11
Jul 15

Portugueses vão menos à "bomba", mas põem mais combustível

Em cada ida aos postos de abastecimento, os portugueses puseram, nos primeiros três meses do ano, uma média de 22,7 litros. São mais dois litros que no mesmo período de 2014.

A queda dos preços dos combustíveis, em resultado da descida das cotações da matéria-prima de base nos mercados internacionais, reduziu o número de idas aos postos para abastecer, de acordo com o estudo da Kantar Worldpanel para a APED. Mas aumentou em 10% os litros que os portugueses põem no depósito de cada vez que passam por uma "bomba".

 

"O estudo da Kantar Worldpanel revela uma quebra no número de abastecimentos" que passou de 7,5 para apenas sete durante o primeiro trimestre deste ano, nota a APED. Contudo, observou-se um aumento de 10% no volume médio de litros abastecidos em cada ida ao posto de combustível".

 

Se há um ano, em cada ida ao posto os portugueses abasteciam 20,7 litros de gasolina ou gasóleo, no arranque deste ano esse número passou para 22,77 litros. Um aumento que revela que em vez de reduzirem o gasto em dinheiro, os portugueses pagam quase o mesmo mas por mais combustível. 

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

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14
Mar 15

Qual é o melhor dia para atestar o depósito do automóvel?

Abastecer o depósito do automóvel a uma segunda, terça, quarta-feira ou no fim-de-semana. Há diferença? Há, diz o Best. Os preços dos combustíveis não são iguais em todos os dias da semana e, refere o banco de investimento, é possível obter poupanças relevantes no valor a pagar na "bomba" se acertar nos dias mais baratos. E há diferença no dia mais barato da gasolina e do gasóleo.

 

"Para os condutores com veículos a gasóleo ou para os que abastecem com gasolina 95, o melhor dia para se deslocar à bomba é o sábado. No caso de abastecer com gasolina 98, aí o melhor dia é à quarta-feira", diz o Best, após realizar uma análise à evolução do preço médio dos combustíveis praticados em Portugal Continental desde 2014 que lhe permitiu constatar que "os preços, em média, registaram as maiores subidas às segundas e quintas e as maiores descidas aos sábados".

 

Ao sábado, refere o banco de investimento em comunicado, "foi possível constatar que os preços do gasóleo, em média, registaram uma descida de 0,36% face aos valores de sexta-feira, o mesmo acontecendo nos preços da gasolina 95. Já na gasolina 98 os preços registaram descidas diárias mais expressivas às terças-feiras e aos sábados. Contudo, o preço médio foi inferior às quartas-feiras".

 

"Por sua vez, em termos de subida de preços, os maiores incrementos ocorreram à segunda-feira e à quinta-feira", diz o Best. "A subida média do preço do gasóleo às segundas-feiras foi de 0,28%, enquanto a gasolina 95, que foi a que mais subiu face ao dia anterior, registou um aumento médio de 0,31%", conclui a análise do banco de investimento.

fonte:http://www.sabado.pt/

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27
Jan 13

Todos os dias fogem 750 sem pagar combustível

A Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis calcula que, diariamente, em todo o país, 750 clientes fujam das bombas de gasolina sem pagar o combustível com que abasteceram as suas viaturas.


Esta situação, segundo a Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC), afetará, a cada dia que passa, cerca de 30% dos postos de abastecimento existentes em Portugal, causando um prejuízo mensal da ordem dos "225 mil euros".

O número de abastecimentos sem o respetivo pagamento por parte dos clientes está a "aumentar significativamente" e, segundo a associação, 2010 foi o ano em que começou a verificar-se uma gradual subida do número de casos.

A ANAREC justifica a situação "com a crise e não com o aumento do preço dos combustíveis", mas sublinha que não existem, no entanto, dados concretos sobre o número de fugas, pelo que a estimativa é feita com base nos "relatos que chegam dos revendedores associados".

"Nem as forças de segurança nem as petrolíferas dispõem de dados exatos", nota a associação, referindo que muitas vezes os revendedores não fazem queixa às autoridades, nomeadamente quando estão em causa valores até dez euros.

