31
Ago 13

Combustíveis mais caros dois a três cêntimos na próxima semana

Os preços da gasolina e do gasóleo deverão subir entre os dois e três cêntimos por litro na próxima semana, acompanhando a evolução das cotações dos produtos petrolíferos em euros.

Segundo fonte do setor, as cotações da gasolina e do gasóleo subiram esta semana face à média da semana anterior, movimento agravado pela possibilidade de um ataque à Síria e com a desvalorização do euro face ao dólar.

De acordo com os dados da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), relativos a 2.617 postos de abastecimento, o preço médio do gasóleo na quinta-feira era de 1,389 euros por litro, enquanto o preço médio da gasolina 95 estava fixado nos 1,597 euros por litro.

O preço do barril de petróleo para entrega em outubro, em Nova Iorque, atingiu esta semana o máximo desde maio de 2011, aumentando 3,23 dólares para 112,24 dólares (cerca de 84,2 euros) por barril, o máximo desde 03 de maio de 2011, com a possibilidade de uma ação militar contra a Síria, depois de vários países ocidentais terem declarado estarem prontos para dar uma resposta ao regime de Bashar al-Assad, mesmo sem a aprovação do Conselho de Segurança da ONU.

Também em Londres, o preço do barril de Brent, para entrega em outubro, alcançou o valor máximo de seis meses, ao subir 26% para 117,34 dólares (88,03 euros) o barril.

A 21 de agosto, as forças leais ao Presidente sírio, Bashar al-Assad, desencadearam um ataque nos arredores de Damasco, no qual foram alegadamente usadas armas químicas, que matou centenas de pessoas.

Depois das denúncias da oposição síria, a Organização das Nações Unidas (ONU) enviou uma missão de peritos para averiguar a situação e obter provas. Damasco nega ter usado armas químicas contra a população 3 desafiou o Ocidente a apresentar provas, advertindo que responderá a qualquer ação militar.

fonte:http://www.tvi24.iol.pt/50

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17
Mai 13

OCDE defende mais imposto sobre o gasóleo. Preço subiria mais de 20 cêntimos por litro

O relatório sofre a reforma do Estado estima uma receita adicional de 1,3 mil milhões de igualar a taxa sobre o gasóleo à da gasolina

O agravamento das taxas de impostos ambientais é uma das alternativas propostas pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) para permitir baixar a carga fiscal sobre o trabalho e as empresas. Uma das sugestões do relatório sobre a reforma do Estado, conhecido nesta terça-feira, é elevar o imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP) aplicado ao gasóleo para o nível praticado na gasolina.
A organização assinala que o diesel, usado no transporte pesado de mercadorias, beneficia de uma taxa significativamente mais baixa, apesar de produzir mais emissões de CO2 e outros gases poluentes. Defende por isso o nivelamento da taxa de imposto com a praticada na gasolina. Não só em nome de razões ambientais, recomendação que vai no sentido de propostas já feitas na União Europeia, mas também porque geraria receitas adicionais que a OCDE estima em 1,3 mil milhões de euros. Considerando a actual diferença de ISP entre os dois combustíveis, aumentar a taxa para o mesmo nível da gasolina empurraria o preço do gasóleo para cima em mais de 20 cêntimos por litro. O agravamento do imposto seria ampliado no preço final pelo efeito do IVA que é uma percentagem aplicada já depois do ISP. O gasóleo é o combustível rodoviário mais usado em Portugal, representando quase 80% do consumo nacional. A razão pela qual o diesel substituiu a gasolina nos últimos anos, sobretudo nos automóveis ligeiros, é porque a carga fiscal mais baixa permite preços finais mais atractivos, não obstante o preço antes de imposto do gasóleo ser mais alto do que a gasolina.
O subsídio fiscal dado ao gasóleo por sucessivos governos, sobretudo desde que o petróleo começou a subir no final da década de 90, é um mecanismo de protecção do transporte de mercadorias e passageiros e, de certa forma, dos preços dos bens e serviços que os utilizam. A diferença poderia ser maior, mas limitada a alguns beneficiários, caso o poder político acedesse a uma das reivindicações do sector dos transportes que é a criação do gasóleo profissional fiscalmente mais favorável apenas para transportadores. Essa pretensão sempre esbarrou na oposição dos ministros das Finanças que temiam o impacto nas receitas. O ISP é a quarta maior receita fiscal do Estado, a seguir ao IVA, IRS e IRC, mas tem vindo a perder dimensão, fruto das fortes quedas no consumo de combustíveis desde 2009. A receita prevista pela OCDE com o aumento do imposto sobre o gasóleo corresponderia a um crescimento de mais 50% face à cobrança estimada para este ano. Mas um aumento desta magnitude no preço final do diesel teria consequências gravosas na procura do produto, com efeito negativo na receita, e poderia mesmo agravar a recessão na economia nacional.
Por outro lado, e no quadro da reforma do Estado e das poupanças de quatro mil milhões de euros, o governo tem afastado novos aumentos de impostos, não obstante esteja a equacionada uma taxa sobre as pensões.
Sobre o relatório, Pedro Lomba,  secretário de Estado adjunto do ministro Poiares Maduro, adiantou que se tratava de uma bússola e boa reflexão para a reforma do Estado, mas não se comprometeu com nenhuma sugestão concreta.

