28
Out 12

Preço da gasolina vai descer cinco cêntimos amanhã

Os preços de referência da gasolina e do gasóleo em Portugal vão baixar a partir de amanhã.

A descida das cotações internacionais que influenciam os preços dos combustíveis antecipa uma baixa de cerca de cinco cêntimos na gasolina e de dois cêntimos no gasóleo a partir de segunda-feira.

De acordo com os últimos dados da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG), o preço médio do litro de gasóleo no Continente é de 1,475 euros. O da gasolina 95 está actualmente nos 1,632 euros.

Devido às medidas de austeridade, os portugueses consomem cada vez menos combustíveis. O último relatório da DGEG deu conta de uma redução superior a 9% no consumo tanto de gasolina como de gasóleo em Agosto, face há um ano.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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26
Out 12

Gasolina desce cerca de 5 cêntimos para a semana

Preço do gasóleo também vai baixar, mas menos

O preços dos combustíveis vai voltar a baixar na próxima semana. Os condutores podem esperar outra vez uma redução significativa no preço da gasolina.

Cada litro deste combustível ficará cerca de 5 cêntimos mais barato. O gasóleo também vai baixar de preço, mas menos: dois cêntimos.

É o que podemos esperar dadas as cotações dadas as cotações dos derivados de petróleo nos mercados internacionais, disse à Agência Financeira fonte do setor.

Na semana passada, após quatro semanas sem qualquer alívio, o preço da gasolina registou a maior descida do ano, com cada litro a cair seis cêntimos. 

Atualmente, o preço médio do gasóleo, segundo dados de quinta-feira da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), é de 1,475 euros por litro. A gasolina 95 custa 1,632 euros/litro, em média, pela análise feita a 2.631 postos no continente.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

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24
Out 12

Consumo de combustíveis cai mais de 9%

Os portugueses estão a andar menos com veículos próprios. O consumo de gasolina e do gasóleo continua a apresentar «uma redução significativa», já que caiu mais de 9% em agosto.

No primeiro caso, o recuo foi de 9,2% e, no segundo caso, 9,3%, segundo o último relatório da direção geral de Energia (DGEG) sobre petróleo, gás natural e carvão, que é citado pela Lusa.

O mesmo relatório refere que, comparando com mesmo mês de 2011, o consumo de gasolinas caiu para 1,177 milhões de toneladas, enquanto o consumo de gasóleo se situou nos 4,709 milhões de toneladas, Foi o mais baixo do ano num mês de sazonalidade forte devido às férias e maior movimento nas estradas.

Em termos de longo prazo, o documento indica que o consumo de gasolina caiu em Portugal 16% desde 2010 até agosto passado, enquanto que o gasóleo a queda foi mais suave ao atingir os 12,8%.

Em termos globais, o consumo de combustíveis fósseis, quando comparado com o período homólogo do ano anterior, manteve uma redução de 4,1%.

A DGEG justifica este decréscimo devido «à elevada redução dos consumos, apesar do aumento muito significativo do consumo de carvão de 48,5%, resultante de uma maior utilização pelas centrais térmicas a carvão desde junho de 2011».

No respeitante aos produtos de petróleo, o relatório indica que se continuou «a verificar uma redução global muito significativa nos consumos (-11,0%), sendo mais significativa as reduções apresentadas no fuelóleo (-20,6%), no GPL (-16,5%) e no coque de petróleo (-10,2%)».

A redução verificada no consumo do fuelóleo deve-se principalmente «à diminuição dos consumos deste produto para a produção de energia elétrica (-57,4%)».

Em agosto, a cotação média do Brent, o petróleo que serve de referência para Portugal, foi de 91,42 euros por barril (113,37 dólares por barril), o que representa um aumento de 9,5% face à cotação média do mês anterior e um aumento de 18,6% face ao mês homólogo de 2011.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

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22
Out 12

Gasolina está até 6 cêntimos mais barata

A gasolina registou esta segunda-feira a maior queda de preços do ano. São menos 5 a 6 cêntimos por litro e podem surgur novas descidas nos próximos dias. 

Após quatro semanas sem qualquer descida, eis o que muitos condutores ansiavam. Ainda assim, os automobilistas portugueses continuam a achar que o combustível é demasiado caro e que esta queda só antecipa novas subidas.

