23
Jan 16

Gasóleo desce 2,2 cêntimos na próxima semana

O preço do gasóleo vai descer 2,2 cêntimos no início da próxima semana, refletindo a queda das cotações internacionais deste produto refinado, refere aoExpresso uma fonte do sector. No entanto, a cotação da gasolina manteve-se sem variações, pelo que os preços de venda ao público da gasolina não deverão ser alterados.

Os preços de venda da gasolina e do gasóleo estão aos valores mais baixos de 2011, devido ao excesso de produtos refinados existente no mercado e à queda que a cotação do petróleo continua a registar, com o valor do petróleo Brent abaixo dos 28 dólares por barril.

Com o fim do embargo ao Irão, o acréscimo de petróleo nos mercados internacionais será "significativo", o que leva os analistas do sector a admitirem que as cotações do petróleo deverão aproximar-se dos 20 dólares por barril durante o primeiro semestre de 2016.

 

fonte:http://expresso.sapo.pt/

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23
Jan 16

Governo vai actualizar imposto sobre os combustíveis

O Governo vai actualizar o imposto sobre os combustíveis este ano, de acordo com o comunicado do Conselho de Ministros emitido esta noite, onde o Executivo de António Costa antecipa alguma das medidas que vão constar no Orçamento do Estado de 2016, cujo esboço segue esta sexta-feira para Bruxelas.
 
No documento, o Governo enumera algumas das medidas que "têm como objectivo equilibrar o esforço de consolidação entre famílias, empresas e Estado". É nesta listagem que surge o objectivo de "actualização do Imposto Sobre Produtos Petrolíferos", sendo que o Governo não avança com mais detalhes sobre as alterações que pretende implementar nos impostos sobre os combustíveis. Informações adicionais deverão ser reveladas na conferência de imprensa que foi agendada para esta sexta-feira, às 15:00, onde Mário Centeno vai efectuar a apresentação do Plano Orçamental de 2016.
 
Depois de vários aumentos fiscais nos últimos anos, actualmente o imposto sobre produtos petrolíferos (ISP) é de 0,406 euros no diesel e de 0,621 euros na gasolina. Um valor sobre o qual recai o IVA, abrangendo também o valor do combustível em si. Actualmente, a fiscalidade representa cerca de 66% do preço de venda da gasolina simples de 95 octanas.
 
O Negócios noticia esta quinta-feira que durante o ano passado reverteu para os cofres públicos 55% do montante gasto efectivamente pelos portugueses com os combustíveis.
 
No ano passado foi implementada a Contribuição para o Sector Rodoviário, servindo para financiar as rodovias geridas pela Infraestruturas de Portugal. E houve mais uma taxa, a taxa de carbono. Além destas veio o efeito do aumento da componente dos biocombustíveis na gasolina e no gasóleo, que se repercutiu positivamente para o Estado no IVA. No global, terá equivalido a cinco cêntimos por cada litro de imposto adicional.
Impostos indirectos aumentam peso
 
No comunicado do Conselho de Ministros, o Governo enumera outras medidas que pretende implementar, com impacto orçamental este ano.
 
O Governo salienta que a previsão de défice de 2,6% para este ano "tem subjacente uma redução mais acentuada do lado da despesa", que descerá 1,3 pontos percentuais, enquanto a queda nas receitas será de 0,9 pontos percentuais.
 
O executivo de António Costa promete "uma saudável recomposição das receitas fiscais com a diminuição do peso dos impostos directos". A receita dos impostos directos vai baixar 3,4%, devido sobretudo à baixa no IRS, enquanto peso dos impostos indirectos, onde se inclui o ISP e o IVA, vai subir 5,8%.
 
"A redução dos impostos directos deve-se à eliminação gradual da sobretaxa do IRS, bem como à materialização em 2016 do efeito da redução da taxa do IRC para 21%, introduzida no OE de 2015", refere o Governo.
 