Há espaço para aumentar portagens em Lisboa e Porto

lll Os automobilistas são os alvos de outra sugestão da OCDE. A organização considera que há margem para aumentar mais o preço das estradas (portagens) nas duas principais áreas metropolitanas (Lisnoa e Porto). O objectivo seria reduzir o congestionamento e o tempo das deslocações. O relatório defende que, em paralelo com a melhoria do transporte público, há “espaço para tarifas mais altos e mais diferenciados para os utilizadores das estradas”. As tarifas rodoviárias em Portugal variam apenas em função do tipo de veículo (a classe das portagens), o que é pouco eficaz no combate às externalidades do transporte individual. O único factor que opera a este nível é o preço do estacionamento. O governo está estudar a diferenciação de portagens por região, beneficando as áreas mais pobres, e por hora ou dia, mas apenas nas concessões da Estradas de Portugal. Por outro lado, a questão  levantada pela OCDE remete para portagens nas entradas das cidades, uma matéria de competência autárquica.

 

fonte:http://www.ionline.pt/a

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11
Fev 13

Galp admite fechar postos se projeto "low cost" significar perder dinheiro

O presidente da Galp admitiu, esta segunda-feira, fechar postos de abastecimento se o projeto do Governo de inclusão de combustíveis de baixo custo levar a petrolífera "a perder dinheiro".


Em declarações aos jornalistas, Ferreira de Oliveira disse que ainda não percebeu como é que o Estado pretende incluir combustíveis líquidos de baixo custo ("low cost") nos postos de abastecimento, proposta da maioria parlamentar PSD e CDS-PP que foi aprovada, por unanimidade, no Parlamento, em novembro.

"Não percebemos como é que o Estado vai obrigar uma empresa a vender o que uma empresa não quer vender", declarou Ferreira de Oliveira.

Ainda assim, o presidente da Galp garantiu que "a empresa é cumpridora da lei" e, "se não conseguir, porque significa perder dinheiro, a Galp fecha o posto".

As instalações de abastecimento de combustíveis líquidos e gasosos derivados do petróleo, designados por postos de abastecimento de combustíveis, devem assegurar aos consumidores a possibilidade de livre escolha das gamas de combustíveis líquidos mais económicos, nomeadamente os não aditivados", diz a proposta aprovada por todos os grupos parlamentares.

"Ainda não percebi qual é o formato, mas estamos tranquilos", acrescentou.

Ferreira de Oliveira lembrou que "os portugueses, quando compram gasolina pagam essencialmente impostos", questionando se alguém percebe "porque é que o imposto por um litro de gasolina é maior do que o do gasóleo".

