25
Abr 15

Consumo de gasóleo aumenta 3,8% e gasolina sobe 0,9% até março

O consumo de gasóleo aumentou 3,8% nos primeiros três meses de 2015 em relação ao período homólogo, enquanto o de gasolina subiu 0,9%, mantendo a tendência de recuperação da procura.

 

 

No mês de março, o consumo de gasolina e gasóleo aumentou 0,9 e 3,1% respetivamente, face ao mês homólogo do ano anterior, ainda assim o consumo médio foi em 2% inferior ao de 2012, segundo o relatório mensal da Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis (ENMC).

O preço médio de venda ao público do gasóleo diminuiu 11,4%, devido à redução em 24,6% preço antes de taxas e impostos, atenuada em 8,1% pela contribuição de serviço rodoviário e adicionamento por emissão de CO2.

De acordo com o relatório da ENMC, o preço decresceu até ao final de janeiro, atingindo um valor mínimo de 1,127 euros por litro na semana de 26 de janeiro de 2015, menos 7,5% que o preço verificado a 30 de março de 2015, 1,218 euros por litro.

No mesmo período, o preço médio de venda ao público da gasolina 95 diminuiu 6,8%, decréscimo explicado pela redução de 20% do preço sem taxas e impostos, sequência da queda das cotações do petróleo, mas penalizado pelo aumento de 5,1% do valor absoluto da contribuição de serviço rodoviário e adicionamento por emissão de CO2.

fonte:http://www.rtp.pt/

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25
Abr 15

Combustíveis sobem até 2 cêntimos na próxima semana

Os combustíveis não param de subir. Abastecer o depósito volta a ficar mais caro a partir de segunda-feira, apurou o Económico.

A factura dos combustíveis volta a encarecer na próxima semana. Fontes do sector sondadas pelo Económico apontam para uma subida de preço tanto para o gasóleo como para a gasolina de até dois cêntimos por litro: "A evolução dos preços de venda ao público deverá registar aumentos de até dois cêntimos para ambos os combustíveis".

A contribuir para a subida dos preços está o aumento das cotações da gasolina e do gasóleo nos mercados internacionais, que acompanham o aumento do crude. A desvalorização do euro face à 'nota verde' também agrava a subida dos preços dos combustíveis para os consumidores europeus, dado que a matéria-prima é negociada em dólares.

Segundo dados da Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG), a subida do preço da gasolina na próxima semana será a 13ª em 2015. Desde o início do ano o custo deste combustível só desceu por duas vezes. Já o gasóleo subiu este ano nove vezes e desceu seis. Os mesmos dados mostram que o preço da gasolina vale hoje mais 20,9 cêntimos que no início do ano e o do gasóleo custa mais 12,8 cêntimos do que na última semana de 2014.

O preço médio do litro de gasolina em Portugal está actualmente nos 1,497 euros, enquanto o gasóleo vale 1,233 euros. As cotações podem no entanto variar nos postos de abastecimento, já que o preço fixado na rede tem ainda em conta o nível de concorrência, da oferta e da procura em cada mercado e o nível de custos fixos de cada posto.

De acordo com o último relatório de Bruxelas, depois de impostos, o preço médio da gasolina 95 octanas praticado em Portugal é o oitavo mais caro em toda a UE. Já o gasóleo ocupa a 13ª posição entre os 28 países do espaço comunitário.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

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19
Abr 15
19
Abr 15

Combustíveis simples. Bons para os automóveis?

Todos os postos de abastecimento de combustíveis passam, a partir de amanhã, a ter que disponibilizar também combustíveis simples, isto é, sem aditivos, tal como saem da refinaria, à semelhança do que já se vende nas bombas dos hipermercados. Mas, afinal, no que diferem estes combustíveis dos aditivados e que efeitos poderão ou não ter no desempenho dos veículos e na sua durabilidade?

O Dinheiro Vivo foi ouvir especialistas na matéria procurando esclarecer estas questões e desfazer alguns mitos.

Na opinião de Nuno Ribeiro da Silva, ex-secretário de Estado da Energia e atual presidente da Endesa, é difícil generalizar as vantagens dos combustíveis aditivados, porque "há muitos tipos de aditivos". Nuno Ribeiro da Silva compara-os mesmo à "água com sabores". A verdade, diz, é que pouca diferença fazem, ou nenhuma, para a conservação e desempenho do veículo, face aos designados combustíveis simples, ou seja, sem aditivos.

Aditivados são "redundância"

"Na generalidade, os combustíveis aditivados são uma redundância. Pouco valor acrescentado têm na esmagadora maioria dos efeitos que propagam, que são, normalmente, a conservação e melhoria do rendimento do veículo. Não vejo como o custo/benefício dos aditivados que existem seja por si só algo que justifique um sobrecusto", observa, acrescentando que são mais uma diferenciação face à concorrência e uma estratégia de marketing, sendo o benefício "marginal".

Certo é que o uso de combustíveis simples não prejudica os veículos, pelo que não há que ter receios em comprar o mais barato: "Tal como saem das refinarias, estão perfeitamente conformes, reconhecidos e garantidos pelas autoridades e pelas marcas".

"Protegem os motores"

Já Manuel Gameiro, do departamento de Engenharia Mecânica, da Universidade de Coimbra, defende que o uso dos aditivados "protege mais os motores" e permite uma "maior eficiência". Os efeitos não se veem no imediato, mas, "a prazo, há mesmo vantagens em utilizar combustíveis aditivados".