O Governo promete que a "adopção de uma estratégia orçamental responsável, mas promotora de crescimento, permitirá reduzir o rácio da dívida no PIB e os encargos com juros (incluindo a amortização de parte do empréstimo do FMI)".
As medidas e os impactos que terão No comunicado do Conselho de Ministros o governo lista várias medidas do OE, bem como o impacto orçamental.
- Reversão faseada dos cortes salariais na Administração Pública, 446 milhões de euros;
 
- Eliminação parcial da sobretaxa do IRS, 430 milhões de euros.
 
- Reposição de mínimos sociais nas prestações do Rendimento Mínimo Garantido, do Complemento Solidário para Idosos e do Abono de Família, totalizando 135 milhões de euros. Estas prestações são sujeitas a uma condição de recursos e, por isso, são eficazes no combate à desigualdade e pobreza.
 
- Forte contenção nas despesas de consumo intermédio, tornando mais eficiente o funcionamento do Estado.
- Estabilização do número de funcionários públicos, permitindo uma mais eficiente realocação de emprego na Administração Pública.
- Manutenção da taxa de IRC em 21%.
- Redução da taxa de IVA da restauração para 13%.
- Actualização do Imposto Sobre Produtos Petrolíferos. 

 

fonte:http://www.sabado.pt/

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17
Jan 16
17
Jan 16

Há cinco anos que não era tão barato encher o depósito

A forte queda do preço do petróleo vai, esta semana, reflectir-se na hora de encher o combustível. Fontes do sector sondadas pelo Económico avançam que haverá “uma descida de 3,5 cêntimos por litro no gasóleo” e que “a gasolina tem espaço para descer até 4,5 cêntimos”. 

Esta é a primeira descida de 2016. Os combustíveis já subiram duas vezes desde o início do ano. O Económico apurou ainda que as marcas brancas vão acompanhar esta descida, com uma redução de três cêntimos em todos os produtos.

O gasóleo vai mesmo bater mínimos de Outubro de 2009. Já a gasolina vai atingir segunda-feira o valor mais baixo desde Dezembro de 2014. 

Nos mercados internacionais, o preço continua esta manhã em queda, atingindo mínimos de Novembro de 2003. Cada barril de crude ou 'brent' vale menos de 30 dólares.

No caso do 'brent', petróleo do Mar do Norte que serve de referência para Portugal, o preço do barril estava a meio da manhã a cair 4,09%, depois de ontem ter ganho 2,35%, recuperando de oito sessões consecutivas de perdas.

Já no crude, o preço do barril fixou-se nos 29,53 dólares, uma descida de 5,35%, voltando a cair depois de duas sessões de ganhos, que se seguiram a sete sessões de perdas.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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12
Jan 16
12
Jan 16

Gasolina sobe à revelia da queda do petróleo

Estes movimentos vão sentir-se tanto nas bombas das principais gasolineiras como nos postos das denominadas marcas brancas, que normalmente têm preços mais baixos. Os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior. E, segundo dados da Bloomberg, a gasolina subiu enquanto o ‘diesel’ desvalorizou nos mercados internacionais, pelo que as petrolíferas vão reflectir esta tendência nos preços já a partir de hoje. No mesmo período, o barril de petróleo negociado em Londres - que serve de referência para as importações portuguesas - desceu mais de 10%, cotando em mínimos de 2004. Dada a forte queda do petróleo nos últimos dias, os consumidores esperavam descidas mais acentuadas. Mas os preços dos combustíveis não são definidos apenas pela cotação do crude na Europa. A matéria-prima passa por um longo percurso desde a sua exploração até chegar aos depósitos dos automóveis.

