05
Nov 13

Consumo de GPL dispara 40%

O consumo dos combustíveis aumentou entre Julho e Setembro, face ao trimestre anterior, com destaque para o GPL Auto, que registou uma subida de 41,3%.

Segundo dados hoje divulgados pela Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro), as vendas de gasolina e gasóleo aumentaram 11,9% e 8,5% no terceiro trimestre de 2013, face ao trimestre anterior.

Os mesmos dados mostram que o GPL Auto é o combustível que apresenta o maior crescimento trimestral (41,3%). A Apetro justifica a subida com a sazonalidade, mas antecipa que até ao final do ano possa verificar-se a mesma tendência.

Já no que diz respeito aos preços médios dos combustíveis, a Apetro refere que os valores praticados no terceiro trimestre foram inferiores ao período homólogo de 2012, mas superiores aos do segundo trimestre. Uma evolução que está "perfeitamente em linha com o mercado europeu", sendo as diferenças "pouco significativas", sublinha a Associação.

"O elemento com maior peso no preço final de venda dos combustíveis continua a ser a carga fiscal, que sofreu um agravamento em termos do seu peso relativo", conclui.

 fonte:http://economico.sapo.pt/n

publicado por adm às 23:24 | comentar | favorito
tags:
01
Dez 12

Gasolina custa dobro do GPL

O diploma que facilita o uso do GPL, um combustível que custa actualmente cerca de metade do preço da gasolina, vai ser reapreciado no próximo dia 13 pela Assembleia da República.


O estacionamento em espaços subterrâneos e a dispensa do dístico no veículo são as principais alterações do diploma que o Presidente da República devolveu ao Parlamento para correcções formais, e que deverá ser "aprovado o mais rapidamente possível", disse ao CM, Hortense Martins, do PS.

A reapreciação do decreto-lei, proposto pelo PS, teve de ser adiada devido ao Orçamento do Estado para 2013, mas já tem nova data, pois trata-se de facilitar o acesso a um "combustível mais barato e ecológico", explicou a deputada socialista.

Além de ser mais barato do que a gasolina (1,7 euros/litro), o gás liquefeito (0,85 euros/litro) poderá contribuir para atenuar a crise nas empresas do sector automóvel. "Muitas tiveram de acabar", admite ao CM o secretário-geral da Associação Nacional das Empresas do Comércio e da Reparação Automóvel, Neves da Silva. Segundo a AEGPL, associação europeia de GPL, em Portugal circulam cerca de 40 mil viaturas com este combustível.

Quanto às questões que se têm colocado acerca da segurança, "não foi reportado até agora nenhum acidente devido à libertação de GPL, dada a existência de várias válvulas de segurança", assegura um especialista. Em caso de colisão, o GPL dispersa-se no ar muito mais rapidamente do que a gasolina. As petrolíferas também estão interessadas na expansão do GPL.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/n


publicado por adm às 19:39 | comentar | favorito
tags:
25
Fev 12

Combustíveis: consumo de GPL sobe, gasolina e gasóleo cai

O consumo de GPL Auto aumentou em dezembro 2,1 por cento face ao mesmo mês de 2010, em contra ciclo com o da gasolina e do gasóleo, de acordo com dados da Direcção Geral de Energia e Geologia. 

Segundo as estatísticas mensais, apenas o GPL Auto contrariou a tendência de queda de 6,6 por cento do consumo de combustíveis rodoviários, com um aumento do consumo em dezembro de 2,1 por cento face ao período homólogo, sendo que a procura cresceu continuamente, pelo menos, nos últimos seis meses. 

O secretário-geral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO), António Comprido, disse à Lusa que este aumento do consumo de GPL Auto se deve ao aumento da oferta de veículos novos, sobretudo pequenos utilitários adaptados para dois tipos de combustíveis, normalmente gasolina e GPL Auto. 

Para o responsável, «é natural que as pessoas optem cada vez mais por esse combustível que, por via de ter um ISP [Imposto sobre produtos petrolíferos] mais baixo, é mais económico do que a gasolina e o gasóleo». 

Ainda assim, António Comprido defendeu que a limitação ao estacionamento em parques subterrâneos ainda continua a ser um obstáculo a uma maior adesão das pessoas a este combustível, considerando que «não existe nenhuma razão» para esta condicionante continuar a existir. 

O secretário-geral da APETRO atribui a redução do consumo de combustíveis à redução da atividade económica e ao aumento do preço dos mesmos. «As pessoas deslocam-se menos e, mesmo as que têm emprego, são mais contidas, até porque os preços altos [dos combustíveis] também não ajudam». 

Do lado das empresas, acrescentou, há uma redução da atividade, o que afeta «fortemente» o mercado do transporte rodoviário.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

publicado por adm às 22:58 | comentar | favorito