14
Fev 14
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Fev 14

Combustíveis mais caros já a partir de segunda-feira

O preço dos combustíveis deverá sofrer um ligeiro aumento já na próxima semana, com a gasolina a ficar mais cara cerca de dois cêntimos, enquanto o gasóleo deverá ver o preço subir um cêntimo.

A notícia é avançada na edição desta sexta-feira do Jornal de Negócios, com o jornal a assegurar que, já a partir de segunda-feira, a gasolina poderá chegar aos 1,60 euros em alguns postos de combustível.

Quanto ao gasóleo, registará uma subida menos acentuada, podendo ainda assim chegar aos 1,40 euros em algumas estações de serviço.

 

fonte:http://dinheirodigital.sapo.pt/

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13
Fev 14
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Fev 14

Rede Energia abre mais um posto low cost, desta vez em Chaves

A gasolineira low cost Rede Energia abriu mais um posto de abastecimento de combustíveis - o 17º em Portugal -, desta vez em Chaves, junto à zona industrial, anunciou a empresa.
“Continuamos a apostar na expansão nacional e à procura de novas oportunidades. Em 2013 tivemos um ano de franco crescimento e fechámos com 16 postos espalhados pelo país. Este é um número que nos deixa bastante satisfeitos, tendo em conta que estamos no mercado há apenas três anos” diz o administrador, Nuno Castela. 

Neste momento, a Rede Energia conta com cinco bombas de gasolina na Grande Lisboa (Campo Grande, Olivais, Parede, Barreiro e Estrada de Benfica) e a outras onze no Cartaxo, Crato, Santa Eufémia, Donim, Chão Duro, Vila Nova de Gaia, Amarante, Idanha-a-Nova, Braga, Porto e Baixa da Banheira. 

Em consequência desta expansão, a empresa está também a aumentar o número de postos de trabalho e, por isso, conta já com 71 colaboradores, dos quais 35 são empregos diretos e 28 em pontos de revenda. Números que irão aumentar este ano, já que a Rede Energia pretende abrir mais postos este ano. 

Tal como nos restantes, também neste novo posto a gasolina e o gasóleo apresentam um desconto de até 17 cêntimos, contudo a empresa garante que não se trata de produto não aditivado - que é de facto mais barato - mas sim de combustíveis aditivados que têm um desconto. 

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/E

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11
Fev 14
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Fev 14

Galp sobe vendas de combustíveis pela primeira vez desde 2009

A Galp vendeu, no ano passado, 9,9 milhões de toneladas de combustíveis a clientes diretos, ou seja, em postos de abastecimento e para frotas de empresas em Portugal, Espanha e África. É uma subida de 1,1% face a 2012 e a primeira vez desde 2009 que as vendas voltam a subir, mesmo que ligeiramente.

Para o CEO da empresa, Manuel Ferreira de Oliveira, este é um sinal de recuperação da economia em Portugal, onde estas vendas cresceram 2%. Em Espanha recuaram 2% e em África têm estado a crescer, como sempre.  É ainda, ressalvou ontem na apresentação das contas de 2013, evidência da recuperação do mercado dos combustíveis.

Segundo a Galp, em Portugal o mercado recuou 3% e em Espanha caiu 5%, quando nos três anos anteriores estava a cair 7%. “E se compararmos trimestre com trimestre, na Ibéria, vemos que no primeiro trimestre de 2013 face ao homólogo de 2012 o consumo caiu 12%, mas no segundo trimestre a queda foi de 6%, no terceiro de 2% e no quarto já cresceu 1%. É claramente um sinal de crescimento e algo que nos deve alegrar”, disse. E acrescentou: “Vemos também, no último trimestre, o consumo de gasolinas a subir, por isso há aqui sinais que nos podem animar”.

A crescer estiveram também as vendas de gás natural, mas neste caso, mais na Galp do que propriamente no mercado em geral. Estas atingiram o “valor histórico” de 7090 milhões de metros cúbicos, mais 13% que no ano anterior e um reflexo da aposta que a petrolífera tem estado a fazer no negócio internacional de trading.  “Será um dos nossos negócios de futuro e estamos prudentemente a prosseguir nesta área”, disse o CEO.