Segundo dados da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG) o preço médio da gasolina registado esta sexta-feira em Portugal Continental é de 1,362 euros por litro. Já o litro de gasóleo custa em média 1,088 euros. Em qualquer dos casos trata-se de preços de referência, ou seja, na prática os portugueses estão a pagar valores mais elevados para alimentar os seus automóveis. De acordo com o último relatório de Bruxelas, depois de impostos, o preço médio da gasolina 95 octanas praticado em Portugal é o oitavo mais caro em toda a UE. Já o gasóleo ocupa a 10ª posição entre os 28 países do espaço comunitário.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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10
Jan 16

Postos de combustíveis vão passar a ser avaliados

Essa avaliação vai do "insuficiente" ao "muito bom" através de notas entre zero e 100.

Os postos de combustível em Portugal vão passar a ser avaliados, pontuados e classificados em função da qualidade dos combustíveis e do serviço prestado aos clientes mas também pelas condições de higiene e segurança das infra-estruturas. Essa avaliação vai do "insuficiente" ao "muito bom" através de notas entre zero e 100.

As novas regras foram aprovadas com a revisão da lei de bases do sector petrolífero em Agosto, foram alvo de regulamentação pela Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis (ENMC) e entram em vigor no dia 18 de Janeiro.

A entidade passa a assumir um papel mais central de fiscalizador da qualidade dos combustíveis vendidos mas também no que diz respeito à verificação do serviço prestado e às condições dos diversos postos (por exemplo, os equipamentos de medição da quantidade de combustíveis fornecidos).

Os resultados obtidos são depois válidos por um período de três anos. A classificação final do posto de combustível será depois divulgada publicamente na página de internet da ENMC.
 fonte:http://www.sol.pt/

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10
Jan 16

Gasóleo desceu 30 vezes no ano passado

Chegou a hora de fazer o balanço de 2015 nos combustíveis. O gasóleo registou 30 descidas e a gasolina apenas 23 no espaço de 52 semanas. 

 

Depois de uma subida de preços nos combustíveis no arranque de 2016, a próxima semana vai ser caracterizada pela descida de um cêntimo no preço do gasóleo e a subida de meio cêntimo na gasolina. No caso do diesel, o balanço das 52 semanas de 2015 aponta para um total de 30 descidas. O resultado é que, na última segunda-feira do ano passado, encher um depósito de 50 litros de diesel custava 52,9 euros, menos 4,7 euros comparativamente à primeira semana de 2015. Apesar do movimento de 23 descidas verificadas na gasolina ao longo de 2015, a verdade é que este combustível acabou o ano a custar em média 1,334 euros por litro, um valor praticamente igual ao início do ano (1,327 euros) e sem qualquer impacto significativo no bolso do consumidor. 

 