Com valores baixos "não vale a pena apresentar queixa às autoridades, devido ao tempo que se perde em tribunais e deslocações, podendo tudo ficar mais caro do que o valor do combustível furtado".

à utilização de matrículas falsas ou a ocultação das matrículas nos veículos são expedientes habitualmente utilizados pelos clientes que optam pela fuga.

A ANAREC revela ter pedido já uma reunião ao ministro da Administração Interna para que seja analisado o problema.

Gasolineiras atentas

A agência Lusa contactou algumas das empresas de combustíveis que operam no mercado nacional, tendo a BP assegurado prestar "bastante atenção" ao problema das fugas, pelo que a maioria dos seus postos de abastecimento funciona em sistema de pré-pagamento.

Os dados sobre a situação não estão sistematizados de uma forma quantitativa, acrescenta a BP, escusando-se a revelar quais as zonas onde se verifica um maior número de casos, por "motivos de segurança".

Também a Galp Energia não adianta números sobre fugas de clientes, mas admite o aumento das ocorrências, o que levou a empresa a "reforçar os meios de prevenção e de vigilância, bem como os mecanismos de recuperação de dívidas".

"Houve, desde logo, um aumento da colocação de bombas de abastecimento em modo de pré-pagamento e a instalação de sistemas de segurança (...) e de reconhecimento de matrículas", indica a empresa.

A Galp refere que é feita a identificação do proprietário do veículo através da matrícula e este é contactado. Quando a pessoa não paga, é reportado o caso às autoridades.

A maior parte dos casos de fugas depois do abastecimento ocorrem na Grande Lisboa (55%), seguindo-se as autoestradas (25%), o resto do país (15%) e o Grande Porto (5%), adianta a Galp.

A CEPSA também não revela números concretos, justificando que muitos dos concessionários e revendedores não comunicam as fugas às companhias.

"Pelos dados conhecidos, trata-se de um prejuízo muito significativo na exploração dos postos de abastecimento", refere a companhia, que aposta também nos sistemas de pré-pagamento como forma de controlar as fugas.

Segundo esta gasolineira, continuam a "verificar-se muitas ocorrências diárias, sendo os postos do litoral e das zonas urbanas os mais afetados, mas há registos um pouco por todo o país e, inclusive, nas autoestradas".

A CEPSA nota sempre terem existido ocorrências, que eram, porém, "relativamente raras, de baixo valor e localizadas essencialmente em zonas urbanas com maior índice de criminalidade".

"Desde 2007, as fugas têm vindo a aumentar em número, valor e sofisticação, atingindo agora todas as zonas do país", informa a companhia, admitindo que, a partir de 2010, em "algumas estações de serviço, as fugas aumentaram exponencialmente".

fonte:http://www.jn.pt/


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23
Nov 12

Deco: gasóleo é todo igual, do low-cost ao premium

Apesar das consideráveis diferenças de preço, os consumos, performances e efeitos no motor, são indiferentes

A Deco testou quatro tipos de combustível diferentes, do low-cost ao segmento premium, e concluiu que, apesar das consideráveis diferenças de preço, em termos de consumo,performance do automóvel e efeitos no motor, são «todos iguais».

A associação de defesa do consumidor já denunciou o caso às autoridades e vai levar um abaixo-assinado ao Ministério da Economia.

«Avaliámos o efeito do uso do gasóleo. Testámos 4 combustíveis: Galp Gforce, Galp Hi-Energy, Jumbo e Intermarché, os líderes de mercado nos seus segmentos. Low-cost, regular ou premium, 12 mil quilómetros depois, é tudo igual ao litro», garante a associação em comunicado. «Os 4 carros que utilizámos exibiram consumos muito idênticos e, no interior do motor, não vislumbrámos diferenças relevantes nos depósitos», refere.

Em matéria de consumo, «medimos uma diferença de 0,13 litros aos 100 km entre o pior e o melhor caso, ou seja, uma diferença de 2%». Um valor que a Deco classifica «sem significado», exemplificando que «a pressão incorreta nos pneus aumenta o consumo em 5%, o que equivale a mais 0,33 l/100 quilómetros».

