31
Mai 13
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Mai 13

Preço dos combustíveis desce menos de 1 cêntimo na próxima semana

O preço da gasolina deve situar-se nos valores de venda do início do ano, ao passo que o gasóleo pode ficar com 5,5 cêntimos a menos do que naquela data.

O preço dos combustíveis deverá descer na próxima semana menos de um cêntimo por litro, acompanhando a evolução das cotações dos produtos petrolíferos, disse à Lusa fonte do setor.

Tanto o preço da gasolina como o do gasóleo devem ter uma redução inferior a um cêntimo por litro na próxima semana.

Desta forma, o preço da gasolina deve situar-se nos valores de venda do início do ano, ao passo que o gasóleo pode ficar com 5,5 cêntimos a menos do que naquela data.

Esta semana, as cotações da gasolina e do gasóleo apresentaram uma ligeira descida face à média da semana anterior, que foi essencialmente suportada pela valorização do euro face ao dólar.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/


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27
Mai 13
27
Mai 13

Galp diz não estar preocupada com os combustíveis low cost

A legislação que o Governo quer aprovar sobre combustíveis low cost “nunca foi uma preocupação para a Galp”, assegurou o presidente executivo da petrolífera portuguesa Manuel Ferreira de Oliveira.

À margem de uma conferência sobre a indústria petrolífera, promovida pela APETRO e pelo "Diário Económico", Ferreira de Oliveira reafirmou que “a Galp Energia cumpre com as leis e com qualquer legislação que exista no País”.

 

A APETRO, que representa a indústria petrolífera em Portugal, já várias vezes mostrou a sua preocupação com o projecto do Governo, estimando que a adaptação das estações de serviço para terem obrigatoriamente combustíveis não aditivados e de menor custo para o consumidor acabará por implicar investimentos de dezenas de milhões de euros.

 

Ainda assim, o CEO da Galp mostrou-se tranquilo. “Já temos soluções competitivas”, afirmou. “Não temos nenhuma objecção contra o esforço que se possa fazer para tentar reduzir custos”, acrescentou o gestor.

 

Embora negue estar preocupado com o tema dos combustíveis low cost, Manuel Ferreira de Oliveira não deixa de tecer críticas aos decisores europeus nomeadamente pela política ambiental que cobrará às refinarias europeias pelas suas emissões de CO2, ao contrário do que sucede com grande parte das refinarias de outras regiões do mundo. “A tragédia do CO2 sobre a nossa indústria não é pequena”, declarou o CEO da Galp, lembrando que as suas exportações têm de competir com a produção de outras refinarias fora da Europa que não têm os mesmos custos ambientais.

 

Na opinião do presidente da Galp o pacote legislativo europeu em matéria de emissões poluentes “não tem sentido porque penaliza as exportações”. “A taxa de CO2 tem de ser aplicada ao consumo e não à produção”, defende Manuel Ferreira de Oliveira.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

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25
Mai 13
25
Mai 13

Gasolina aumenta esta segunda-feira

De acordo com Bruxelas, depois de impostos, Portugal tem a 10.ª gasolina mais cara da UE.

Os preços dos combustíveis voltam a subir esta segunda-feira. Isto quando a Galp anunciou ontem 62,3 milhões de euros de lucro. A gasolina fica mais cara ao passo que o gasóleo pode ficar inalterado naquela que será a terceira subida consecutiva dos preços dos combustíveis no País.

O agravamento deverá ser entre um a dois cêntimos por litro a partir da próxima semana, tanto nas principais gasolineiras como nas marcas brancas, nomeadamente a rede dos hipermercados. O preço de referência do litro de gasolina em Portugal está atualmente nos 1,578 euros, enquanto o gasóleo vale 1,368 euros.

Os resultados da Galp, liderada por Ferreira de Oliveira de 62,3 milhões no primeiro trimestre do ano são uma queda face aos 172 milhões de 2012.n

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/n


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19
Mai 13
19
Mai 13

Combustíveis voltam a subir a partir de amanhã

O preço dos combustíveis deverá manter a tendência de subida, pela segunda semana consecutiva.

