29
Nov 13

Gasóleo sobe até dois cêntimos na próxima semana

A evolução mais recente dos mercados indica um novo aumento no preço do gasóleo em Portugal.

O custo do gasóleo nos postos de abastecimento vai ser revisto em alta a partir de segunda-feira. "A evolução das cotações em euros permite antecipar uma subida no preço do gasóleo entre um e dois cêntimos por litro. Já a gasolina mantém-se", disse ao Económico fonte do sector. Movimentos que vão sentir-se tanto nas bombas das principais gasolineiras como nos postos das denominadas marcas brancas, que normalmente têm preços mais baixos.

O preço de referência do litro de gasolina em Portugal está actualmente nos 1,537 euros, enquanto o gasóleo vale 1,368 euros. As cotações podem no entanto variar nos postos de abastecimento, já que o preço fixado na rede tem ainda em conta o nível de concorrência, da oferta e da procura em cada mercado e o nível de custos fixos de cada posto.

O preço de venda ao público de qualquer um destes dois combustíveis encontra-se hoje abaixo dos valores a que se encontravam no início do ano. O último relatório da Comissão Europeia mostra que o preço médio da gasolina 95 octanas praticado em Portugal é o 11º mais caro em toda a UE. Já o gasóleo ocupa a 15ª posição entre os 27 países do espaço comunitário.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

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29
Nov 13

Gasóleos ficam mais caros nos Açores

O preço dos gasóleos rodoviário e agrícola sobe um cêntimo por litro a partir da meia-noite de sábado nos Açores.

Assim, o gasóleo rodoviário passa a custar 1,28 euros e o gasóleo agrícola 0,84 euros por litro. 

O fuelóleo industrial passa a custar 0,60 euros por quilograma. 
O Governo Regional explicou em comunicado que "as recentes alterações das cotações de referência dos produtos petrolíferos, registadas nos mercados internacionais, levam a esta atualização do preço máximo de venda dos combustíveis na região".

- See more at: http://ww1.rtp.pt/acores/index.php?article=34553&visual=3&layout=10&tm=5#sthash.9NzhBM64.dpuf

fonte:http://ww1.rtp.pt/

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26
Nov 13
26
Nov 13

Preço da gasolina em Espanha atinge mínimos do ano

A redução média em Outubro situa-se nos 2,7%.

O preço médio da gasolina em Espanha 95 sofreu, em Outubro, uma redução de 2,7%, para 1,412 euros por litro, o valor mais baixo do ano. De acordo com dados de um relatório da Comisión Nacional de los Mercados y la Competencia (CNMC), citado pelo Expansíon, o preço do gasóleo recuou, pela primeira vez em três meses, em 2,1%, e atingiu 1,364 euros por litro.

A procura por combustíveis, durante o terceiro trimestre, cresceu 5,8% face aos 0,4% no mesmo período em 2012. A CNMC refere ainda que os preços antes de impostos no mercado espanhol são superiores aos da média europeia, sendo que Espanha subiu para quinto lugar no ranking dos preços da gasolina 95 e para sexto no gasóleo.

 fonte:http://economico.sapo.pt/

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24
Nov 13
24
Nov 13

Preço dos combustíveis volta a subir amanhã

É a segunda semana consecutiva de aumento dos preços nas bombas.

O custo de ambos os combustíveis nos postos de abastecimento vai ser revisto em alta a partir de segunda-feira. "A evolução das cotações em euros permite antecipar uma subida nos preços dos combustíveis de até um cêntimo por litro", disse ao Económico fonte do sector. As subidas vão sentir-se tanto nas bombas das principais gasolineiras como nos postos das denominadas marcas brancas, que normalmente têm preços mais baixos.

A contribuir para o agravamento dos preços esteve a subida da cotação da gasolina (1,15%) e do gasóleo (1,76%) nos mercados internacionais. Uma evolução que acompanhou o preço da matéria-prima. Como factores que justificam estes movimentos, os analistas referem o aumento da procura de gasolina nos EUA, a diminuição do desemprego nos EUA e o acidente na refinaria da Total em Antuérpia.