Então, «se o impacto é igual, porquê pagar mais?», questiona, recomendando ao consumidor que, «na hora de abastecer, use o gasóleo mais barato sem preconceitos».

«A diferença de preço entre o gasóleo Gforce e Hi-Energy, ambos da Galp, resulta de uma ação enganosa e estamos perante uma prática comercial desleal. As promessas de menor consumo, menores emissões poluentes e maior proteção do motor com poupanças futuras não passam de marketing para cobrar mais uma dezena de cêntimos ao litro», assegura.

Para a Deco, e para evitar que o consumidor seja induzido em erro, «é urgente criar um regulador para o setor que defenda os consumidores e fixar coimas realmente eficazes. Basta de alegações enganosas e práticas lesivas».

As primeiras assinaturas do abaixo-assinado começaram hoje a ser recolhidas e nos próximos dias vários colaboradores da associação vão estar em seis cidades do país para esse efeito.

A Deco entregou hoje as conclusões dos testes às gasolineiras visadas, assim como a todos os grupos parlamentares. «Mostrámos a ponta do iceberg».

Jorge Morgado espera agora que o poder político «faça o resto», nomeadamente promover testes aos outros combustíveis e a criação de uma entidade reguladora para o setor.

Se está a preparar-se para ir abastecer o carro, saiba que opreço do gasóleo vai subir na próxima semana. Já o da gasolina fica na mesma.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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12
Dez 11

Combustível adulterado pode comprometer o funcionamento do catalisador

A má qualidade do combustível pode provocar o derretimento da cerâmica do catalisador e acusar danos ao motor do veículo
 
Combustível adulterado é um problema que afeta 40% dos donos de veículos, segundo pesquisa da Cinau – Central de Inteligência Automotiva, do Grupo Oficina Brasil e do portal i-Carros que contou com a participação de 2 mil reparadores e 2,5 milhões de donos de motoristas de carros.
 
Entre os componentes que podem ser comprometidos por causa da má qualidade do combustível, está o catalisador, item obrigatório desde 1992 no Brasil que tem como função modificar a composição química dos gases emitidos na atmosfera reduzindo sua toxicidade e contribuindo com a melhoria da qualidade do ar. “A injeção de combustível de má qualidade pode causar o derretimento da cerâmica do catalisador inutilizando-o e inclusive podendo causar danos ao motor”, explica o engenheiro especialista no setor automotivo, Henry Grosskopf.
 
Para manter o catalisador em boas condições de uso, o engenheiro recomenda fazer manutenção preventiva regularmente em uma oficina de confiança, utilizar sempre o lubrificante indicado pela montadora, combustíveis de boa qualidade, seguir as orientações do manual do fabricante e realizar as revisões periódicas. “Também é importante evitar pancadas e raspões”, comenta Grosskopf.
 
O dono do carro pode observar alguns indícios de que a peça não está funcionando corretamente, como barulho de algo solto em seu interior que indica que a cerâmica se soltou por deterioração da manta que a envolve ou ainda por raspões, batidas ou pela quantidade de quilômetros rodados.
 
Com os cuidados necessários, o catalisador pode durar até os 80.000 km (original) e 40.000 km (reposição). Outra dica importante é nunca fazer o carro “pegar no tranco”. “Esta prática pode causar excesso de combustível que vai derreter e soltar a cerâmica do catalisador”, revela o engenheiro.
 
Essencial para garantir o bom funcionamento do veículo e a preservação do meio ambiente, o catalisador é um item de avaliação na inspeção ambiental veicular da cidade de São Paulo. Formado por uma carcaça metálica com suporte cerâmico e óxido de alumínio contém vários metais nobres ativos. Revestida por uma manta expansiva, essa carcaça veda e faz o isolamento térmico, que tem fixação e proteção mecânica para transformar gases tóxicos (hidrocarbonetos, monóxidos de carbono e óxidos de nitrogênio) em gases inofensivos.
 
