26
Mar 11
26
Mar 11

Combustíveis: gasolina mais cara, gasóleo não

O preço da gasolina nas bombas portuguesas deverá subir na próxima semana, se a Galp reflectir a subida de mais de 17 euros da cotação da tonelada métrica deste produto refinado nos mercados internacionais, durante esta semana, escreve a Lusa.

A média das cotações de gasolina 95 refinada no norte da Europa foi de 687,8 euros por cada tonelada métrica (dados da Bloomberg), um aumento face aos 670,81 euros de média na semana de 14 a 18 de Março.

A cotação média da gasolina 95 nos mercados serve de referência à única empresa que refina em Portugal - a Galp. Nesta semana, quando a cotação média da gasolina baixou 47 euros, ainda de acordo com os dados da Bloomberg, face à semana de 14 a 18 de Março, a petrolífera portuguesa baixou o preço do litro de gasolina em 2,5 cêntimos.

A média nacional do preço da gasolina 95 foi, nesta semana, de 1,551 euros, abaixo dos 1,558 euros da média da semana anterior. 

Desde o mês de Novembro, o litro de gasolina está em média mais caro quase 19 cêntimos.

Já o preço do gasóleo, o combustível rodoviário mais usado em Portugal, deverá manter-se inalterado já que a cotação média do gasóleo esta semana foi de 706,9 euros, quase igual aos 706,4 euros por tonelada métrica da semana passada.

Na semana passada o gasóleo tinha baixado face aos 711,2 euros da semana de 14 a 18 de Março, mas apenas a Cepsa baixou o preço do diesel na segunda-feira: 0,5 cêntimos.

O preço médio do litro de gasóleo em Portugal chegou esta semana aos 1,403 euros, abaixo dos 1,406 de média da semana passada e quase dois cêntimos abaixo dos máximos históricos de 1,428 de 11 de Julho de 2008. 

A Galp, que detém a maior quota de mercado nos combustíveis em Portugal, diz que reflecte as cotações internacionais da agência Platts nos seus preços.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

publicado por adm às 22:52 | comentar | favorito
25
Mar 11
25
Mar 11

45% do gasóleo que paga vai para o Estado

A Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (Apetro) continua a "desmistificar" algumas questões sobre os preços dos combustíveis que são pagos pelo consumidor português. Depois da gasolina, explica agora como é formado o preço do gasóleo.

 

Segundo a Apetro, 45% do preço pago pelos automobilistas pelo gasóleo com que atestam os seus depósitos vai para o Estado. Na gasolina, recorde-se, a percentagem é de 56%.

No estudo hoje divulgado, a Apetro desagrega as várias parcelas que contribuem para o Preço Médio Semanal de Venda ao Público (PMVP) do gasóleo e salienta que a cotação dos produtos refinados nos mercados internacionais representa 42% desse preço final.

O caso em estudo é o da formação dos preços do gasóleo em Portugal na semana de 14 a 21 de Março, período em que a cotação nos mercados internacionais contribuiu com 0,5970 euros por litro para o preço final do gasóleo. 

Este foi, assim, o custo do produto à saída das refinarias da Região Norte da Europa, acrescido dos custos de frete e seguros (CIF NWE). “Salientamos mais uma vez que o PMVP não tem uma relação directa com o preço do barril de petróleo, mas sim com o preço dos produtos refinados nos mercados internacionais”, explica a Apetro.

Uma outra parcela a ter em conta é a da incorporação de Biodiesel, que corresponde a 3% do PMVP. Na semana em estudo, esses 3% corresponderam a 0,0376 euros/litro para o preço final do gasóleo. 

“Como é do conhecimento público, o gasóleo actualmente comercializado em Portugal incorpora 7% de biocombustíveis, em volume, com uma tolerância de menos 0,25%. Pelo facto do biodiesel ser mais caro do que o gasóleo fóssil, a sua incorporação obrigatória no produto final disponibilizado aos consumidores, implicou um agravamento no custo que, na semana analisada, se situa nos 0,0380 euros por litro”, sublinha a associação.

A Apetro recorda ainda que, desde 1 de Janeiro, o biodiesel deixou de beneficiar da isenção parcial de ISP, ao contrário do que acontece noutros países (como Espanha, por exemplo) e o preço máximo de venda de biocombustível passou a ser calculado por uma nova fórmula que conduziu ao seu encarecimento. 