O preço de referência do litro de gasolina em Portugal está actualmente nos 1,535 euros, enquanto o gasóleo vale 1,361 euros. As cotações podem no entanto variar nos postos de abastecimento, já que o preço fixado na rede tem ainda em conta o nível de concorrência, da oferta e da procura em cada mercado e o nível de custos fixos de cada posto.

De acordo com o último relatório de Bruxelas, depois de impostos, o preço médio da gasolina 95 octanas praticado em Portugal é o 11º mais caro em toda a UE. Já o gasóleo ocupa a 15ª posição entre os 27 países do espaço comunitário.

 fonte:http://economico.sapo.pt/

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22
Nov 13
22
Nov 13

Vai ser mais caro atestar o carro

Fonte do sector admite que o aumento da gasolina e do gasóleo possa chegar a um cêntimo por litro.

O preço dos combustíveis deverá subir na próxima segunda-feira, pela segunda semana consecutiva.

Fonte do sector admite que o aumento da gasolina e do gasóleo possa chegar a um cêntimo por litro.

Esta alteração segue o comportamento das cotações da gasolina e do gasóleo nos mercados internacionais, que esta semana voltaram a subir cerca de 1%.

De acordo com a Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), o preço médio do gasóleo é actualmente de 1,361 euros por litro, a gasolina 95 custa 1,535 euros e o preço da gasolina 98 1.616 euros por litro.

fonte:http://rr.sapo.pt/i


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15
Nov 13

Combustível mais caro a partir de segunda-feira

Os combustíveis vão ficar mais caros já a partir de segunda-feira, sendo que a gasolina deve sofrer o maior aumento dos últimos três meses.

Este aumento acontece devido à forte valorização das cotações do petróleo nos mercados internacionais, agravada também pelo aumento do preço do dólar face ao euro.

No caso do gasóleo, a subida estimada é de um cêntimo, já na gasolina espera que aumente em três cêntimos de euro.

fonte:http://www.tvi24.iol.pt/e

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Os combustíveis "low cost" fazem mal aos veículos?

Ao fim de um ano, um condutor pode poupar entre 156 e 208 euros se abastecer sempre numa bomba "low cost", segundo simulações desenvolvidas pela Associação para a Defesa do Consumidor (DECO) a pedido da Renascença. Por que motivo há esta diferença de preços? E que consequências tem nos veículos, se é que tem? Estes combustíveis prejudicam as viaturas no médio e longo prazo?

Joaquim Cabeleira é mecânico em Lisboa e conta que já arranjou alguns carros com problemas alegadamente causados por combustíveis "low cost". "Num carro a gasolina, não tenho apanhado avarias causadas pelos combustíveis. Agora no gasóleo, sim. Na duração dos motores, das bombas, dos injectores..." Joaquim Cabeleira argumenta que estes problemas não são evidentes nas primeiras viagens, mas surgem "quando menos se espera" - e podem custar "mais de uma centena de euros".

Nuno Castela dirige um "pequeno império" de venda de combustíveis "low cost". A qualidade mínima, garante este empresário, está assegurada. Ainda assim, diz que há diferenças relativamente aos combustíveis tradicionais. "A diferença está na qualidade, que se vai sentir a nível dos consumos e da manutenção do automóvel."

A GALP, que fornece grande parte das bombas "low cost" do país, garante que estes combustíveis "cumprem todos os requisitos legais", mas admite que "há diferenças". "As marcas ditas tradicionais desenvolvem pacotes de aditivos que permitem uma lubrificação melhor do motor, facto que, a longo prazo, protege mais os motores do que os combustíveis sem aditivos", refere o porta-voz Galp Energia, Pedro Marques Pereira.

O "mito" dos "famosos aditivos"
Para a Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), que tem como competência garantir a qualidade dos combustíveis, "todos os combustíveis comercializados em território nacional têm que cumprir as especificações técnicas estabelecidas na legislação em vigor". Nesse sentido, a DGEG garante que essas especificações técnicas "aplicam-se a todos os combustíveis, independentemente de quem os comercializa", garantindo-se assim "a qualidade dos produtos e a salvaguarda das viaturas". A DGEG respondeu por escrito às questões colocadas pela Renascença.

Tito Rodrigues, jurista da DECO/Proteste, relembra um estudo elaborado pela associação de defesa do consumidor, designado "Igual ao litro", no qual é referido que as diferenças entre um combustível "premium", um regular e duas bombas "low cost" analisadas são "residuais, mínimas". "Em termos de eficiência e em termos de rendimento, são, se não absolutamente iguais, muito comparáveis naquilo que é a performance automóvel", afirma.