Por isso, lamenta que para introduzir os combustíveis simples nas bombas, as marcas tenham que tirar um dos seus combustíveis aditivados. Quanto a estes, "convém mesmo, pelo menos de tempos a tempos, usar os premium", recomenda.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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18
Abr 15

Combustíveis sem aditivos sem impacto no preço

Todos os postos de abastecimento passam esta sexta-feira a vender combustíveis simples, gasóleo e gasolina sem aditivos, cumprindo a lei nº. 6/2015, aprovada por unanimidade no Parlamento e contestada pelas petrolíferas.

A Autoridade da Concorrência não prevê grandes descidas de preços porque o potencial de redução é limitado. É que a lei "não terá um efeito direto nos custos de exploração dos postos convencionais", sustenta António Ferreira Gomes, presidente da Autoridade da Concorrência, citado pelo 'Público'.

Para a Associação Nacional dos Revendedores de Combustíveis, esta medida pode desviar o consumo de gasolina e gasóleo dos hipermercados para os postos, que têm vindo a conquistar mercado: no ano passado tinham uma quota de 22% contra os 18% registadados em 2008.

A Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), que representa os hipermercados, por seu lado, considera que esta medida não trará grandes mudanças. A entrada em vigor da lei "não virá alterar o modo de comercialização praticado até agora nos postos de combustíveis dos supermercados e hipermercados que, na sua maioria, sempre optaram por colocar ao dispor dos clientes produtos de qualidade comprovada a preços competitivos", refere Ana Isabel Trigo de Morais, secretária-geral da associação, citada pelo 'Público'.

As quatro petrolíferas seguiram uma estratégia diferente na aplicação da lei que obriga todos os postos de combustível do território continental a disponibilizar combustíveis simples a partir de hoje. A Galp vai substituir a gama de combustíveis 'premium' - aditivados e mais caros - pelos combustíveis simples. Já a BP, a Cepsa e a Repsol vão disponibilizar exclusivamente os seus produtos 'premium', garantindo assim os compromissos de qualidade com os seus clientes, complementando a oferta com os produtos simples, em cumprimento com a legislação em vigor.

Aquando da discussão da proposta legislativa, a Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro) alertou para o facto da redução de preços não vir a ser a pretendida pelo Governo, dada a impossibilidade de as petrolíferas praticarem preços próximos dos postos das grandes superfícies, uma vez que são modelos de negócio diferentes, com níveis de serviço distintos.



fonte:: http://expresso.sapo.pt/

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18
Abr 15

Petróleo anula baixa dos preços dos combustíveis

Os combustíveis simples começaram ontem a ser comercializados em média dois a três cêntimos mais baratos do que os aditivados. Uma poupança que se anula já a partir de segunda-feira, com um aumento médio de 2,5 cêntimos a 3 cêntimos, quer da gasolina, quer do gasóleo. A obrigatoriedade de comercialização de combustíveis sem aditivos – ou seja, como saem das refinarias – nos postos convencionais entrou ontem em vigor, com a maior parte das petrolíferas a apostar nas gamas ‘premium’ e a desativar as mangueiras do gasóleo e da gasolina normais. A diferença entre os combustíveis simples e os aditivados, com excepção do preço, não é percetível aos consumidores. A Deco garante que os motores não mostram grandes diferenças e as marcas de carros também não fazem recomendações quanto ao combustível a usar. Ou seja, os combustíveis simples, tal como os low cost vendidos pelos super e hipermercados, não prejudicam os veículos, porque todos têm de obedecer a a legislação em vigor. A Deco divulgou, em novembro de 2012, um estudo ao gasóleo da Galp e ao do Jumbo e Intermarché. "O nosso estudo não encontrou diferenças significativas que justifiquem a diferença de preço entre as marcas", conclui a Deco. As várias marcas automóveis são unânimes, de acordo com a Lusa, em assegurar que quando o cliente compra um carro existem instruções específicas mínimas de utilização de gasóleo ou gasolina e que estas são cumpridas pelo mercado, desde que não adulteradas ou mal acondicionadas. A associação das petrolíferas garante que os preços praticados não poderão ser idênticos aos dos híperes.

fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/n

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11
Abr 15
11
Abr 15

Gasóleo passa a custar quase 1,30 euros na próxima semana

A valorização das cotações do petróleo puxou pelos preços dos derivados, mas mais no caso do "diesel" que vai, assim, ficar mais caro nos postos de abastecimento nacionais. A gasolina não mexe.

Enquanto a gasolina não vai registar qualquer alteração, o preço do gasóleo vai voltar a aumentar na próxima semana, aproximando-se da marca dos 1,30 euros por litro. É o resultado da valorização das cotações deste derivado, num período marcado pela subida das cotações do petróleo nos mercados internacionais. Isto numa semana "negra" para a moeda única europeia.

 

O litro do gasóleo vai registar um agravamento de um cêntimo a partir da próxima semana. Este aumento vai colocar o preço de venda ao público nos postos de abastecimento das gasolineiras de referência do mercado nacional acima dos 1,30 euros. Actualmente, o "diesel" está a ser comercializado perto de 1,29 euros, pelo que aumentará para bem perto de 1,30 euros. A gasolina vai manter-se em torno dos 1,54 euros.

 

Este aumento do preço do "diesel", o combustível mais utilizado pelos consumidores nacionais, resulta da valorização da cotação média semanal deste derivado nos mercados internacionais acompanhando o comportamento do petróleo. Tanto o West Texas Intermediate, em Nova Iorque, como o Brent, em Londres, subiram. Avançaram ambos 4,5%.

 

O câmbio acabou por acentuar a tendência. Enquanto em dólares a cotação média do gasóleo aumentou de 529 para 532 dólares por tonelada métrica, subindo 0,65%, em euros, a valorização foi de 0,86%. Isto porque a moeda única afundou face à divisa dos EUA. O euro acumulou, esta semana, uma queda de 3,18% para 1,062 dólares.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/m

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