Para dar mais segurança ao consumidor na aquisição de uma peça de qualidade para reposição, desde abril deste ano, é obrigatória a comercialização de catalisador com o selo do Inmetro.
 
O consumidor deve exigir a peça com o selo do Inmetro. Para identificar, basta observar se o selo do Inmetro está gravado na peça ou estampado em embalagens de papelão. O centro automotivo e a oficina que estiverem usando peças sem o selo do Inmetro estão sujeitas à apreensão dos produtos e sanções. Quem faz a fiscalização nos estabelecimentos é o IPEM – Instituto de Pesos e Medidas. O consumidor também pode denunciar ao Procon.
 
O motorista que precisar trocar o catalisador deve procurar uma oficina de confiança e exigir a peça com o selo do Inmetro. No site do Inmetro www.inmetro.gov.br, é possível consultar os fabricantes homologados e que têm o selo de qualidade comprovada.
 
Sobre o engenheiro – Henry Grosskopf, é gerente de engenharia de produtos da Tuper Escapamentos e Catalisadores, maior fabricante de escapamentos da América Latina.
 
A Tuper há 40 anos produz escapamentos, catalisadores e ponteiras para todos os modelos de automóveis, nacionais e importados, com volume anual que chega a quase 4 milhões peças, somente para o mercado de reposição.
 
Primeira no Brasil a produzir um sistema completo de exaustão (tubo do motor, catalisador, silencioso intermediário, silencioso traseiro). A Tuper é a única fabricante que atende simultaneamente o mercado de reposição e as montadoras e possui todas as certificações ISO.
 
A Tuper investe em desenvolvimento e tecnologia para atender projetos de várias marcas. Com duas plantas industriais em São Bento do Sul e Xanxerê, Santa Catarina, conta ainda com uma rede própria de distribuição. Os centros de distribuição (CD´s) estão localizados em regiões estratégicas do País para atender o mercado com grande agilidade, possibilitando que nestes estados os produtos cheguem aos clientes em 24 horas.
 
Os escapamentos e catalisadores da Tuper seguem o padrão e as características técnicas definidas pelas montadoras, o que garante total excelência em seu funcionamento e em sua adequação ao veículo, atuando como uma peça original. Além disso, todos os catalisadores produzidos são homologados pelo INMETRO.
fonte:http://www.segs.com.br/
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22
Out 11

Atestar depósito em Espanha: Limite no jerrican baixa de 50 para 10 litros

O limite para transportar combustível na mala do carro vai baixar de 50 litros para 10 litros. A alteração está no Orçamento do Estado e vai ter especialmente impacto junto dos consumidores portugueses que atestam o depósito em Espanha.

A lei em vigor, permite que  o "transporte de combustível que não se encontre no reservatório de um veículo ou num recipiente de reserva apropriado" tenha por limite os 50 litros, mas na proposta de Orçamento do estado que o Governo entregou na Assembleia da República, esse limite baixa para os 10 litros.

Na prática isto significa que apenas poderão circular com total isenção de impostos e sem obrigatoriedade de comunicação às autoridades, quantidades até 10 litros de gasolina ou gasóleo.

Esta medida, que entra em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2012, é de resto a única alteração ao número 6 do atrigo 61º do Código dos Impostos Especiais sobre o Consumo (IEC).

O novo limite visa travar o consumo de combustíveis em Espanha. Ao longo dos últimos anos, as gasolineiras portuguesas têm assistido à fuga de consumidores para o país vizinho que aproveitando a legislação em vigor, atestam o depósito do ouro lado da fronteira e trazem o equivalente a outro dentro de um "jerrican".

A diferença da carga fiscal e do preço final dos combustíveis entre Espanha e Portugal tem ditado esta procura cada vez maior pelas bombas de gasolina espanholas.