O preço dos combustíveis deverá manter a tendência de subida, pela segunda semana consecutiva, de forma mais acentuada na gasolina, acompanhando a evolução das cotações dos produtos petrolíferos, adiantou à Lusa uma fonte do sector.

O preço da gasolina deverá subir cerca de 1,5 cêntimos por litro na próxima semana, enquanto o preço do gasóleo deverá ter um aumento inferior a um cêntimo.

De acordo com dados da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) relativos a 2.625 postos de abastecimento no continente, o preço médio do gasóleo na quinta-feira era de 1,361 euros por litro, enquanto preço médio da unidade de gasolina era de 1,564 euros.

A OPEP (Organização de Países Exportadores de Petróleo) manteve quase inalterada a estimativa da procura mundial de petróleo em 2013, que deverá crescer em 800 mil barris diários, sobretudo devido às economias emergentes.

O relatório de maio da OPEP, organização responsável por 35% da oferta mundial de petróleo, estima que a procura este ano se situe em 89,66 milhões de barris por dia, ligeiramente abaixo da previsão de Abril (89,67 milhões de barris por dia).

Segundo o cartel, o aumento da procura de petróleo em 800 mil barris por dia em 2013 face a 2012 será essencialmente sustentado por países não membros da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico) e pela China, cuja procura deverá aumentar em 360 mil barris por dia.

 fonte:http://economico.sapo.pt/

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18
Mai 13
18
Mai 13

Fábrica em Sines vai produzir combustível a partir de resíduos de navios

Uma empresa com sede em França está a construir no porto de Sines uma fábrica para produzir combustível naval a partir dos óleos residuais recolhidos nos navios de carga, aproveitando material que actualmente é incinerado.

A unidade, que deverá estar pronta a funcionar em Outubro deste ano, será a primeira a nível mundial com esta tecnologia, adiantou hoje à agência Lusa o presidente e fundador da Ecoslops, Michel Pingeot.

O projecto representa um investimento superior a 14 milhões de euros, comparticipado em 55% das despesas elegíveis por fundos comunitários, e irá criar 35 postos de trabalho directos e 25 indirectos, estimando-se que venha a gerar receitas na ordem dos 10 milhões de euros anuais, referiu o empresário.

A Ecoslops Portugal tem, desde o final do ano passado, o exclusivo da recolha dos óleos residuais gerados pelos navios de carga no porto de Sines, por via de uma subconcessão contratada com a Companhia Logística de Terminais Marítimos (CLT), do grupo Galp Energia, concessionária do terminal de granéis líquidos.

Segundo Michel Pingeot, “todos os navios” originam óleos residuais, quer devido ao armazenamento e utilização de combustível para o seu funcionamento, quer, no caso dos cargueiros de granéis líquidos, dos resíduos de produtos (crude e refinados, entre outros) que ficam nos tanques.

“Dependendo da dimensão do navio”, a quantidade de resíduos produzida pode chegar às 250 toneladas, explicou.

O lançamento destes resíduos para o mar tem representado um “problema ambiental”, indicou o empresário, mas, mesmo a solução adoptada actualmente tem consequências negativas, uma vez que a incineração provoca a emissão de substâncias poluentes para a atmosfera.

Na fábrica em construção em Sines, por empresas locais, após a separação dos óleos residuais em água, sedimentos e hidrocarbonetos, estes últimos são submetidos a um processo que os transforma em combustível naval, que será vendido aos fornecedores deste produto.

Michel Pingeot sublinhou o carácter “amigo do ambiente” deste combustível, não só pela reciclagem dos resíduos, mas também porque todo o processo de produção, desde a recolha ao fornecimento, se desenrola num espaço físico limitado, dispensando transportes e reduzindo a “pegada ecológica” do produto.

De acordo com o responsável, a unidade terá uma capacidade de produção de 100 toneladas de combustível naval por dia, o que implica o processamento de cerca de 200 toneladas de óleos residuais.