Fruto da agitação no Médio Oriente, a quebra de consumo de crude esperada na China e do aumento das reservas nos EUA, entre outros fatores, o valor do barril de petróleo fechou a semana abaixo dos 34 dólares, o valor mais baixo desde 2004. Há quem já vaticine o petróleo a 20 dólares, mas descontando essas previsões, a verdade é que o mercado tem registado quebras continuadas do índice Brent, que serve de referência para a Europa e que determina o preço de 60% do petróleo produzido em todo o Mundo. O “ouro negro” tem caído a pique, mas o consumidor não sente esse impacto de forma proporcional. “O que assistimos em 2015 foi a uma descida realmente acentuada do preço do petróleo, mas importa mais uma vez não deixar de destacar que o preço final dos combustíveis não tem correlação completa e absoluta”, afirma Paulo Carmona, presidente da Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis (ENMC). “A variação do preço internacional da gasolina e do gasóleo é justificado apenas em 80% pela variação do preço do petróleo. Aqueles produtos, tal como o petróleo, são transacionados em bolsas e não é raro, por exemplo, termos subidas do preço da gasolina e baixas do gasóleo, e vice-versa, estando o petróleo estável”, acrescenta. Na decomposição dos preços de referência, apurados pela ENMC, é percetível que o peso dos impostos é substancialmente diferente: cerca de 54% na gasolina e 45% no gasóleo, o que também ajuda a explicar variações diferentes nos dois produtos. A responsabilidade pelo facto de as quedas de preços não serem tão amplas quanto o esperado pelo consumidor tem também a ver com o facto de as refinarias estarem a aumentar as suas margens porque compram barato um produto (o petróleo) que é abundante e absorvem muita da descida que em teoria poderia ser repercutida no consumidor final. “Se virmos por exemplo o preço do pão, composto essencialmente por farinha e água, quando a farinha sobe os industriais reduzem a margem. Quando desce o preço nem sempre o refletem no preço do pão”, justifica o presidente da ENMC. O preço final pago pelo consumidor também é muito condicionado pela taxa de câmbio euro/dólar. Euro mais fraco significa mais despesa na compra do petróleo, que é sempre vendido em dólares. Os efeitos do petróleo barato são vários. Enumeramos aqui três dos mais visíveis. Automobilistas ganham As famílias sentem a baixa do petróleo através dos preços dos combustíveis. Uma vez que mais de metade dos veículos novos e antigos são diesel, as diferenças são sentidas de forma mais acentuada – gasóleo é mais sensível às variações do petróleo – pela maioria. Economia beneficia No fundo, toda a economia beneficia com o petróleo barato. Há um estímulo ao consumo, uma vez que as empresas baixam custos de transporte com combustíveis e até com o gás natural. Menores custos podem eventualmente resultar em preços finais mais baixos dos alimentos e de outros produtos. Fiscalidade aumenta Quanto menor for o preço do petróleo, maior o impacto fiscal. Se por absurdo o gasóleo custar 0, o consumidor terá sempre de desembolsar perto de 56 cêntimos por litro, tendo nesse caso um impacto fiscal de 91% no preço final (ISP+IVA+margens). - fonte: http://www.dinheirovivo.pt

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01
Jan 16
01
Jan 16

Combustíveis arrancam o ano a subir

Contrariando a tendência verificada nas últimas quatro semanas, a factura dos portugueses com combustíveis volta a encarecer na próxima semana. Fontes do sector sondadas pelo Económico apontam para uma subida de preço de um cêntimo por litro, tanto para o gasóleo como para a gasolina: "As cotações da gasolina e do gasóleo inverteram a tendência das últimas semanas e subiram mas os movimentos não deverão ultrapassar um cêntimo por litro".

Segundo dados da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG), o preço médio do litro de gasolina em Portugal está actualmente nos 1,347 euros, enquanto o gasóleo vale 1,076 euros. O preço de venda ao público do ‘diesel’ está hoje abaixo do preço a que se encontrava no início de 2015. Já a gasolina encerrou o ano praticamente inalterada.

Menos 14 euros por depósito

O site da DGEG mostra ainda que entre os postos mais económicos do país há vários (ver em baixo) que vendem gasóleo abaixo de 0,850 euros, o que face aos preços médios, permite uma poupança superior a 14 euros por depósito. Mas para abastecer a este valor terá de o fazer antes de segunda-feira, altura em que os preços voltam a subir.

De acordo com o último relatório de Bruxelas, depois de impostos, o preço médio da gasolina 95 octanas praticado em Portugal é o sétimo mais caro em toda a UE. Já o gasóleo ocupa a 10ª posição entre os 28 países do espaço comunitário. Os mesmos dados mostram que a fiscalidade é o factor que mais pesa nos preços dos combustíveis desde a liberalização do mercado, decretada em Janeiro de 2004.

Os mais Económicos:


Gasolina(s):


- Srª Aparecida de Lousada - 1.134€

- intermarché de Maceira - 1.197€

- Intermarché de Arruda dos Vinhos - 1.198€

- Jumbo de Castelo Branco - 1.198€



Gasóleo(s):


- Pingo Doce de Abrantes - 0.849€

- Pingo Doce de Penafiel - 0.849€

- Pingo Doce de Aveiro - 0.849€

- Pingo Doce de Castelo Branco - Cruz de Montalvão - 0.864€

 

fonte:http://economico.sapo.pt/n

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