29
Dez 11
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Dez 11

Campo Grande já conta com uma bomba de combustível 'low cost'

 

 

A cidade de Lisboa já conta com um posto de abastecimento ‘low cost’, graças à abertura no dia 28 de dezembro de uma bomba de gasolina da empresa Rede Energia na zona do Campo Grande (paralelamente aos jardins daquele local no sentido Entrecampos-2ª Circular).

 

Este posto de abastecimento conta com dois horários diferenciados de preços, propondo os ‘Super Descontos’ entre as 07h e as 22h00 e os ‘Hiper Descontos’, entre as 22h e as 07h, embora neste último os pagamentos apenas se façam através de sistema multibanco. Os preços praticados por esta gasolineira ‘low cost’ podem ser até dez cêntimos mais baratos do que os de outros postos de abastecimento rivais.

 

De acordo com Nuno Castela, um dos gestores da empresa Rede Energia, em declarações ao site da Agência Financeira, o plano é expandir a rede de postos de gasolina ‘low-cost’, prevendo-se a abertura “de mais seis ou sete” no primeiro semestre de 2012, sendo que em janeiro prevê-se a abertura de mais um, na Parede, junto à sempre bastante movimentada Marginal.

 

O mesmo responsável garante, ainda, que a qualidade do combustível está garantida, assumindo ainda que os combustíveis são todos iguais e que o fator que influencia os preços tem a ver com as margens de lucro: “Todos compramos os combustíveis nos centros logísticos da Petrogal, em Sines, Matosinhos e Aveiras. Mesmo as grandes petrolíferas, como a BP ou a Repsol, compram os combustíveis refinados pela Petrogal”, assume ao mesmo órgão de comunicação.

fonte:http://aeiou.volante.pt/ 

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27
Dez 11
27
Dez 11

"Concorrência entre as gasolineiras vai ser ainda mais agressiva em 2012"

O secretário-geral da APETRO, António Comprido, acredita que "vai usar-se menos carros. Já se sente isso nas estradas".

 

O que vai mudar nos combustíveis em 2012?
O IVA vai manter-se, sendo que o ISP deverá ser actualizado. Já não o era há uns anos, e a ideia que temos é que será revisto em 2012.

E quanto à evolução dos preços?
A curto prazo, haverá muita volatilidade. Há muitos factores que contribuem para a subida, mas a perspectiva de recessão, ou pelo menos de redução do crescimento, vai criar grande volatilidade nas cotações. Depois, a flutuação entre o euro e o dólar também acaba por ter uma influência muito significativa. Por isso, é de esperar alguma volatilidade.

E no longo prazo?
A tendência é para que os preços subam. Continua a prever-se um aumento da procura e isso é satisfeito, cada vez mais, com fontes de petróleo cada vez mais caras, em explorações "offshore" que têm custos de produção mais elevados como as do Brasil.

Este ano, a procura caiu bastante. Qual a sua perspectiva para 2012?
Em 2011 assistiu-se a uma queda dramática na procura por combustíveis, principalmente no gasóleo, tanto para aquecimento como rodoviário. As perspectivas para 2012, com as famílias e as empresas a enfrentarem maiores restrições, são de que a continue a diminuir. Prevejo que em 2012 a procura abrande ao ritmo de 2011.

As pessoas vão passar a utilizar menos os automóveis?
Vai usar-se menos carros. Já se sente isso nas estradas, e vê-se através das vendas de automóveis. 

Gasolina ou gasóleo? Tendo em conta a proximidade dos preços de ambos, qual é a escolha acertada?
Há três factores importantes. O investimento inicial, o custo de condução e o de manutenção. Os carros a gasóleo são, à partida, mais caros. Se a pessoa fizer menos de 15 mil quilómetros por ano, dificilmente compensa a opção por este combustível. Agora, se estivermos a falar de alguém que faça vários milhares de quilómetros por ano, vale mais o carro a gasóleo do que o a gasolina.

Esta diferença mínima de preços vai-se manter?
É verdade que a diferença de preços entre os dois combustíveis já foi bem maior. Mas há uma grande volatilidade nos valores. Tendencialmente, e se nada fora do normal acontecer, o gasóleo tende a ficar mais caro no Inverno, por causa do aumento da procura para aquecimento, e a gasolina sobe no Verão, com a época de férias nos EUA.