O limite máximo para o transporte de combustíveis continua a ser de 240 litros, mantendo-se também a obrigação de comunicar às autoridades aduaneiras (e de pagar a diferença de impostos a que haja lugar) nos volumes que excedam os máximos permitidos para os "jerricans".

fonte;http://www.dinheirovivo.pt/

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23
Jul 11

Abastecer no posto mais barato permite poupar mais de 10 euros num depósito

O início da semana foi marcado por subidas dos combustíveis pelas grandes petrolíferas a operar em Portugal.

Transitar nas estradas portuguesas voltou a ser mais caro.O início desta semana ficou marcado por mais um incremento dos preços de referência das principais marcas de combustíveis a operar em Portugal. No caso da gasolina, o valor de referência está agora acima da barreira dos 1,60 euros por litro, enquanto que no caso do gasóleo supera a fasquia dos 1,40 euros por litro.

A Galp subiu em três cêntimos, para os 1,619 euros, o preço do litro da gasolina 95 octanas. A Repsol, por sua vez, incrementou em 2,5 cêntimos, também para os 1,619 euros. Contudo, o aumento mais acentuado foi protagonizado pela Cepsa. Na petrolífera espanhola o preço subiu 3,6 cêntimos para 1,625 euros. No caso do gasóleo, o cenário foi semelhante. A Galp e a Cepsa actualizaram em três cêntimos os preços: para 1,424 e 1,429 euros, respectivamente. Já na Repsol, a subida foi de 2,5 cêntimos para 1,424 euros.

Apenas a BP ainda não procedeu esta semana a alterações na sua tabela de preços. Abastecer na gasolineira britânica tem um custo de 1,599 euros por litro de gasolina e de 1,399 euros por litro de gasóleo.

Segundo fonte oficial da Galp, o incremento na tabela de preços dos combustíveis deveu-se à forte subida de preços dos refinados nos mercados internacionais. "A Galp Energia, como é sabido, reflecte semanalmente, de domingo para segunda-feira, a evolução média das cotações dos produtos refinados- o gasóleo e a gasolina- na semana anterior no mercado europeu", explicou a fonte ao Económico. Na semana passada, as cotações dos combustíveis nos mercados internacionais, dispararam entre 5,5% e 6,5%. Também uma ligeira desvalorização do euro face ao dólar terá ajudado a impulsionar o preço dos combustíveis.

Quanto valem as discrepâncias de preços
Contudo, em qualquer dos casos, os novos preços nada mais são do que apenas valores de referência. Na prática, os portugueses que se desloquem a um posto de abastecimento irão encontrar valores mais elevados, dado que os revendedores costumam adicionar uma margem. Em Lisboa, por exemplo, quem se dirigir ao posto mais caro irá pagar 1,692 euros por litro de gasolina 95 que abasteça. Mas as discrepâncias de preços podem ser muito acentuadas.

Por isso, o Diário Económico foi analisar os postos onde é mais barato e mais caro abastecer o depósito, concentrando-se no distrito de Lisboa. Considerando os preços nos diferentes postos de combustível divulgados no site da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGGE) www.precocombustiveis.dgge.pt, concluímos, sem surpresas, que existem diferenças assinaláveis. Os diferenciais de preços que chegam a ultrapassar os vinte cêntimos por litro no caso da gasolina sem chumbo 95. Para encher um depósito de 60 litros, este diferencial resulta numa poupança ou num custo adicional de 12,78 euros, no caso da gasolina 95, e de 12,6 euros, no caso do gasóleo. Na maior parte dos casos, a discrepância de preços resulta do facto de se tratar ou não de um combustível de marca de referência ou branca. É que, em termos médios, os preços dos combustíveis nos postos que distribuem marcas brancas são 10 cêntimos mais baratos do que nos postos das grandes petrolíferas.

Em relação ao futuro comportamento dos preços, segundo referiu à Lusa o secretário-geral da APETRO, António Comprido, "é muito difícil prever como vão evoluir", antecipando, contudo, que deverão manter-se "relativamente elevados".

fonte:http://economico.sapo.pt/

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19
Jul 11

Dicas para poupar na factura dos combustíveis

Pequenos gestos diários podem ajudá-lo a poupar alguns euros.