45% do preço vai para impostos

Por seu turno, os impostos contabilizam 45% do Preço Médio Semanal de Venda ao Público. Na semana em estudo, o valor foi de 0,6279 euros por litro. “Este valor é definido por lei e trata-se da receita fiscal cobrada pelo Estado por litro de combustível, sendo constituída pelo ISP - Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos, 0,3644 €/l, e pelo IVA, que se situa actualmente nos 23% e incide sobre o custo total”, salienta a Apetro.

Por fim, o segmento da Armazenagem, Distribuição e Comercialização corresponde a 10% do PMVP. Entre 14 e 21 de Março, representou 0,1466 euros por litro. Esta parcela é calculada pela diferença entre o preço antes de impostos e a já referida cotação média do produto na semana anterior. 

“Este valor, muitas vezes erradamente referido como a margem de lucro das companhias, cobre os custos de armazenagem, das reservas obrigatórias, da distribuição e transporte, da comercialização (que inclui as promoções e os descontos feitos pelos operadores) e por fim a margem dos revendedores e das petrolíferas”, explica a associação, que contabilizou o PMVP do gasóleo na semana em apreço com a ajuda dos dados da Direcção-Geral de Energia e Geologia e do Oil Bulletin da CE. A cotação apresentada tem por base as referências internacionais daGalp Energia.

fonte_:http://www.jornaldenegocios.pt/

publicado por adm às 23:07 | comentar | favorito
22
Mar 11
22
Mar 11

O cartão que dá 6% de desconto nos combustíveis

O Económico mostra-lhe os cartões de crédito com desconto no preço dos combustíveis.

Numa altura em que os preços dos combustíveis estão em níveis recorde, diversas marcas apostam na oferta de descontos em combustíveis como forma de tornar os seus produtos mais apetecíveis. Um dos segmentos onde também já é habitual encontrar este tipo de descontos é nos cartões de crédito. Ainda esta semana surgiu um novo cartão de crédito que ajuda a reduzir a factura dos combustíveis. Trata-se do BP PowerPlus, um cartão de crédito lançado numa parceria entre a Unicre e a BP e que tem como uma das principais "bandeiras" o facto da sua utilização em postos da BP permitir um desconto de 6% nos abastecimentos de combustível seguintes. Na prática, isto significa que face ao actual preço de referência da gasolina 95 octanas da petrolífera britânica- 1,584 euros- se atestar um depósito de 50 litros terá direito a um desconto de 4,75 euros num futuro abastecimento. Por litro, isto equivale a um desconto de quase 10 cêntimos.

Como explicou ao Diário Económico Tiago Oom- director do Unibanco, marca da Unicre responsável pela emissão de cartões- "a ideia deste cartão é que sirva para todas as despesas do dia-a-dia e que funcione ainda como cartão de pontos". Pontos que são acumulados em todas as compras realizadas com o cartão de crédito e que podem ser rebatidos no catálogo BP premierplus. Já no caso dos abastecimentos de combustível, o valor dos descontos é acumulado mensalmente e enviado ao cliente sob a forma de vales de desconto de cinco euros para utilização em abastecimentos realizados a partir do mês seguinte, existindo um tecto máximo 50 euros mensais em vales (equivalente a 850 euros de abastecimento de combustíveis).

Na vertente de crédito, é aplicada uma Taxa Anual Efectiva Global (TAEG) de 20% (referência para a utilização de crédito de 1.500 euros a 12 meses), um valor comparativamente inferior à taxa de juro associada a outros cartões de crédito que também oferecem vantagens nos abastecimentos de combustível. O prazo em que o crédito é gratuito é de 20 a 50 dias, enquanto o pagamento faseado da dívida do cartão pode ir dos 5% a 100%. Neste cartão não é cobrada uma anuidade, mas também não lhe está associado um pacote de seguros. Existindo sim a possibilidade de associar ao cartão um seguro dentário da Generali que dá acesso à rede Advance Care. O seguro é gratuito no primeiro ano e tem o custo de 25 euros nos anos seguintes.