Este consiste em vender no estrangeiro - Ásia e América do Sul - o gás que está contratado para Portugal mas que não é escoado por o consumo estar a cair. É por isso que não é considerado nas exportações porque não se trata de um produto  feito nas refinarias de Sines e Matosinhos, mas sim que a Galp compra lá fora e vende depois, mais caro, também no exterior.

O desempenho deste negócio justifica, aliás, que os lucros não tenham recuado mais do que 14%, para 310 milhões de euros, que  o EBITDA tenha crescido 11% para 1,1 mil milhões e que as vendas tenham subido 6%, para 19,6 mil milhões. “Por aqui passa muito dinheiro, mas fica pouco porque é um negócio de baixas margens. E se juntassemos o IVA, as vendas seriam quase 25 mil milhões”, comentou Ferreira de Oliveira.

Além do trading, contribuiram também para este estes resultados o aumento da produção de petróleo, principalmente no Brasil, que chegou mesmo para compensar o declínio dos poços em Angola. Aliás, segundo referiu o CEO da Galp, a exploração e produção de petróleo no Brasil, no campo Lula, é a principal aposta da empresa e para onde se canalizará a maior fatia do plano de investimentos. 

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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07
Fev 14

Consumo de gasolina e gasóleo recuou no ano passado

O consumo de gasolinas e gasóleo voltou a recuar em 2013, enquanto o de GPL aumentou, segundo dados da APETRO, que estima para este ano uma recuperação, ainda que «ténue».

A APETRO apresentou esta quinta-feira a sua informação sobre o mercado dos produtos petrolíferos em 2013, segundo a qual, no ano passado, foi registada uma nova retração do consumo, com exceção do GPL Auto e do consumo total de GPL, sobretudo devido à crise, que reduziu a atividade no setor do transporte comercial e o consumo dos privados.

Em 2013, o consumo de gasolinas recuou 3,3%, o de gasóleo caiu 2,3% e o de lubrificantes baixou 2,1%, em relação ao ano anterior. Já o consumo de GLP Auto cresceu 7,1% e o total do GLP (gás de petróleo liquefeito) registou uma subida de 48,5%.

No mesmo período, o consumo dos combustíveis para aviação registou uma subida de 1% e os combustíveis para a marinha um incremento de 6%.

Na comparação com 2011, as quedas são mais acentuadas: 12,3% nas gasolinas, 11,1% no gasóleo e 21,7% nos lubrificantes, enquanto no GPL Auto foi verificada uma subida de 15,4% e o total do GPL um crescimento de 21,6%.

«Assistimos em 2013, particularmente na segunda metade, a uma redução do ritmo da queda do consumo. Isso leva-nos a crer que, se se confirmarem os indícios positivos de inversão do ciclo económico, esperamos que haja uma recuperação em 2014, ainda que ténue», afirmou o secretário-geral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO), António Comprido, num encontro com a imprensa.

No que respeita aos preços, em 2013, em termos médios, foi 
registada uma descida das cotações do Brent, da gasolina e do gasóleo rodoviário relativamente ao ano anterior, devido ao aumento da quantidade de petróleo não convencional a entrar no mercado, nomeadamente através dos Estados Unidos.

Em 2013, o preço médio de venda ao público da gasolina 95 desceu 3,8% e o do gasóleo rodoviário 4,3%, sobretudo devido à redução das cotações. No caso da gasolina, adianta a APETRO, houve uma diminuição nos custos da atividade de armazenagem, distribuição e comercialização em cerca de um cêntimo por litro e, no caso do gasóleo, um decréscimo no custo da incorporação do biodiesel, também em quase um cêntimo por litro.

No que respeita ao preço médio antes de impostos, Portugal tem na gasolina 95 preços em linha com a média da zona euro e abaixo dos de Espanha, no gasóleo rodoviário, os preços estão cerca de dois cêntimos por litro acima da média da zona euro e ligeiramente abaixo dos de Espanha.

Relativamente aos preços médios de venda ao público, Portugal apresenta, tanto para a gasolina 95 como para o gasóleo rodoviário, valores abaixo da média da zona euro, mas superior a Espanha, devido à maior carga fiscal em Portugal.

A APETRO reúne a BP, Cepsa, Petrogal, Repsol, OZ Energia e Spinerg.