Questionado sobre o conceito de postos de abastecimento de baixo custo que a Galp lançou em 2010 em Setúbal, com a designação "Galp Base", Ferreira de Oliveira explicou que "foi uma experiência em estações de serviço em que a alternativa era fechar" e que " vale a pena como uma alternativa a fechar".

fonte:http://www.jn.pt/Pa


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11
Nov 12

Combustíveis sobem até um cêntimo a partir de segunda-feira

Abastecer o depósito volta a ficar mais caro a partir de amanhã, apurou o Económico.

A factura dos combustíveis vai voltar a encarecer a partir de amanhã, segunda-feira. Fontes do sector sondadas pelo Económico apontam para uma subida de preço para ambos os produtos até um cêntimo por litro, com um aumento mais acentuado na gasolina.

"As cotações subiram ligeiramente ao longo da semana de forma ligeiramente mais acentuada na gasolina do que no gasóleo", disse ao Económico fonte do sector.

O preço de referência do litro de gasolina em Portugal é actualmente de 1,582 euros, enquanto o do gasóleo vale 1,446 euros. As cotações podem no entanto variar nos postos de abastecimento, já que o preço fixado na rede tem ainda em conta o nível de concorrência, da oferta e da procura em cada mercado e o nível de custos fixos de cada posto.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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09
Nov 12

Preço do gasóleo e da gasolina regressa às subidas

O preço do gasóleo e da gasolina deve subir na próxima semana, com um aumento mais acentuado na gasolina, como reflexo da evolução das cotações nos mercados internacionais.

"As cotações subiram ligeiramente ao longo da semana de forma ligeiramente mais acentuada na gasolina do que no gasóleo", disse à Lusa fonte do sector.

A evolução das cotações dos dois combustíveis permite antecipar uma subida de até um cêntimo no preço da gasolina, que nas duas últimas semanas baixou cerca de dez cêntimos, e um acréscimo ligeiramente inferior no preço do gasóleo.

De acordo com a Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG), relativos a 2.632 postos no continente, o preço médio do gasóleo, segundo dados de quinta-feira, era de 1,446 euros por litro, enquanto a gasolina 95 se fixava em 1,582 euros/litro.

O consumo de combustíveis rodoviários tem sido bastante afectado pelo contexto económico, tendo no mês de agosto recuado 9% em relação ao período homólogo, de acordo com os últimos dados divulgados.

"Com excepção do GPL Auto, que apresentou um crescimento no consumo de 8,1%, os outros combustíveis rodoviários apresentaram um agravamento na redução do consumo: as gasolinas com uma redução global de 9,2% e os gasóleos com uma redução de 9,3%", revela o último boletim da DGEG.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/


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05
Nov 12

Gasóleo mais barato a partir de hoje

A Galp baixou esta segunda-feira o preço do gasóleo em um cêntimo por litro. A gasolina ficou sem alterações.

A descida de um cêntimo no preço do diesel era já esperada, tendo em conta a tendência nas cotações dos derivados de petróleo nos mercados internacionais na semana passada.

Para já, só a Galp, que costuma atualizar sempre os preços à segunda-feira, baixou o valor de referência para o gasóleo, para 1,489 euros por litro. A gasolina sem chumbo de 95 octanas mantém-se nos 1,619 euros.

Nas outras três grandes petrolíferas a operar em Portugal (BP, Repsol e Cepsa), o gasóleo mantém-se nos 1,499 euros por litro. Já a gasolina, custa 1,629 euros na BP e 1,624 euros na Repsol e Cepsa.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

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04
Nov 12

Preço do gasóleo desce um cêntimo amanhã

O preço do gasóleo deve descer cerca de um cêntimo e o da gasolina ficar inalterado esta semana.

Segundo adiantou à Lusa fonte do sector, a evolução das cotações dos dois combustíveis permite antecipar a manutenção do preço da gasolina, que nas duas últimas semanas baixou cerca de dez cêntimos, e uma quebra ligeira no preço do gasóleo.