"Os famosos aditivos não se traduzem numa maior eficiência, numa maior economia por parte do carro, num maior número de quilómetros percorridos. Isto é um mito e foi um mito que nós provámos", acrescenta Tito Rodrigues.

Neste sentido, a DECO aconselha "os consumidores a procurarem o mais barato - seja 'low cost' ou as marcas tradicionais através de programas de fidelização -, porque os produtos são homogéneos". "Não estamos a fazer uma campanha pró-'low cost' - o que queremos é dizer que os consumidores devem procurar o mais barato, porque os produtos são rigorosamente homogéneos."

Nuno Ribeiro da Silva, ex-secretário de Estado da Energia, alinha com a tese da DECO. "O produto que as 'low cost' recebem é idêntico ao dos postos convencionais". "É essencialmente a GALP que vai fazer o abastecimento desse produto. É um produto que é fiável - naturalmente, a GALP é uma empresa idónea", afirma. "Depois, a questão que se pode colocar é se há algum tipo de fraude que possa ser praticada [no postos 'low cost']. Francamente, não acredito que ocorra, nomeadamente nos postos de marca branca nas áreas comerciais, porque isso seria negativo para essas marcas. Já em postos que não estão ligados a complexos comerciais, é competência da DGEG controlar e fiscalizar a boa qualidade e as boas práticas dos revendedores."

A Autoridade da Concorrência apresentou recentemente um relatório sobre os preços de combustíveis em Portugal no segundo trimestre deste ano. Segundo o documento, os combustíveis "low cost" mais que duplicaram a quota de mercado entre o início da crise, em 2008, e 2013 - passou de 12% para 25%.

Mais baratas porquê?
Por falar em preços. A diferença média entre uma bomba tradicional e uma bomba "low cost" ronda os 13 cêntimos, tanto no gasóleo como na gasolina, de acordo com os números do segundo trimestre divulgados pela Autoridade da Concorrência. A pedido daRenascença, a DECO desenvolveu um conjunto de simulações partindo deste diferencial. 

No caso de um automóvel com um consumo de seis litros aos 100 e que faz 20.000 quilómetos por ano, o cenário de poupança com os combustíveis "low cost" é de 156 euros ano. Caso se trate de um consumo médio de oito litros aos 100, a poupança é de 208 euros por ano. Para combater esta diferença, as marcas tradicionais têm campanhas de fidelização, normalmente ligadas a hipermercados, fazem descontos, especialmente aos fins-de-semana, e juntam-lhe outros serviços - lavagem do automóvel, cafetaria, entre outros.

Mas, afinal, o que justifica estas diferenças? O ex-secretário de Estado da Energia Nuno Ribeiro da Silva diz que são várias as razões. Para começar, lembra o facto de as bombas "low cost" serem normalmente instaladas em "sítios menos valorizados", terem menos gastos com pessoal e estarem "confinadas apenas à venda do combustível, ou seja, sem serviços complementares". Já no caso das bombas ligadas a hipermercados, "a lógica do negócio não é fazer dinheiro na margem dos combustíveis - é o abastecimento do combustível ser uma maneira de atrair mais clientes, nomeadamente no fim-de-semana, para irem fazer outras compras".

Já o jurista da DECO/Proteste Tito Rodrigues refere que é no esmagamento das margens que correspondem ao próprio retalhista/vendedor [que ronda os 7%] que se vê o diferencial nos preços de uma bomba para outra. "As 'low cost' fazem um esmagamento desta margem [na gasolina] porque também beneficiam da venda de produtos acessórios nas lojas."

O porta-voz da Galp Energia, Pedro Marques Pereira, sustenta que "a diferença de preços entre as marcas tradicionais e as chamadas marcas brancas resulta de serem dois modelos de negócio diferentes". "As marcas brancas olham para a margem de uma forma global, incluindo os combustíveis e todos os outros produtos que estão no interior das lojas. É a combinação destas margens que resulta no preço e que leva a que provavelmente possam abdicar da margem na parte dos combustíveis para atrair clientes para as lojas, onde lhes vendem depois outros produtos que terão outras margens diferentes."