Acha que haverá maior concorrência em 2012?
A concorrência já é visível. Há descontos sobre descontos Há uma concorrência feroz pelo volume de vendas. Num mercado em contracção, essa concorrência vai ser ainda mais agressiva. Todos querem manter os volumes.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/i

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26
Dez 11
26
Dez 11

Portugueses compram cada vez menos combustíveis rodoviários

A queda no consumo de combustíveis em Portugal volta a agravar-se em Outubro, mantendo um comportamento que se verifica, pelo menos, desde Março.

Outubro foi mais um mês negro para o consumo de combustíveis. Os portugueses compraram menos gasolina e gasóleo em Outubro do que em igual mês do ano passado. A queda é mais acentuada do que nos meses anteriores, o que sinaliza que a descida do consumo de combustíveis em Portugal se voltou a agravar. 

Segundo a Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), o consumo global de combustíveis rodoviários em Outubro deslizou 4,4% face ao mesmo mês de 2010, com uma queda em todos os combustíveis. Esta tendência regista-se desde pelo menos Março passado, mês em que o recuo foi de 0,7%. 

O combustível cujo consumo mais caiu foi a gasolina, com uma quebra global de 8,1%, quando em Setembro tinha sido de 7,7%. Este indicador agrava-se há, pelo menos, sete meses. Em Abril, a queda homóloga estava nos 5,3%. 

Em Outubro, a gasolina sem chumbo 98 foi a que registou o maior recuo (21,6%), ao passo que a compra de gasolina sem chumbo 95 diminuiu 6,6%. 

De igual modo, o gasóleo também foi menos consumido pelos portugueses no décimo mês de 2011, já que se verificou uma queda de 3,4% - a maior descida desde, pelo menos, Abril. 

A acompanhar a quebra do consumo de combustíveis rodoviários esteve o aumento dos preços médios de venda ao público. 

“As cotações médias internacionais para os produtos derivados do petróleo em Outubro de 2011 continuam a apresentar um agravamento significativo quando comparadas com as cotações médias do ano 2010”, escreve a Direcção-Geral de Energia e Geologia no seu relatório publicado no final da semana passada. 

Além do aumento dos preços dos combustíveis, também as medidas de austeridade penalizaram o consumo dos portugueses, que, em Novembro, registou a maior contracção em 33 anos, o que leva a um menor consumo de combustíveis rodoviários. 
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/
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24
Dez 11
24
Dez 11

Aumento do consumo de gasóleo anula quebra nas gasolinas

O consumo de combustíveis não está a ser uniforme entre os diferentes produtos, com o aumento do gasóleo a compensar a quebra do consumo de gasolinas.

 

“O consumo global dos combustíveis rodoviários, relativamente ao período homólogo precedente, mantém a tendência de estabilização no consumo global, tendo em Outubro de 2010 apresentado um crescimento de +0,3%”, de acordo com os dados divulgados pela Direcção Geral de Energia e Geologia (DGEG).

A contribuir para esta evolução esteve o aumento de 1,6% do consumo de gasóleo, no mês em análise, quando compara com Outubro do ano passado.

Já no caso das gasolinas, a tendência foi oposta, tendo-se verificado uma quebra de 3,7% no seu consumo. “No conjunto das gasolinas, ambas apresentaram uma redução no consumo, mantendo a tendência de redução que se tem vindo a verificar: a gasolina sem chumbo 98 de -7,3%, enquanto que a gasolina sem chumbo 95 de -3,3%”, acrescenta a mesma fonte.

Já o consumo do GPL Auto “apresentou uma redução de -4,5%”, adianta a DGEG.

No que respeita aos preços praticados, a DGEG salienta que o aumento dos preços da gasolina, quando comparado com Outubro do ano passado, foi de 8,1%, e no caso do gasóleo foi de 12,7%. Já o GPL Auto registou um acréscimo mais acentuado (17%).
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt

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17
Dez 11
17
Dez 11

Preço da gasolina vai subir pela terceira semana

Abastecer o depósito com gasolina vai ficar mais caro a partir da próxima segunda-feira.