Agora, em média, o litro de gasolina custa 1, 66 euros postos nacionais. Na Galp, desceu 6 cêntimos para 1,669 euros, na BP três cêntimos para o mesmo valor, na Repsol 3,5 cêntimos também para o mesmo preço por litro e, na Cepsa, a descida foi de seis cêntimos para 1,679 euros.

Já o preço do litro de gasóleo desceu dois cêntimos, em média. Foi essa a descida verificada na Galp e na BP, para 1,519 euros cada. Na Repsol, cada litro está um cêntimo mais barato, custando agora 1,534 euros e, na Cepsa, o preço aliviou 1,5 cêntimos para 1,529 euros.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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21
Out 12

Gasolina mais barata cinco cêntimos

Mais de cinco cêntimos por litro é o valor da redução do preço da gasolina nos postos nacionais a partir de segunda-feira.

Os preços dos combustíveis interrompem esta segunda-feira um ciclo de mais de quatro semanas consecutivas sem qualquer descida, segundo dados da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG). Isto porque as cotações da gasolina e do gasóleo nos mercados internacionais deram tréguas esta semana e fecharam com uma forte desvalorização.

Fontes do sector sondadas pelo Económico apontam para uma diminuição do valor praticado para a gasolina e o gasóleo "em mais de cinco cêntimos e dois cêntimos por litro", respectivamente. "Vai acompanhar a descida das cotações nos mercados internacionais", explicou uma fonte que prefere não ser identificada. A confirmar-se, será a maior descida diária de sempre para a gasolina nos postos de abastecimento nacionais desde que há registo.

Os preços dos postos junto aos hipermercados, que ganharam muitos adeptos com a escalada dos combustíveis, também seguem as tendências de mercado. Contactada pelo Económico, fonte dos Mosqueteiros (que controla os supermercados Ecomarché e Intermarché) afirma que "a tendência da próxima semana será para uma descida de preço em todos os produtos, sendo que nas gasolinas será mais acentuada".

A contribuir para a desvalorização dos preços estão vários factores: as cotações da gasolina e do gasóleo nos mercados internacionais desceram em força na última semana. Já o euro regista uma perda semanal face à nota verde, o que agrava os efeitos da subida dos preços dos combustíveis para os consumidores europeus, dado que a matéria-prima é negociada em dólares.

O preço de referência do litro de gasolina em Portugal é actualmente de 1,729 euros, enquanto o do gasóleo vale 1,539 euros. Em qualquer dos casos trata-se de preços de referência, ou seja, na prática os portugueses estão a pagar valores mais elevados para alimentar os seus automóveis.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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19
Out 12

Gasolina baixa cinco cêntimos

O preço do litro da gasolina deve baixar cerca de cinco cêntimos e o do gasóleo dois, no início da próxima semana. A descida resulta da correcção acentuada das cotações destes combustíveis nos mercados internacionais. 

"Nos mercados internacionais, verificou-se uma acentuada descida na gasolina. Já não tanto no gasóleo. Isso irá reflectir-se no preço à saída da refinaria na próxima semana e, consequentemente, nos preços de revenda ao público", adiantou à rádio Renascença o secretário-geral da Associação Portuguesa das Empresas Petrolíferas (APETRO), António Comprido. 

"Se tudo funcionar como é costume, é expectável que os consumidores venham a beneficiar dessa descida da cotação dos produtos petrolíferos", afirma ainda o responsável, sem adiantar qual será o eventual preço nas gasolineiras. 

Mas, admite António Comprido, "se for seguido o mecanismo normal da formação de preços, vai ser a maior descida do ano".

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/

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18
Out 12

Todas as bombas terão parte low-cost

Em 2013, as bombas de gasolina terão obrigatoriamente que incluir mangueiras com combustível low-cost. A única dúvida do Governo é o rácio - cinco para uma low cost ou seis normais para uma low-cost - mas a nova lei terá efeito já no próximo ano. "Vamos imp|or por lei um mínimo de mangueiras sem aditivo", adiantou hoje Artur Trindade, secretário de Estado na Energia, entrevistado na SIC Notícias.

