30
Jun 14
30
Jun 14

Combustíveis aumentam nos Açores

Os preços da gasolina, do gasóleo e do gás em garrafa aumentam nos Açores a partir da meia-noite.

A gasolina sem chumbo de 95 octanas passa a custar 1,48 euros por litro e a de 98 octanas 1,55 euros, representando um aumento de dois cêntimos nos dois casos. 

O preço do gasóleo sobe um cêntimo por litro, passando o rodoviário a custar 1,28 euros, o agrícola 0,84 euros e o pescas 0,64 euros. 
Também no caso do gás o aumento é de um cêntimo por quilo. Assim, o preço das garrafas de gás de 26 litros ou mais passa a ser 1,44 euros por quilo. 
Quanto ao fuelóleo, sobe dois cêntimos por quilo, para 0,64 euros. 
São as "recentes alterações das cotações de referência dos produtos petrolíferos, registadas nos mercados internacionais" que justificam estes aumentos, segundo o Governo Regional dos Açores.

-fonte:http://ww1.rtp.pt/acores/i

publicado por adm às 20:00 | comentar | favorito
tags:
22
Jun 14
22
Jun 14

Combustíveis aumentam e tendem a subir mais

Os combustíveis rodoviários voltam a ficar mais caros já a partir de amanhã, depois de uma primeira subida na semana passada, e até tendem a aumentar mais nos próximos meses. Isto após quase um ano sem grandes oscilações de preços.

Segundo as estimativas dos especialistas contatados pelo DN/Dinheiro Vivo, esta segunda-feira o preço da gasolina deve subir dois cêntimos e o do gasóleo outros dois cêntimos, o que atira o litro para uma média de 1,60 e 1,33 euros respetivamente.

Em causa, observa o diretor-geral da Associação Portuguesa das Empresas Petrolíferas (Apetro), António Comprido, está o aumento da cotação do petróleo, que passou de 110 para 115 dólares/barril nas últimas semanas por causa da tensão no Iraque. "Quando há uma tensão geopolítica não há racionalidade nos aumentos", afirma, por sua vez, António Costa e Silva. De acordo com o diretor-geral da petrolífera da Gulbenkian, a Partex, especialista em petróleo, a verdade é que, se não fosse por causa do Iraque, não havia "razão nenhuma do ponto de vista da oferta e da procura para os preços subirem".

Isto porque, explicam os dois especialistas, no último ano e meio o consumo caiu bastante devido à crise económica em vários países da Europa e também porque os EUA reduziram fortemente as importações devido às descobertas massivas de petróleo de xisto, o que lhes cobre parte das necessidades.

Foi, aliás, devido a esta conjugação de factores que se verificaram menos oscilações nos preços e nas cotações internacionais. E ainda porque o preço por litro esteve mais baixo no ano passado e nos primeiros cinco meses deste ano. Principalmente quando comparados com os máximos históricos de 2012, em que os preços da gasolinea chegaram a 1,77 por litro e o gasóleo a 1,55 euros por litro. Segundo dados da Direção Geral de Energia (DGEG), o litro da gasolina tem estado, desde o início de 2013, a uma média de 1,58 euros e o de gasóleo nos 1,34 euros.

A verdade é que as subidas da semana passada e de amanhã não eram de todo expectáveis. "Em 2014 prevê-se uma manutenção ou mesmo ligeira descida das cotações do petróleo", lê-se no relatório de fevereiro da Apetro. Mas já aqui se fazia uma ressalva: "Desde que não aconteçam situações de instabilidade nos principais países produtores".

Preços vão continuar a subir

A tensão no Iraque é imprevisível e pode continuar ou mesmo agravar-se e, por isso, as cotações podem continuar a subir. Esta situação de indefinação e instabilidade aliada ao já tradicional aumento do consumo que se sente no verão tendem a fazer com que os preços subam ainda mais nas próximas semanas.

"Os preços vão continuar a aumentar. Agora começa o verão e há picos de consumo nos EUA. É a chamada driving season, em que muitos americanos vão de férias e se fazem à estrada. Há um aumento do consumo e, consequentemente, os preços sobem. Mas isto é normal todos os anos", explica António Costa e Silva.

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/e

publicado por adm às 12:09 | comentar | favorito
18
Jun 14
18
Jun 14

Portugueses gastam menos combustíveis do que no passado

O consumo acumulado de gasolina e gasóleo até maio manteve-se em mínimos desde 2012, apesar de subidas em cadeia no mês passado, revelou a Entidade Nacional do Mercado dos Combustíveis (ENMC).

No caso do gasóleo, o mês de maio assistiu ao consumo de 490.807 toneladas, 7,9% acima dos níveis registados em abril e o número mais elevado desde agosto do ano passado, ainda que o acumulado dos primeiros cinco meses do ano se tenha fixado em 2.198.987 de toneladas, ligeiramente abaixo dos níveis de 2013.

Em relação à gasolina, o consumo foi de 92.276 toneladas em maio, um valor 5,2% acima do de abril, mas, à semelhança do gasóleo, em termos acumulados, o total foi de 427.685 toneladas, em comparação às quase 440 mil toneladas dos primeiros cinco meses de 2013 e às 460 mil de igual período de 2012.

No que diz respeito ao gás de petróleo liquefeito (GPL) e, ao contrário da gasolina e do gasóleo, o mês de maio manteve a tendência de quebra que se faz sentir desde dezembro do ano passado neste combustível, ficando-se nas 40.320 toneladas consumidas por comparação às 41.309 de maio de 2013.

A recém criada ENMC, que sucede à extinta EGREP, vai ter como missão a definição de preços de referência para os combustíveis, que serão divulgados em Diário da República e na sua página da Internet.

Os preços de referência dos combustíveis serão fixados «no curto prazo» para «escrutinar os valores praticados» e «saber se existe liberdade de escolha por parte do cidadão», afirmou à Lusa, no mês passado, o ministro da Energia, Moreira da Silva.

fonte:http://www.tvi24.iol.pt/5

publicado por adm às 22:22 | comentar | favorito