Os outros cartões com descontos

Cartão CaixaDrive- Caixa Geral de Depósitos
Os seus titulares beneficiam de um reembolso de 3% do valor dos abastecimentos em postos da Repsol na conta-cartão. Contudo, existe um limite máximo de 20 euros mensais de desconto acumulado. Este cartão de crédito tem associada uma TAEG de 22,9% (referência para a utilização de crédito de 1.500 euros a 12 meses). Já o valor da anuidade são 14,42 euros, mas a primeira anuidade é devolvida caso a primeira compra ocorra nos 45 dias após a emissão do cartão. As seguintes serão grátis caso a facturação do cartão seja de pelo menos 2.400 euros.

Cartão 10.10 TSi- Santander Totta
Sempre que efectuar compras que afectem a conta-cartão num valor mínimo de 200 euros mensais (exclui pagamento de combustível), beneficia de um reembolso de 10% do montante dos pagamentos de combustível. Contudo, o valor do reembolso não pode ultrapassar 10 euros mensais nem exceder o limite de 120 euros por ano. A TAEG associada a este cartão é de 26,6% (referência para a utilização de crédito de 1.500 euros a 12 meses), enquanto o valor da anuidade é de 35 euros.

Cartão Universo- BPI
Os portadores deste cartão de crédito recebem um ‘cash-back' na conta-cartão de 2,5% do valor dos abastecimentos em postos de combustível Galp. Quando os descontos acumulados atingem 10 euros são convertidos em "Cheques Universo" que podem ser utilizados em compras em lojas do universo Sonae como o Continente, Modelo, Worten, Modalfa ou Zippy Kidstore. A TAEG deste cartão é de 24,3% (referência para a utilização de crédito de 1.500 euros a 12 meses). Já o valor da anuidade é de 14 euros.


BI do cartão

- TAEG: 20%
- Não existe anuidade
- Possibilidade de associar um seguro de saúde oral
- Desconto em combustível: 6% em futuros abastecimentos
- Limite máximo mensal de 50 euros em vales de desconto
- Exclusivo a abastecimentos em postos da BP
- Funciona também como cartão de pontos
- Subscrição através do site www.bppowerplus.pt ou nos postos da BP

fonte:http://economico.sapo.pt

 
publicado por adm às 22:37 | comentar | favorito
20
Mar 11

Preço da gasolina desce, gasóleo mantém-se

A descida da gasolina deverá chegar a dois cêntimos esta semana, reflectindo a baixa das cotações deste produto refinado. O preço do gasóleo mantém-se para já

 

A gasolina será o primeiro combustível a aliviar dos preço máximo registado em Portugal, na sequência da crise da Líbia. Esta semana, o preço deverá descer dois cêntimos por litro, reflectindo a baixa verificada na semana passada das cotações médias internacionais, adiantou fonte do sector petrolífero.

 

Já o gasóleo deverá ficar na mesma. É que na semana passada, por causa da pressão da paralisação dos transportadores, as petrolíferas evitaram aumentar o preço do diesel.

 

Esta evolução reflecte uma descida nas cotações do petróleo, o Brent baixou para os 114 dólares por barril na sexta-feira, que se verificou na semana passada em grande medida devido à redução da procura por parte do Japão, na sequência dos efeitos do sismo e tsunami.

 

No entanto, os analistas avisam que esta situação não deve manter-se esta semana. Especialistas, citados pela Reuters, admitem que as cotações do petróleo voltem a valorizar para níveis recorde desta semana, depois da intervenção militar internacional na Líbia.

O agravamento dos protestos no Bahrain e Síria também deverá contribuir para a alta dos preços do crude.

fonte:http://www.ionline.pt

 

publicado por adm às 22:07 | comentar | favorito

Combustíveis: Preço da gasolina deverá descer 5 cêntimos

Preços dos combustíveis deverão descer se Galp reflectir queda das cotações nos mercados internacionais

A cotação da gasolina refinada nos mercados internacionais caiu esta semana 47 euros por cada tonelada métrica, o que deverá trazer uma descida nos preços em bomba em Portugal se a Galp reflectir esta descida na refinação nacional.

Quando a 7 de Março a Galp subiu o preço da gasolina em dois cêntimos, estava a reflectir uma subida de cerca de 18 euros na cotação internacional da gasolina (ou seja, a diferença entre os 688,3 euros de média da semana de 21 a 25 de Fevereiro e os 706,2 euros de média da semana de 28 de Fevereiro a 4 de Março).

Assim, se Galp descer o preço na mesma proporção com que subiu o litro de gasolina deverá baixar 5 cêntimos.