"Haverá naturalmente um período de transição", "mas o objectivo é que a lei esteja a funcionar durante 2013", acrescentou. Contestada pelas gasolineiras, a medida será acompanhada por perto. "As leis são para cumprir. "Se fizermos uma alteração para cada posto, essa lei é para cumprir.  Não é para o posto estar seco", garantiu Artur Trindade. Se a medida funcionar e mercado reagir de forma favorável, a reforma parará por aí. Caso contrário, "cá estaremos para agir com base aquilo que o mercado fizer", acrescentou o secretário de Estado. "Queremos que o preço seja mais baixo", adiantou, recusando uma intervenção administrativa nos preços.

A dinamização de redes de combustíveis low cost pode arrancar em janeiro, depois da aprovação final das medidas do Orçamento do Estado (OE) para 2013, admitiu hoje o secretário de Estado da Energia, Artur Trindade. Logo que a legislação para o setor esteja aprovada, poderá avançar-se para a referida dinamização, disse, em conferência de imprensa no Ministério da Economia, onde o ministro Álvaro Santos Pereira apresentou um novo conjunto de medidas de apoio à competitividade, emprego e investimento. (Ler mais aqui)

A inclusão no âmbito da proposta de Orçamento do Estado de um projeto governamental para obrigar os postos de combustíveis de maiores dimensões a disponibilizarem produtos não aditivados (os chamados low cost) está a ser bem acolhida pelos consumidores, mas com reservas pelo sector. Motivo: pode levar, por um lado, a uma subida de custos que se refletirá no preço do próprio produto e, por outro, a uma quebra nas margens de comercialização. 

Carlos Barbosa, líder do Automóvel Clube de Portugal (ACP), reflete a boa notícia para os automobilistas: "É uma excelente medida do Governo que deve ser implementada o mais rapidamente possível", diz.

“O investimento nas gasolineiras não será muito avultado, admito que para as pequenas seja complicado, mas para as grandes é apenas uma questão de substituir um dos depósitos. As pessoas não têm que complicar o simples, e dessa forma os consumidores têm liberdade de escolha, uma vez que Autoridade de Concorrência não funciona e o Governo nada faz, esta sempre é uma boa medida. O Governo dá assim um rebuçado aos consumidores", acrescenta.

Mas, o responsável do ACP dá o mote para a reserva por parte do sector: é que o investimento poderá não ser tão pouco avultado e as coisas, por outro lado, mais complicadas do que parecem. De facto substituir um dos depósitos significa deixar de vender o produto que nele se encontra e, para evitar essa situação, acrescentar outro depósito poderá ser caro ou até inviável por questões de espaço e de segurança.

Paralelamente, é expectável que o consumo de combustíveis não aditivados cresça (um em cada quatro litros de combustível comprados em Portugal já é sem aditivos), fazendo descer a venda dos restantes, em que a margem de comercialização é maior. Por outro lado, os custos de abastecimento também poderão subir. Tudo isto sem que a rede nacional (2500 postos) consiga praticar preços tão baixos como os dos pontos de venda mais pequenos e simples, “especializados” exclusivamente na venda deste tipo de combustíveis e capazes, por isso, de comprar e comercializar mais barato. 

Ontem, por exemplo, o posto do Jumbo de Setúbal vendia o litro de gasóleo por 1,419 euros, ao passo que o da Galp low cost daquela cidade anunciava 1,439 euros, segundo a Direção Geral de Energia. O secretário-geral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro), António Comprido, fez já saber que há uma “confusão” ao pensar-se “ter uma mangueira com combustível não aditivado é a mesma coisa que vender combustíveis low cost”.

A Lusa tentou obter reações da Galp, BP, Repsol e Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC), mas estas não quiseram comentar. A ANAREC, no entanto, recordou ao Dinheiro Vivo, que emitiu em outubro de 2011 um comunicado em que toma posição sobre o assunto, a propósito do Plano Estratégico dos Transportes, para a criação de uma rede de combustíveis low cost.

Nessa altura, a associação deixou claro “o interesse e a disponibilidade de todos os seus associados em dar o seu contributo para a comercialização deste produto low cost nos seus postos de abastecimento”.

“Já há muito tempo que a ANAREC defende que todos os revendedores de combustíveis gostariam de praticar preços mais competitivos, nomeadamente, através da venda de um produto mais barato. Alargado a toda a rede de revendedores de combustíveis, este produto tornará o setor mais competitivo no mercado em que atua. A ANAREC entende que, com a disponibilização deste produto através da rede nacional de revendedores, o consumidor poderá passar a adquirir/escolher, nos postos de revenda de combustíveis tradicionais, o produto com o qual quer abastecer o seu veículo”, lê-se ainda no comunicado.