Para conseguir poupar dinheiro com os combustíveis, uma das formas mais vantajosas é recorrer aos postos de abastecimento que fornecem marcas brancas. Aí pode poupar mais de 12 euros para encher um depósito de 60 litros de combustível. Contudo, pode fazer muito mais para baixar sua a factura. O Diário Económico apresenta-lhe algumas estratégias para o conseguir.

PRIVILEGIE AS MARCAS BRANCAS
Apesar dos preços dos combustíveis estarem a níveis recorde, nem todas as marcas têm preços iguais. Procure os locais onde os preços são mais baixos. Por norma, os postos de marca branca praticam preços inferiores. Esta prospecção pode valer-lhe muitos euros de poupança. A análise feita pelo Diário Económico mostra que escolher a marca branca mais barata em vez da gasolineira mais cara permite poupar entre 12,78 e 12,6 euros num abastecimento de 60 litros de gasolina e gasóleo em Lisboa, por exemplo. Para ter acesso a esta informação nem precisa sair de casa. Basta visitar o site www.precoscombustiveis.dgge.pt.

EVITE ABASTECER NAS AUTO-ESTRADAS
Se necessitar de abastecer o depósito de combustível tenha o cuidado de não o fazer nas auto-estradas. Se for analisar os preços praticados na gasolina e no gasóleo, facilmente irá comprovar que no ‘ranking' de postos de abastecimento mais caros estão sempre os postos de abastecimento localizados ao longo das auto-estradas.

APROVEITE OS DESCONTOS DAS MARCAS
As petrolíferas fazem parcerias que permitem aos clientes a obtenção de descontos. A BP tem uma parceria com os supermercados Lidl. Por cada 20 euros em compras no supermercado, os clientes recebem um vale de desconto de até 0,06 euros/litro em abastecimentos iguais ou superiores a 20 litros. Já a Galp tem parcerias com o Modelo e Continente. Quem fizer compras nestes super e hipermercados no valor superior a 40 euros recebe um vale de desconto de cinco cêntimos por litro de combustível na Galp. A petrolífera também tem uma parceria com a Zon. Os portadores do cartão My Zon Card têm um desconto de 6 cênt./litro de combustível. Ao terceiro domingo de cada mês, se abastecer na Galp, a gasolineira dá-lhe um desconto de 6 cêntimos/litro de combustível. Também a Repsol tem diversas parcerias. Quem tiver o cartão Montepio Repsol tem direito a um desconto de seis cêntimos de euros por litro nesta marca.

PARTILHE O CARRO
Nas deslocações para o trabalho, uma forma de optimizar os gastos com combustível pode passar pela partilha do carro com outros colegas que morem na mesma zona. Além disso, já existem algumas plataformas na Internet de ‘car pooling' ou de ‘carsharing' para permitirem que várias pessoas partilhem o mesmo automóvel. Em sites como o www.carpool.com.pt/ é possível encontrar parceiros compatíveis com o seu trajecto e estabelecer um acordo de partilha. O mesmo espírito está presente na iniciativa Galpshare. Os interessados poderão aderir a esta ideia através do site www.energiapositiva.pt.

CONDUZA DE FORMA ESTÁVEL
Os especialistas dizem que uma condução estável, sem arranques bruscos e travagens a fundo pode resultar numa poupança de gasolina. Para tal aconselha-se que os condutores façam a transição para uma mudança superior o mais cedo possível. Manter uma velocidade constante ajuda também a gastar menos combustível.

MANUTENÇÃO EM DIA
Uma condição essencial para evitar que o consumo de combustível suba é ter a manutenção do carro em dia. Tenha em atenção se a direcção está alinhada ou não, se os filtros de ar estão sujos ou se os pneus estão com a pressão correcta. Segundo a Agência Internacional de Energia, os pneus com pressão inferior à recomendada levam a um aumento do consumo acrescido de combustível que pode ir até 4%.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

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23
Abr 11

Combustíveis inovadores

Chamam-lhes marca branca ou lowcost e, em tempo de crise, já são os preferidos de muitos portugueses, mas estes combustíveis mais baratos são exactamente iguais a todos os outros. A diferença é que não contêm aditivos.