De acordo com a Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG), relativos a 2.632 postos no continente, o preço médio do gasóleo, segundo dados de quinta-feira, era de 1,454 euros por litro, enquanto a gasolina 95 se fixava em 1,585 euros/litro, três cêntimos acima do valor que era praticado no início do ano.

Nos primeiros dias de Janeiro, o gasóleo custava em média 1,42 euros por litro, enquanto a gasolina 95 era comercializada a 1,555 euros por litro, segundo a mesma fonte.

O consumo de combustíveis rodoviários tem sido bastante afectado pelo contexto económico, tendo no mês de Agosto recuado 9% em relação ao período homólogo, de acordo com os últimos dados divulgados.

"Com excepção do GPL Auto, que apresentou um crescimento no consumo de 8,1%, os outros combustíveis rodoviários apresentaram um agravamento na redução do consumo: as gasolinas com uma redução global de 9,2% e os gasóleos com uma redução de 9,3%", revela o último boletim da DGEG.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

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03
Nov 12

Preço do gasóleo desce um cêntimo na próxima semana

O preço do gasóleo deve descer cerca de um cêntimo e o da gasolina ficar inalterado na próxima semana, como reflexo da evolução das cotações nos mercados internacionais.

Segundo adiantou à Lusa fonte do setor, a evolução das cotações dos dois combustíveis permite antecipar a manutenção do preço da gasolina, que nas duas últimas semanas baixou cerca de dez cêntimos, e uma quebra ligeira no preço do gasóleo.

De acordo com a Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), relativos a 2.632 postos no continente, o preço médio do gasóleo, segundo dados de quinta-feira, era de 1,454 euros por litro, enquanto a gasolina 95 se fixava em 1,585 euros/litro, três cêntimos acima do valor que era praticado no início do ano.

Nos primeiros dias de janeiro, o gasóleo custava em média 1,42 euros por litro, enquanto a gasolina 95 era comercializada a 1,555 euros por litro, segundo a mesma fonte.

O consumo de combustíveis rodoviários tem sido bastante afetado pelo contexto económico, tendo no mês de agosto recuado 9% em relação ao período homólogo, de acordo com os últimos dados divulgados.

"Com exceção do GPL Auto, que apresentou um crescimento no consumo de 8,1%, os outros combustíveis rodoviários apresentaram um agravamento na redução do consumo: as gasolinas com uma redução global de 9,2% e os gasóleos com uma redução de 9,3%", revela o último boletim da DGEG.

fonte:http://www.jn.pt/Pa

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02
Nov 12

Gasóleo deve voltar a baixar na próxima semana

O preço do gasóleo deverá voltar a baixar ligeiramente na semana que vem. Já na gasolina, não se esperam alterações.

Tendo em conta a evolução das cotações (em euros) dos derivados de petróleo nos mercados durante esta semana, é de esperar uma queda de um cêntimo por litro no valor de referência do gasóleo, ao passo que o da gasolina deverá manter-se.

De acordo com os dados disponíveis no site da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), o preço médio do gasóleo em Portugal continental era, no dia 1 de novembro, de 1,454 euros por litro. Já na gasolina sem chumbo de 95 octanas, o preço médio naquela data era de 1,585 euros por litro.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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30
Out 12

Consumo de gasolina caiu 9,2%

O consumo de produtos petrolíferos em geral tem vindo a revelar quebras sucessivas, sendo que o consumo da gasolina foi de 9,2% em agosto deste ano, em comparação com o mesmo mês do ano anterior.

No que respeita ao gasóleo, a quebra foi de 9,3% no mesmo período, de acordo com o último relatório da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG).

Em contraciclo está o carvão, cujo consumo em Portugal aumentou 48,5% em agosto, em comparação com o período homólogo de 2011.

A quebra da produção de eletricidade a partir das centrais instaladas nas barragens, fortemente afetadas pela falta de água, fez com que se tivesse recorrido mais que o habitual à centrais termo-elétricas a carvão, o que explica o disparo agora apresentado pela DGEG no consumo daquele combustível.



fonte: http://expresso.sapo.pt/ 

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