A cotação média da gasolina 95 nos mercados serve de referência à única empresa que refina em Portugal - a Galp - e nesta semana foi de cerca 670 euros cada tonelada métrica, menos 47 euros que a média de 717,8 euros da semana passada.

O preço do gasóleo também poderá descer, já que a cotação média semana foi de 706,4 euros por tonelada métrica, abaixo dos dos 711,2 euros da semana anterior. A Galp tinha subido em 3 cêntimos o preço do litro de gasóleo, fê-lo a 7 de Março a reflectir uma subida da 705 para 711 euros.

A média nacional do preço da gasolina 95 foi nesta semana a mais alta de sempre: 1,558 euros, acima da média da semana de 18 de Julho de 2008.

No gasóleo, a média do preço do litro foi de 1,406 euros, ainda abaixo do máximo histórico de 1,428 de 11 de Julho de 2008.

Desde o mês de Novembro, o litro de gasolina já subiu em média 19 cêntimos, enquanto o litro de gasóleo escalou em média 24,1 cêntimos.

Esta semana, o antigo presidente da Autoridade da Concorrência considerou que em Portugal os preços dos combustíveis «sobem como um foguetão e descem como uma pena», um cenário típico «de mercados oligopólicos em que há barreiras à importação».

Num período de 17 semanas analisado pela Lusa a partir de Setembro do ano passado, os preços da gasolina 95 subiram na bomba todas as semanas à excepção de quatro vezes, enquanto nos mercados internacionais as cotações deste combustível desceram sete vezes.

fonte:http://www.autoportal.iol.pt/

 

publicado por adm às 22:06 | comentar | favorito

Gasolina deve descer dois cêntimos na próxima semana

O comportamento dos mercados antecipa uma descida do preço da gasolina na próxima semana. O gasóleo deve ficar inalterado.

Os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior. Segundo dados da Bloomberg, o preço do gasóleo nos mercados internacionais subiu 0,56%, ao contrário da gasolina, que fechou a semana a tombar 8%.

Para a gasolina esta é a maior descida semanal desde Maio de 2010, nos mercados internacionais. Nessa altura, o preço deste combustível desceu mais de dois cêntimos, o que também deverá acontecer na próxima semana.

A concretizar-se, esta será a terceira descida do preço da gasolina desde o início do ano.

Actualmente, o preço de referência do litro de gasolina em Portugal é de 1,584 euros e o do gasóleo é de 1,434 euros. São os preços mais elevados de sempre.

Desde o início do ano, o preço do 'diesel' já subiu mais de 16 cêntimos, enquanto a gasolina encareceu 10 cêntimos. O último relatório da Comissão Europeia mostra que Portugal tem dos combustíveis mais caros entre os 27 Estados-Membros, antes e depois de impostos.

Marcas brancas também descem preços

As marcas brancas também vão acompanhar a tendência dos mercados. Fonte oficial d'Os Mosqueteiros (que controla os supermercados Ecomarché e Intermarché) disse ao Económico que "os preços dos combustíveis vão descer na próxima semana, com maior incidência na gasolina".

Diz a mesma fonte que face aos preços de referência do mercado, os postos de abastecimento d'os Mosqueteiros são os mais baratos da região onde se encontram inseridos, com diferenças de até 12 cêntimos face aos valores praticados pelas gasolineiras de marca.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

publicado por adm às 00:04 | comentar | favorito
20
Mar 11

Gasolina: Fisco encaixa 56% por cada litro vendido

Portugal tem sétima gasolina sem chumbo 95 mais cara da União Europeia

 

Por cada litro de gasolina que adquire para abastecer o seu carro, saiba que mais de metade do que paga vai directamente para os cofres do Estado. Na verdade, o Fisco lucra 56% com o litro deste combustível.

Como? Através do ISP (Imposto sobre Produtos Petrolíferos) e do IVA. Por exemplo, um litro que custe 1,558 euros, 0,582 são para o ISP e 0,291 euros para o outro imposto. Ou seja, 87 cêntimos é o que o Estado encaixa automaticamente por cada litro de gasolina vendido.

É o que revela o boletim «O preço dos combustíveis, a verdade dos números» da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas que pretende assim «desmistificar» as polémicas em torno dos combustíveis, dizendo, citada pelo «Correio da Manhã», que só 35% do preço médio de venda ao público traduz a cotação do Brent ¿ o petróleo negociado em Londres, que serve de referência para Portugal. 