Os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior. Tendo em conta que, segundo dados da Bloomberg, o preço da gasolina nos mercados internacionais aumentou 1,32%, antecipa-se uma subida do preço deste combustível já a partir de segunda-feira. A confirmar-se, será a terceira subida semanal consecutiva.

Por outro lado, as cotações do gasóleo registaram uma desvalorização de 0,80% face à semana anterior e por isso os preços nas bombas devem descer.

Nos postos dos Mosqueteiros (que controla os supermercados Ecomarché e Intermarché) a tendência da próxima semana é "de uma ligeira descida do gasóleo na ordem dos 0,007€ e de uma subida de igual valor na gasolina". Outras fontes do sector sondadas pelo Económico apontaram para o mesmo sentido.

O preço de referência do litro de gasolina em Portugal é actualmente de 1,559 euros enquanto o do gasóleo vale 1,444 euros. Os valores podem no entanto variar nos postos de abastecimento, já que o preço fixado na rede tem ainda em conta o nível de concorrência, da oferta e da procura em cada mercado e o nível de custos fixos de cada posto.

Desde o início do ano, o preço do 'diesel' já subiu mais de 17 cêntimos, enquanto a gasolina encareceu 7 cêntimos por litro. O último relatório da Comissão Europeia mostra que Portugal tem dos combustíveis mais caros entre os 27 Estados-Membros, antes e depois de impostos.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

 

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13
Dez 11
13
Dez 11

Consumo de gasolina cai pelo 25º mês consecutivo

As vendas de gasolina em Portugal recuaram 8% em Setembro. Abrandamento do consumo veio para ficar.

Dados divulgados pela Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG) mostram que as vendas de gasolina sem chumbo 95 voltaram a cair em Setembro pelo 25º mês consecutivo. O tombo foi de 7,7% face a igual período do ano anterior. No mesmo sentido, as vendas de gasóleo, o combustível mais consumido em Portugal, recuaram 3,1%.

"O consumo global dos combustíveis rodoviários continua a apresentar uma tendência de redução (-4,0%). Todos os combustíveis rodoviários apresentaram um agravamento na redução do consumo", segundo o relatório da DGEG.

O panorama não é simpático e a tendência parece ter chegado para ficar. "O baixo nível de actividade económica, do lado das empresas, e os custos das famílias, a nível particular, ainda vão piorar e não há expectativa de que a situação se inverta nos próximos tempos", explicou António Comprido, secretário-geral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO), ao Económico.

Esta situação preocupa o secretário-geral da APETRO porque "muitas empresas já estão no vermelho e não me surpreenderia que houvesse postos a ter de fechar", alerta.

Outra das justificações para o abrandamento do consumo de combustíveis, além da queda do rendimento e capital disponível, poderá ser a subida dos preços. É que em Setembro deste ano os portugueses pagaram mais 15% pela gasolina e mais 18% pelo gasóleo do que há um ano. O responsável da APETRO nota, contudo, que os preços já foram mais elevados e que, nessas alturas, as quebras não foram tão acentuadas.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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12
Dez 11
12
Dez 11

Combustível adulterado pode comprometer o funcionamento do catalisador

A má qualidade do combustível pode provocar o derretimento da cerâmica do catalisador e acusar danos ao motor do veículo
 
Combustível adulterado é um problema que afeta 40% dos donos de veículos, segundo pesquisa da Cinau – Central de Inteligência Automotiva, do Grupo Oficina Brasil e do portal i-Carros que contou com a participação de 2 mil reparadores e 2,5 milhões de donos de motoristas de carros.
 
Entre os componentes que podem ser comprometidos por causa da má qualidade do combustível, está o catalisador, item obrigatório desde 1992 no Brasil que tem como função modificar a composição química dos gases emitidos na atmosfera reduzindo sua toxicidade e contribuindo com a melhoria da qualidade do ar. “A injeção de combustível de má qualidade pode causar o derretimento da cerâmica do catalisador inutilizando-o e inclusive podendo causar danos ao motor”, explica o engenheiro especialista no setor automotivo, Henry Grosskopf.
 