Pedro Marques Pereira acrescenta que, "no caso das marcas tradicionais, o negócio é diferente, os produtos são diferentes, são mais sofisticados, têm aditivos que melhoram a performance, permitem poupar os veículos e ajudam a prolongar a vida do motor". "Além disso, têm um nível de serviço que é bastante diferente do que se verifica nos postos ditos 'low cost', têm outros serviços associados, estão abertos 24 horas por dia em muitos casos e têm uma rede que chega a todos os pontos do país."

Renascença contactou o Automóvel Clube de Portugal e os grupos Auchan e Mosqueteiros, que têm bombas "low cost", mas não obteve respostas em tempo útil.

 

fonte:http://rr.sapo.pt/in

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15
Nov 13

Consumo de combustíveis fósseis está para ficar

Os combustíveis fósseis continuarão a ter um papel importante no consumo, defendeu o administrador da Galp, Costa Pina, durante o congresso das comunicações, promovido pela APDC.

"Há uma pressão, cada vez maior, para obtenção de combustíveis fósseis.É um recurso finito. Isso implica mais dificuldades operacionais de extracção, o que encarece o produto. Está muitas vezes na fronteira da tecnologia e da ciência", afirmou o administrador da Galp.

"Os combustíveis fósseis representa hoje 80% do consumo energético e passará, de acordo com várias previsões, para 75%, em 2050", acrescentou Costa Pina.

fonte:http://economico.sapo.pt/no

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12
Nov 13
12
Nov 13

Combustíveis: Saiba como ganhar os prémios da Oz Energia

A bomba da Oz Energia em Odivelas - a Oz Energia Bingo - está a vender combustíveis com um desconto de até sete cêntimos, mas está também a dar prémios a quem abastecer com mais de 30 euros de gasolina e gasóleo ou com mais de 20 euros se for gás auto. O prémio é imediato, mas não é entregue logo. O Dinheiro Vivo explica-lhe como ter acesso e o que precisa de fazer. 
1. O processo não podia ser mais simples. Sempre que abastecer mais de 30 euros de gasolina ou de gasóleo ou mais de 20 euros de GPL na bomba da Oz Energia Bingo, recebe logo um talão com um código que corresponde a um prémio. 

2. Esse código tem de ser introduzido no site da campanha - http://ozenergia-bingo.com - e depois tem de se fazer o download do voucher do prémio. 

3. O voucher terá o contacto da empresa que dá o prémio, ou seja, se ganhar um salto de paraquedas terá de ligar para a empresa que está a dar o desconto e marcar a entrega ou a data da experiência. 

4. Há, contudo, casos, “como os gadgets, as viagens, ou o reembolso de dez euros de abastecimento, em que, além deste procedimento os clientes têm ainda de contactar o call center da campanha para rebater o prémio, já que é necessária informação mais detalhada”, explicou a Oz Energia.

5. Os prémios são variados - a Oz Energia fez parcerias com 300 empresas - e podem ser lavagens automóveis ou abastecimentos, mas também ipad’s, bilhetes para espectáculos e museus, experiências radicais ou zen ou ainda descontos em hotéis e agências de viagem


6. Mas são também limitados a 500 mil num ano que é o tempo que dura a campanha, neste caso, até ao dia 17 de Outubro de 2014. 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/Em

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08
Nov 13
08
Nov 13

Preço dos combustíveis desce para a semana

Tendência negativa das cotações da gasolina e do gasóleo nos mercados internacionais permite antecipar nova redução.

O preço dos combustíveis volta a descer na próxima semana. No caso do gasóleo, a queda até pode chegar a 1,5 cêntimos. 

Apesar da desvalorização do Euro face ao dólar, manteve-se uma tendência negativa das cotações da gasolina e do gasóleo nos mercados internacionais, o que permite antecipar uma nova redução dos preços de venda. 

O preço de referência do litro de gasolina em Portugal é actualmente de 1,535 euros. Já o gasóleo vale 1,375 euros por litro. 

O preço médio da gasolina 95 octanas praticado em Portugal é o décimo mais caro em toda a União Europeia. Já o gasóleo ocupa a 14ª posição.

fonte:http://rr.sapo.pt/in


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