Os postos de abastecimento sócios da ANAREC estão, na sua maioria, “presos” a contratos com petrolíferas e que terão de ser essas, portanto, a fornecer-lhes o produto. E a Apetro fez já saber, por intermédio do seu secretário-geral, António Comprido, que tem sérias dúvidas que esta solução contribua para baixar os preços, embora nada tenha a opor ao “crescimento de uma rede de combustíveis low cost”.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

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17
Out 12

Gasolineiras: Governo não impõe preços, mas obriga a maior oferta

Executivo quer que consumidores possam escolher na bomba entre uma gasolina e gasóleo não aditivado e os outros produtos

O secretário de Estado da Energia disse esta quarta-feira que não vai obrigar as bombas de combustível a colocarem preços, mas sim a terem um espaço com produtos de baixo custo.

Artur Trindade garantiu, citado pela Lusa, que o Governo não vai «impor preços às empresas», já que estas «serão livres de colocar o preço que entenderem». O que o Executivo quer «é que o consumidor possa escolher na bomba de combustível entre uma gasolina e gasóleo não aditivado e os outros produtos».

O «Jornal de Negócios» noticia esta quarta-feira que o Governo tenciona obrigar as gasolineiras a ter ofertas de combustíveis não aditivados no âmbito da discussão do Orçamento do Estado para 2013.

Artur Trindade referiu que esta medida «propõe que todas as bombas de uma determinada dimensão deem hipótese ao consumidor de escolher um combustível não aditivado», acrescentando esperar que o Orçamento do Estado para 2013 seja aprovado na Assembleia da República de forma a que o Governo «possa avançar com um decreto-lei».

Para já, Galp, BP, Repsol e Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC) não quiseram comentar.

Até ao momento, não foi possível obter um comentário da Cepsa.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

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16
Out 12

ANAREC teme rede “low cost”

A ANAREC está preocupada com a criação de uma rede de bombas de combustível “low cost”.

A Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis considera que esta medida, que consta do Orçamento do Estado, pode destruir a rede actual de abastecimento de combustíveis.

“Assistimos ao aumento de impostos, nomeadamente daquele que vai recair sobre os combustíveis com extrema preocupação. O sector dos combustíveis tem vindo a sofrer quebras abruptas no consumo e estamos perfeitamente convencidos que o agravamento da carga fiscal vai ainda agravar mais o consumo dos combustíveis”, disse Virgílio Constantino.

A subida no preço dos combustíveis tem levado a uma diminuição dos consumos nos últimos meses.

fonte:http://rr.sapo.pt/i

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15
Out 12

OE2013: combustíveis mais caros com subida do imposto

Os combustíveis vão ficar mais caros em 2013, devido ao aumento da carga fiscal, previsto no Orçamento do Estado para 2013 (OE2013), apresentado esta segunda-feira pelo ministro das finanças.

De acordo com a proposta, o Governo aumenta a contribuição para o serviço rodoviário (CSR), integrado no Imposto Sobre Produtos Petrolíferos (ISP).

Na proposta, o Governo aumenta a CSR 1,10 euros por cada mil litros de gasolina e 2 euros por cada mil litros de gasóleo. Com este aumento, a Contribuição para o Serviço Rodoviário por cada mil litros na gasolina passa de 65,47 euros para 66,57 euros e no gasóleo passa dos 87,98 euros para os 89,98 euros.

Ou as empresas de distribuição de combustíveis absorvem este aumento, reduzindo as suas margens, ou o aumento é refletido no preço de venda ao público, tornando os combustíveis ainda mais caros, já a partir do início de 2013.

O Governo introduzir uma tributação nova em sede de ISP, sobre o gás natural não utilizado como carburante. Será aplicada uma taxa que varia entre 15 e 30 cêntimos por gigajoule, o que aumentará a fatura a pagar pelos consumidores deste tipo de combustível.

A taxa de ISP a incidir sobre a fatura de eletricidade também aumenta: aliás, duplica e passa dos atuais 50 cêntimos para um euro no caso das empresas e de um para dois euros nas famílias.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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