Para manter o catalisador em boas condições de uso, o engenheiro recomenda fazer manutenção preventiva regularmente em uma oficina de confiança, utilizar sempre o lubrificante indicado pela montadora, combustíveis de boa qualidade, seguir as orientações do manual do fabricante e realizar as revisões periódicas. “Também é importante evitar pancadas e raspões”, comenta Grosskopf.
 
O dono do carro pode observar alguns indícios de que a peça não está funcionando corretamente, como barulho de algo solto em seu interior que indica que a cerâmica se soltou por deterioração da manta que a envolve ou ainda por raspões, batidas ou pela quantidade de quilômetros rodados.
 
Com os cuidados necessários, o catalisador pode durar até os 80.000 km (original) e 40.000 km (reposição). Outra dica importante é nunca fazer o carro “pegar no tranco”. “Esta prática pode causar excesso de combustível que vai derreter e soltar a cerâmica do catalisador”, revela o engenheiro.
 
Essencial para garantir o bom funcionamento do veículo e a preservação do meio ambiente, o catalisador é um item de avaliação na inspeção ambiental veicular da cidade de São Paulo. Formado por uma carcaça metálica com suporte cerâmico e óxido de alumínio contém vários metais nobres ativos. Revestida por uma manta expansiva, essa carcaça veda e faz o isolamento térmico, que tem fixação e proteção mecânica para transformar gases tóxicos (hidrocarbonetos, monóxidos de carbono e óxidos de nitrogênio) em gases inofensivos.
 
Para dar mais segurança ao consumidor na aquisição de uma peça de qualidade para reposição, desde abril deste ano, é obrigatória a comercialização de catalisador com o selo do Inmetro.
 
O consumidor deve exigir a peça com o selo do Inmetro. Para identificar, basta observar se o selo do Inmetro está gravado na peça ou estampado em embalagens de papelão. O centro automotivo e a oficina que estiverem usando peças sem o selo do Inmetro estão sujeitas à apreensão dos produtos e sanções. Quem faz a fiscalização nos estabelecimentos é o IPEM – Instituto de Pesos e Medidas. O consumidor também pode denunciar ao Procon.
 
O motorista que precisar trocar o catalisador deve procurar uma oficina de confiança e exigir a peça com o selo do Inmetro. No site do Inmetro www.inmetro.gov.br, é possível consultar os fabricantes homologados e que têm o selo de qualidade comprovada.
 
Sobre o engenheiro – Henry Grosskopf, é gerente de engenharia de produtos da Tuper Escapamentos e Catalisadores, maior fabricante de escapamentos da América Latina.
 
A Tuper há 40 anos produz escapamentos, catalisadores e ponteiras para todos os modelos de automóveis, nacionais e importados, com volume anual que chega a quase 4 milhões peças, somente para o mercado de reposição.
 
Primeira no Brasil a produzir um sistema completo de exaustão (tubo do motor, catalisador, silencioso intermediário, silencioso traseiro). A Tuper é a única fabricante que atende simultaneamente o mercado de reposição e as montadoras e possui todas as certificações ISO.
 
A Tuper investe em desenvolvimento e tecnologia para atender projetos de várias marcas. Com duas plantas industriais em São Bento do Sul e Xanxerê, Santa Catarina, conta ainda com uma rede própria de distribuição. Os centros de distribuição (CD´s) estão localizados em regiões estratégicas do País para atender o mercado com grande agilidade, possibilitando que nestes estados os produtos cheguem aos clientes em 24 horas.
 
Os escapamentos e catalisadores da Tuper seguem o padrão e as características técnicas definidas pelas montadoras, o que garante total excelência em seu funcionamento e em sua adequação ao veículo, atuando como uma peça original. Além disso, todos os catalisadores produzidos são homologados pelo INMETRO.
fonte:http://www.segs.com.br/
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10
Dez 11
10
Dez 11

Preço da gasolina volta a subir na próxima semana

Abastecer o depósito com gasolina vai ficar um pouco mais caro a partir da próxima segunda-feira.

Os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior. E na próxima semana, a avaliar pelo comportamento dos mercados internacionais, o preço da gasolina em Portugal deve voltar a subir ligeiramente. Já o gasóleo deve ficar inalterado, ou na melhor das hipóteses, descer ligeiramente.