O porto de Sines deverá ser o único a receber uma fábrica da Ecoslops, já que, conforme adiantou o empresário francês, esta será suficiente para processar a totalidade dos óleos residuais produzidos no país.

fonte:Lusa/SOL

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17
Mai 13

OCDE defende mais imposto sobre o gasóleo. Preço subiria mais de 20 cêntimos por litro

O relatório sofre a reforma do Estado estima uma receita adicional de 1,3 mil milhões de igualar a taxa sobre o gasóleo à da gasolina

O agravamento das taxas de impostos ambientais é uma das alternativas propostas pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) para permitir baixar a carga fiscal sobre o trabalho e as empresas. Uma das sugestões do relatório sobre a reforma do Estado, conhecido nesta terça-feira, é elevar o imposto sobre os produtos petrolíferos (ISP) aplicado ao gasóleo para o nível praticado na gasolina.
A organização assinala que o diesel, usado no transporte pesado de mercadorias, beneficia de uma taxa significativamente mais baixa, apesar de produzir mais emissões de CO2 e outros gases poluentes. Defende por isso o nivelamento da taxa de imposto com a praticada na gasolina. Não só em nome de razões ambientais, recomendação que vai no sentido de propostas já feitas na União Europeia, mas também porque geraria receitas adicionais que a OCDE estima em 1,3 mil milhões de euros. Considerando a actual diferença de ISP entre os dois combustíveis, aumentar a taxa para o mesmo nível da gasolina empurraria o preço do gasóleo para cima em mais de 20 cêntimos por litro. O agravamento do imposto seria ampliado no preço final pelo efeito do IVA que é uma percentagem aplicada já depois do ISP. O gasóleo é o combustível rodoviário mais usado em Portugal, representando quase 80% do consumo nacional. A razão pela qual o diesel substituiu a gasolina nos últimos anos, sobretudo nos automóveis ligeiros, é porque a carga fiscal mais baixa permite preços finais mais atractivos, não obstante o preço antes de imposto do gasóleo ser mais alto do que a gasolina.
O subsídio fiscal dado ao gasóleo por sucessivos governos, sobretudo desde que o petróleo começou a subir no final da década de 90, é um mecanismo de protecção do transporte de mercadorias e passageiros e, de certa forma, dos preços dos bens e serviços que os utilizam. A diferença poderia ser maior, mas limitada a alguns beneficiários, caso o poder político acedesse a uma das reivindicações do sector dos transportes que é a criação do gasóleo profissional fiscalmente mais favorável apenas para transportadores. Essa pretensão sempre esbarrou na oposição dos ministros das Finanças que temiam o impacto nas receitas. O ISP é a quarta maior receita fiscal do Estado, a seguir ao IVA, IRS e IRC, mas tem vindo a perder dimensão, fruto das fortes quedas no consumo de combustíveis desde 2009. A receita prevista pela OCDE com o aumento do imposto sobre o gasóleo corresponderia a um crescimento de mais 50% face à cobrança estimada para este ano. Mas um aumento desta magnitude no preço final do diesel teria consequências gravosas na procura do produto, com efeito negativo na receita, e poderia mesmo agravar a recessão na economia nacional.
Por outro lado, e no quadro da reforma do Estado e das poupanças de quatro mil milhões de euros, o governo tem afastado novos aumentos de impostos, não obstante esteja a equacionada uma taxa sobre as pensões.
Sobre o relatório, Pedro Lomba,  secretário de Estado adjunto do ministro Poiares Maduro, adiantou que se tratava de uma bússola e boa reflexão para a reforma do Estado, mas não se comprometeu com nenhuma sugestão concreta.

Há espaço para aumentar portagens em Lisboa e Porto

lll Os automobilistas são os alvos de outra sugestão da OCDE. A organização considera que há margem para aumentar mais o preço das estradas (portagens) nas duas principais áreas metropolitanas (Lisnoa e Porto). O objectivo seria reduzir o congestionamento e o tempo das deslocações. O relatório defende que, em paralelo com a melhoria do transporte público, há “espaço para tarifas mais altos e mais diferenciados para os utilizadores das estradas”. As tarifas rodoviárias em Portugal variam apenas em função do tipo de veículo (a classe das portagens), o que é pouco eficaz no combate às externalidades do transporte individual. O único factor que opera a este nível é o preço do estacionamento. O governo está estudar a diferenciação de portagens por região, beneficando as áreas mais pobres, e por hora ou dia, mas apenas nas concessões da Estradas de Portugal. Por outro lado, a questão  levantada pela OCDE remete para portagens nas entradas das cidades, uma matéria de competência autárquica.