Portugal teve, de resto, a sétima gasolina 95 mais cara da União Europeia no mês de Fevereiro, segundo os dados recolhidos pela mesma associação. 

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

publicado por adm às 00:01 | comentar | favorito
16
Mar 11

“É possível reduzir combustíveis em 8 cêntimos”

O antigo presidente da AdC diz que "o que falta é vontade politica" e que "esta não é uma prioridade do Governo".

Abel Mateus diz ser possível reduzir o preço dos combustíveis se forem adoptadas as medidas propostas pela Autoridade da Concorrência (AdC) em 2004 e reafirmadas cinco anos depois pela equipa de Manuel Sebastião.

O antigo presidente da AdC atribui a recente escalada dos preços dos combustíveis ao preço praticado nos mercados internacionais, mas diz que "é possível reduzir em 7 ou 8 cêntimos o preço do litro" da gasolina e do gasóleo se forem adoptadas medidas estruturais no sector.

"A promoção de novos terminais para manuseamento da produção liquida, procurar que os oleodutos não estejam nas mãos das gasolineiras, criar regulação para os monopólios naturais e facilitar o licenciamento de postos de combustível" são algumas das medidas propostas pelo antigo presidente da AdC por forma a reduzir o preço final nas bombas.

Sobre a regulação do sector, Abel Mateus diz que "não faz sentido voltar ao mercado regulado" porque, explica, "quando havia eleições, por exemplo, os preços não subiam e quem pagava a factura era o contribuinte".

No entanto, o responsável é a favor da criação de um regulador específico para os combustíveis, que poderia ser a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE ), e que regularia as infra-estruturas essenciais do sector.

Diz Abel Mateus que "o que falta é vontade politica para as medidas andarem para a frente porque até já foram discutidas", sublinhando que "esta não é uma prioridade do Governo".

fonte:http://economico.sapo.pt/

 

publicado por adm às 22:36 | comentar | favorito
tags:

PS quer generalizar acesso aos combustíveis low cost

O Parlamento discute amanhã uma iniciativa do PS que pretende mais transparência na informação sobre o preço dos combustíveis, generalizar a rede de abastecimento low cost e acabar com as discriminações das viaturas movidas a GPL. O Executivo está de acordo.

O projeto de resolução, da iniciativa do deputado socialista Jorge Seguro, subscrito também pelo líder parlamentar Francisco Assis, recomenda ao Governo que obrigue as petrolíferas a publicar online a qualidade dos combustíveis e a estrutura ("identificando as parcelas de refinação, transporte, armazenamento, comercialização, aditivos e outras"); sugere a criação de "um modelo que assegure a possibilidade de livre escolha dos consumidores às gamas de combustíveis líquidos mais económicos"; e propõe que se equipare o modelo de utilização e licenciamento de automóveis a GPL ao dos demais países da Europa, eliminando as medidas de discriminação negativa - nomeadamente a interdição de estacionamento nos pisos cobertos e a obrigatoriedade de exibição de um distíco.

O projeto, ao que o Expresso apurou, teve o assentimento do Governo. Sendo aprovado amanhã (bastando para tanto a maioria simples dos votos), pode entrar dentro em breve em vigor.

fonte:http://aeiou.expresso.pt

publicado por adm às 22:35 | comentar | favorito
16
Mar 11

PS quer mais regulação no mercado dos combustíveis

O PS entrega esta quarta-feira uma resolução no Parlamento para que o Governo imponha, no mercado de combustíveis rodoviários, uma maior diversificação na oferta e maior divulgação ao nível da estrutura de preços dos combustíveis – medidas a ser tomadas a curto prazo, segundo a Lusa.

Tendo como primeiro subscritor o deputado socialista Jorge Seguro, o projecto de resolução recomenda ao Governo a aprovação «urgente» de alterações legislativas em relação ao funcionamento do mercado dos combustíveis.

O diploma pretende que seja criado «um regime legal que imponha às petrolíferas a publicação on-line atualizada da qualidade (através das características técnicas) e estrutura (identificando as parcelas de refinação, transporte, armazenamento, comercialização, aditivos e outras) dos preços recomendados de todos os combustíveis».

fonte:http://www.ambienteonline.pt/

publicado por adm às 21:44 | comentar | favorito