Nos postos dos Mosqueteiros (que controla os supermercados Ecomarché e Intermarché) a tendência da próxima semana é "de uma ligeira descida do gasóleo na ordem dos 0,001€ e de uma subida de cerca de 0,005€ na gasolina". Outras fontes do sector sondadas pelo Económico apontaram para o mesmo sentido.

O preço de referência do litro de gasolina em Portugal é actualmente de 1,554 euros enquanto o do gasóleo vale 1,444 euros. Os valores podem no entanto variar nos postos de abastecimento, já que o preço fixado na rede tem ainda em conta o nível de concorrência, da oferta e da procura em cada mercado e o nível de custos fixos de cada posto.

Desde o início do ano, o preço do 'diesel' já subiu mais de 17 cêntimos, enquanto a gasolina encareceu 7 cêntimos por litro. O último relatório da Comissão Europeia mostra que Portugal tem dos combustíveis mais caros entre os 27 Estados-Membros, antes e depois de impostos.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

publicado por adm às 15:35 | comentar | favorito
08
Dez 11
08
Dez 11

Crise ensombra negócio dos combustíveis

Marcas brancas têm tirado poder às grandes distribuidoras.

O conforto sentido, até há pouco tempo, pelas petrolíferas no mercado português começa, cada vez mais, a reflectir os efeitos da contracção económica que atingem as famílias e as empresas. Fortemente concentrado - cerca de 75% está nas mãos da Galp, Repsol e BP -, o sector tem pela frente um cenário sombrio. A perda de influência dos grandes operadores junto dos consumidores contrasta, no entanto, com o reforço de poder das marcas brancas, no que toca aos combustíveis rodoviários.

Os dados revelados pela Direcção Geral de Energia e Geologia têm demonstrado uma tendência de queda que se acentuou ao longo de 2011, a qual os especialistas garantem que veio para ficar, com a gasolina a registar quedas na ordem dos 10% e o gasóleo na casa dos 8%. São as mais acentuadas dos últimos cinco anos. "O baixo nível de actividade económica, do lado das empresas, e os custos das famílias, a nível particular, ainda vão piorar e não há expectativa de que a situação se inverta nos próximos tempos", explicou António Comprido, secretário-geral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO), ao Diário Económico.

No negócio do gás natural, as regras do jogo são outras. O volume de negócios é fortemente influenciado pelo segmento eléctrico, o seu principal cliente. Anos com condições meteorológicas que influenciem positivamente a produção hidroeléctrica ou eólica, em detrimento das centrais a gás natural, traduzem geralmente uma redução das vendas. Já a actividade económica é o principal vector da saúde dos segmentos industrial e doméstico.

fonte:http://economico.sapo.pt

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02
Dez 11
02
Dez 11

Preço da gasolina sobe na próxima semana

Abastecer o depósito com gasolina vai ficar um pouco mais caro a partir da próxima segunda-feira.

Os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior. E na próxima semana, a avaliar pelo comportamento dos mercados internacionais, o preço da gasolina em Portugal deve subir ligeiramente.

Por outro lado, o gasóleo deve ficar inalterado ou na melhor das hipóteses pode descer ligeiramente.

Nos postos dos Mosqueteiros (que controla os supermercados Ecomarché e Intermarché) a tendência da próxima semana é "muito ligeira descida do gasóleo na ordem dos 0,002€ e de uma ligeira subida de 0,003€ na gasolina". Outras fontes do sector sondadas pelo Económico apontaram para o mesmo sentido.

O preço de referência do litro de gasolina em Portugal é actualmente de 1,544 euros enquanto o do gasóleo vale 1,444 euros. Os valores podem no entanto variar nos postos de abastecimento, já que o preço fixado na rede tem ainda em conta o nível de concorrência, da oferta e da procura em cada mercado e o nível de custos fixos de cada posto.

Desde o início do ano, o preço do 'diesel' já subiu mais de 17 cêntimos, enquanto a gasolina encareceu 6 cêntimos por litro. O último relatório da Comissão Europeia mostra que Portugal tem dos combustíveis mais caros entre os 27 Estados-Membros, antes e depois de impostos.

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

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