"O combustível que é lowcost é um combustível que cumpre efectivamente todos os requisitos das normas europeias, e o consumidor normal tem de ficar satisfeito; o consumidor que gosta de tratar bem o seu carro quer um bocadinho mais porque sabe que vai ter ganhos a curto prazo, vai conseguir ter um carro e um motor bem tratado e que durante quatro ou cinco anos não vai ter problemas", garante Fernando Cavaco, responsável pelos combustíveis líquidos da Galp.

Poder dos Aditivos

Com o tempo, os combustíveis levam a que se depositem impurezas nos motores que provocam corrosão, aumentam os consumos e a emissão de gases poluentes. Os aditivos colocados nos combustíveis, e que ditam as marcas Premium das grandes gasolineiras, vão ajudar a evitar que isso aconteça.

"Só o facto de evitar a acumulação do resíduo, uma vez que o desempenho do combustível tem a ver com o próprio volume da câmara de combustão, ao termos a acumular resíduos dentro dessa câmara estamos a diminuir esse volume, ou seja, vamos ter menos volume para se dar a explosão e para tirarmos partido daquele combustível", explica o responsável pelos laboratórios da Galp, Luís Cabrita.

Nos laboratórios da Galp, na refinaria de Sines, além de se fazer o controlo de qualidade das gasolinas lowcost, fazem-se igualmente estudos para garantir a qualidade dos combustíveis melhorados. Estes testes garantem que o uso de aditivos mantém o motor mais limpo e a funcionar com toda a sua potência.

Evolução Tecnológica


A evolução tecnológica da indústria automóvel que constrói motores cada vez mais exigentes leva a uma maior aposta na investigação nesta área dos combustíveis. O centro de tecnologia da BP, na cidade alemã de Bochum, é mais um exemplo disso. Antes de lançar a nova fórmula Invigorate, que Portugal foi o primeiro país no mundo a disponibilizar, cientistas, engenheiros e mecânicos testaram e comprovaram o poder de limpeza e anti-oxidação deste aditivo.

Oliver Busch, engenheiro químico dos laboratórios da BP, explica que "o poder de limpeza desta fórmula deve-se a certos componentes que conseguem deslocar-se a variadas partes do motor para prevenir que se acumulem impurezas e até limpar impurezas já existentes de anteriores combustíveis. Consegue retirá-los por completo, e aoprevenir que se acumulem as impurezas tem um grande impacto na eficiência do motor".

Para provar a eficácia deste aditivo foi feito um teste no mesmo carro equipado com dois combustíveis distintos: um com a nova fórmula da BP e outro com gasolina normal. Com as mesmas condições de condução, temperatura e velocidade e depois de percorridos 10 mil quilómetros, os investigadores conseguiram comprovar a eficácia da nova fórmula.

Com um motor a trabalhar de forma mais eficiente diminuíram-se os consumos e consequentemente as emissões de gases poluentes. A gasolineira garante também que esta inovação não vai reflectir-se nos preços.

fonte:http://aeiou.expresso.pt/
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08
Mar 11

Posto mais barato do país esgotou gasóleo em dois dias

Gasóleo em Monção é mais barato do que o espanhol e esgotou em dois dias

 

Em Monção há um posto de combustível que, há três meses, influencia o mercado na fronteira com Espanha. O posto Prio do Pingo Doce tem os preços mais baratos de todo o país, imbatíveis até para os colegas galegos.

 

À entrada da vila, o movimento é constante, de tal forma que a procura fez com que o gasóleo esgota-se "em dois dias". Ontem, o diesel era, em média, quatro cêntimos mais barato do que no posto mais próximo em Espanha e, em relação a uma bomba da Galp, por exemplo, a diferença era quase de 15 cêntimos.

No painel informativo do estabelecimento os preços afixados são apelativos: 1,265euro o gasóleo, 1,401euro a gasolina sem chumbo 95, e 1,439euro a 98.

fonte:http://www.jn.pt/

 

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