 

fonte:http://www.tvi24.iol.pt/

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07
Fev 14

Preços de referência nos combustíveis terão “efeito perverso” na concorrência

O secretário-geral da Apetro afirmou esta quinta-feira que a eventual fixação de preços de referência nos combustíveis poderá ter um “efeito perverso” sobre a concorrência.

Se houver preços de referência, “a tendência natural dos operadores será encostarem os seus preços ao preço máximo”, disse António Comprido, numa apresentação a jornalistas sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos em 2013.

Recordando que era isso que acontecia com a gasolina 95 antes da liberalização do mercado dos combustíveis (em 2004), “quando todos vendiam ao preço máximo”, o secretário-geral da Apetro notou que a posição da associação que representa as petrolíferas “está em linha” com o que foi defendido na quarta-feira pelo presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) no Parlamento.

“Deve olhar-se retrospectivamente para o que se passou e verificar se houve situações anómalas, mas estar a fixar um preço” não é a melhor solução, porque existe o “risco de convergência de preços”. A seguir-se esse caminho, é necessário chegar a um valor que “garanta um mínimo de rentabilidade para o sector”, disse António Comprido.

Questionado sobre a legislação que prevê a obrigatoriedade de fornecer combustíveis low-cost em todos os postos de abastecimento, o secretário-geral da Apetro disse tratar-se de “uma medida desnecessária, que atenta contra o funcionamento do mercado” e que acaba por ser “uma tentativa de intervenção indirecta dos preços”.

António Comprido entende que a medida “vai gorar as expectativas dos consumidores”, que “não vão obter preços mais baixos do que os que têm agora”, porque a oferta de combustíveis low-cost já existe e as pessoas “já têm liberdade de escolha”.

O ministro Jorge Moreira da Silva afirmou na semana passada, no Parlamento, que o Governo estará em condições de aprovar esta legislação “em breve”.

Sobre a crescente procura de combustíveis low-cost, o secretário-geral da Apetro reconheceu que “no subsector dos automóveis particulares parece evidente que há um aumento de quota” dos hipermercados no conjunto do mercado. António Comprido citou dados da APED, a associação que reúne as empresas da distribuição, que apontam para que os hipermercados tenham uma fatia de 30% desse subsector.

Retoma ténue da procura
No ano passado, o consumo de combustíveis voltou a cair, essencialmente devido à crise económica, que limitou o poder de compra de particulares e empresas. No entanto, a “atenuação do ritmo da queda do consumo” na segunda metade do ano leva a Apetro a antecipar uma “pequena retoma da procura” em 2014, a “confirmarem-se os indícios que estamos perante uma inversão do ciclo económico”.

Enquanto a gasolina e o gasóleo continuam com volumes anuais acumulados inferiores aos de 2012 (registando reduções de 3,3% e 2,3%, respectivamente), o GPL Auto e o consumo total de GPL mantiveram uma tendência de subida que já se verifica desde 2011, de 7,1% e 44,8%. Esta evolução do GPL Auto pode explicar-se, quer pela menor carga fiscal a que estão sujeitos os combustíveis gasosos, quer por alterações à lei sobre as restrições de estacionamento destes veículos nos parques subterrâneos.

As vendas de lubrificantes desceram 2,1%, mas registaram um ligeiro aumento na recta final de 2013, que a Apetro diz que poderá explicar-se pelo crescimento da venda de automóveis.

Relativamente à evolução dos preços, a Apetro refere que o preço médio de venda ao público da gasolina desceu 3,8% e o do gasóleo caiu 4,3%, uma evolução que se explica pela redução das cotações dos produtos refinados. No caso da gasolina, houve ainda uma descida de aproximadamente um cêntimo por litro nos custos de armazenagem, distribuição e comercialização. No gasóleo verificou-se também uma descida de cerca de um cêntimo por litro nos custos de incorporação do biodiesel.

A Apetro nota que os impostos representam “a maior componente do preço de venda ao público”, seguida do preço do produto à saída da refinaria e dos custos de armazenagem, distribuição e comercialização. Antes de impostos, “os preços estão em linha com a média europeia e, na comparação com Espanha, Portugal está numa posição ainda mais favorável”, disse António Comprido, reconhecendo que a descida de preços “tem sido conseguida à custa da margem dos operadores”, que deverão ter encolhido “entre 8% a 10%”.

 

 

fonte:http://www.publico.pt/e

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