte:http://mobile.economico.pt/

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23
Mai 12

Petróleo abaixo de 90 dólares pela primeira vez em 7 meses

Preço do 'ouro negro' sofre com a crise europeia e com o anúncio de que as reservas nos EUA aumentaram para máximos de 22 anos.

O preço do crude descia 1,89% até aos 89,93 dólares, em Nova Iorque, o valor mais baixo desde 1 de Novembro do ano passado, ao mesmo tempo que o preço do 'brent' negociado em Londres, e que é a referência para as importações portuguesas, cedia 2,46% até aos 105,74 dólares, mínimos de Dezembro. 

Trata-se da segunda sessão consecutiva de perdas para os preços do 'ouro negro'. Na base das quedas estão dois factores. Por um lado, os investidores ficaram a saber que os inventários de petróleo aumentaram em 883 mil barris para 382,5 milhões na semana passada, o valor mais elevado desde Agosto de 1990. 

Por outro lado, crescem os receios em torno da crise de dívida europeia, numa altura em que parece cada vez mais provável que a Grécia abandone a união monetária em breve e os investidores não acreditam que os líderes europeus acordem novas medidas na cimeira informal desta noite, em Bruxelas. O encontro de hoje é já o 18º desde o início da crise de dívida grega e o primeiro desde que a campanha anti-austeridade promovida por François Hollande e que o conduziu à presidência francesa. 

"Creio que os preços vão descer até aos 85 dólares e eventualmente testar os mínimos do Verão passado perto dos 75 dólares", referiu Todd Horwitz, especialista na Adam Mesh Trading Group, à Bloomberg. "Estamos a descer as estimativas porque as reservas continuam a crescer e o dólar está a valorizar contra o euro, penalizando as matérias-primas", acrescentou o especialista. 

Nesta altura, o euro perdia quase 1% até aos 1,2571 dólares, um mínimo de 22 meses, penalizado precisamente pelos receios em torno da crise europeia. Recorde-se que um euro mais fraco prejudica as 'commodities' negociadas em dólares, como o petróleo e o ouro. 

Desde o início do ano, o preço do crude acumula uma desvalorização de 9%. 

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

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