 

fonte:http://www.ionline.pt/a

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Fim dos benefícios fiscais ao gasóleo "pararia o país", diz dirigente associativo

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Barcelos (ACIB), João Albuquerque, afirmou hoje que o eventual fim dos benefícios fiscais ao gasóleo seria uma medida "injusta e suicida", que "simplesmente pararia o país".

"Desde logo, era injustiça porque quem compra um carro a gasóleo já pagou mais imposto e, assim, seria duplamente penalizado", disse.

Acrescentou que a medida seria também "suicida" porque, "no estado em que a economia se encontra, o fim dos benefícios fiscais significaria um aumento muito significativo do preço do gasóleo, o combustível mais usado em Portugal, com quase 80% do consumo".

"Seria insuportável, tanto para particulares como para empresas. Simplesmente, iria parar o país", alertou.

A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económicos (OCDE) recomendou, num trabalho pedido pelo Governo português para acompanhar o processo de reforma do Estado, a eliminação do benefício fiscal do gasóleo, como meio de consolidação orçamental e recuperação económica.

Em Portugal, o preço do gasóleo é mais baixo do que o da gasolina, graças a um benefício fiscal atribuído como mecanismo de proteção do transporte de mercadorias e passageiros.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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17
Mai 13

Combustíveis voltam a subir na próxima semana

O preço dos combustíveis deverá manter a tendência de subida, pela segunda semana consecutiva, de forma mais acentuada na gasolina, acompanhando a evolução das cotações dos produtos petrolíferos, adiantou à Lusa uma fonte do setor.

O preço da gasolina deverá subir cerca de 1,5 cêntimos por litro na próxima semana, enquanto o preço do gasóleo deverá ter um aumento inferior a um cêntimo.

De acordo com dados da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) relativos a 2.625 postos de abastecimento no continente, o preço médio do gasóleo na quinta-feira era de 1,361 euros por litro, enquanto preço médio da unidade de gasolina era de 1,564 euros.

fonte:http://www.destak.pt
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11
Mai 13
11
Mai 13

Gasolina vai subir para a semana

As cotações da gasolina e do gasóleo inverteram a tendência de descida das últimas semanas e os combustíveis podem subir 2 cêntimos.

Se precisa de abastecer aproveite até domingo porque na próxima semana, os combustíveis deverão aumentar.

Algumas fontes admitem um agravamento de cerca de 2 cêntimos por litro para acompanhar a evolução das cotações dos produtos petrolíferos.

As cotações da gasolina e do gasóleo inverteram a tendência de descida das últimas semanas, a desvalorização do euro face ao dólar também pressionou os preços.

fonte:http://rr.sapo.pt/i


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05
Mai 13
05
Mai 13

Combustíveis descem 1 a 2 cêntimos na próxima semana

Os preços dos combustíveis deverá descer na próxima semana entre 1 e 2 cêntimos por litro, acompanhando a evolução das cotações dos produtos petrolíferos, adiantou à Lusa uma fonte do setor.
   
As cotações dos dois combustíveis, gasóleo e gasolina, voltaram à tendência de descida das últimas semanas, antecipando-se uma queda de 1 a 2 cêntimos.
 
Esta semana, as cotações do gasóleo e da gasolina em euros subiram e desceram no mercado internacional, mas a média semanal - que é a base de formação do preço para a próxima semana - foi inferior à da semana passada.
 
Em relação aos preços na bomba em Portugal em comparação com a Europa, segundo o "Oil Bulletin" da Comissão Europeia, Portugal tinha a gasolina e o gasóleo mais baratos que a média europeia.
 
De acordo com dados da Direção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) relativos a 2.623 postos de abastecimento no continente, o preço médio do gasóleo na quinta-feira era de 1,358 euros.
 
Por seu lado, o valor da unidade de gasolina 95 fixava-se em 1,561 euros.

fonte:http://www.oje.pt/

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