28
Fev 11

Combustíveis de marca branca estão mais caros

Preço da gasolina sobe dois cêntimos. No gasóleo, o valor subiu um cêntimo

 

Os preços dos combustíveis voltaram esta segunda-feira a subir. A diferença de preço nota-se, para já, nas marcas brancas.

A gasolina está mais cara dois cêntimos por litro. No gasóleo o valor subiu um cêntimo, noticia a TVI.

Os preços praticados pelas gasolineiras têm por base as cotações de combustíveis na semana anterior, uma semana em que o barril de Brent chegou quase aos 120 dólares. 

A Galp, BP, Repsol e a Cepsa seguem a política de preços com base nas variações nos mercados internacionai. Por isso, também se deve esperar um aumento dos preços nestas bombas nos próximos dias.

Esta segunda-feira, cada barril de Brent custa 113 dólares.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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28
Fev 11

Preço da gasolina dispara para novo máximo

É um novo máximo histórico. Os portugueses nunca pagaram tanto por um depósito de gasolina. 

Na Galp, um litro já vale 1,56 euros. As restantes gasolineiras devem fazer actualizações nas próximas horas. Até as marcas brancas já subiram os preços.

Com a subida dos preços, desce o volume de tráfego e isso tem-se vindo a notar nas estradas. Como, de resto, se nota pelo tamanho das filas para a compra de títulos de transporte. 

O aumento do custo dos combustíveis começa a provocar alterações nos hábitos dos portugueses, mesmo daqueles que continuam sem prescindir do transporte particular. 

Se a gasolina acaba de atingir o valor mais elevado de sempre, o gasóleo está a 2,5 cêntimos do máximo histórico registado em 2008.

A evolução dos mercados petrolíferos deixa adivinhar novas subidas. O barril de Brent tocou na semana passada os 120 dólares, um máximo em quase 30 meses. Neste arranque de semana, este que é o barril que serve de referência para Portugal estava a valer 112 dólares

fonte:http://www.tvi24.iol.pt/

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27
Fev 11

Combustíveis: diferença de 10 euros num depósito

Escolher a marca branca mais barata em vez da gasolineira mais cara pode representar uma diferença de dez euros no preço do depósito

 

Escolher a marca branca mais barata em vez da gasolineira mais cara pode representar uma diferença de dez euros no preço do abastecimento, se atestar um depósito de 60 litros. 

As contas, feitas pelo «Diário Económico», com base nos dados da Direcção-Geral de Energia e Geologia (DGEG), segundo os quais os postos junto aos hiper e supermercados são os que apresentam os preços mais baixos, tanto para a gasolina como para o gasóleo. Dentro deste universo, que não pára de crescer, é no Pingo Doce, no Intermarché e no Jumbo que sai mais em conta abastecer.

Segundo a DGEG, no top 5 dos postos mais económicos do país está o Pingo Doce de Monção, onde cada litro de gasolina custa 1,381 euros. Segue-se o posto da J.M. Cordeiro em Coimbra (1,386 euros), o Ecomarché de Vilar Formoso, o Jumbo de Palmela e o de Setúbal (1,399 euros). Face aos preços praticados pelas principais gasolineiras, estes postos oferecem poupanças superiores a 15,3 cêntimos por cada litro de gasolina e de 17,4 cêntimos por litro do gasóleo.

O mesmo acontece com o gasóleo. Os postos mais baratos do país são o do Pingo Doce e do Intermarché em Fafe (1,220 e 1,248 euros, respectivamente). O Intermarché de Valença, o Pingo Doce de Monção e o Jumbo da Maia cobram 1,249 euros por litro.

O mesmo jornal escreve também este sábado que os combustíveis deverão voltar a aumentar para a semana, e que a gasolina vai atingir um novo preço recorde no nosso país. 

O comportamento dos mercados antecipa uma subida acentuada dos preços da gasolina e do gasóleo na próxima semana.

Os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior. Tendo em conta que, segundo dados da Bloomberg, ambos subiram esta semana 8% e 5%, respectivamente, antecipa-se uma subida dos preços dos combustíveis já a partir de segunda-feira.

Para a gasolina esta é a maior subida semanal desde Maio de 2009, enquanto para o gasóleo é a maior valorização desde Fevereiro de 2010, nos mercados internacionais.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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Preço da gasolina vai subir para novo recorde

Os portugueses nunca pagaram tanto por gasolina e na próxima semana vão passar a pagar ainda mais.

O comportamento dos mercados antecipa uma subida acentuada dos preços da gasolina e do gasóleo na próxima semana.

Os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior. Tendo em conta que, segundo dados da Bloomberg, ambos subiram esta semana 8% e 5%, respectivamente, antecipa-se uma subida dos preços dos combustíveis já a partir de segunda-feira.

Para a gasolina esta é a maior subida semanal desde Maio de 2009, enquanto para o gasóleo é a maior valorização desde Fevereiro de 2010, nos mercados internacionais, o que quer dizer que os portugueses vão continuar a sentir aumentos significativos nos preços dos combustíveis nas bombas.

Actualmente, o preço de referência do litro de gasóleo em Portugal está em 1,394 euros, enquanto o preço da gasolina ronda os 1,534 euros por litro. São os preços mais elevados de sempre para a gasolina. Já para o gasóleo é o valor mais alto desde o terceiro trimestre de 2008.

Desde o início do ano, o preço do 'diesel' já subiu mais de 10 cêntimos, enquanto a gasolina encareceu 2,5 cêntimos. O último relatório da Comissão Europeia mostra que Portugal tem dos combustíveis mais caros entre os 27 Estados-Membros, antes e depois de impostos.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

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27
Fev 11

Combustíveis - Descontos para fintar preços recorde

A escalada dos preços do petróleo, e dos derivados nos mercados, atirou os preços dos combustíveis para níveis recorde. Máximos históricos que tornam a simples tarefa de abastecer o automóvel numa operação bastante dispendiosa. Mas há formas de fazer baixar o custo. Saiba quais são e como funcionam.

 

Quer combustíveis mais baratos? Então, esteja atento. Há um sem número de promoções que pode aproveitar para reduzir a factura na hora de abastecer o depósito do automóvel. Descontos que lhe permitem poupar alguns cêntimos por litro de gasolina ou gasóleo e que, apesar de parecerem pouco, podem fazer a diferença no final de um ano. 

Na melhor das várias ofertas praticadas pelas gasolineiras a operar em Portugal, o litro de combustível pode ser 16 cêntimos inferior ao que está afixado. Isto se a sua opção recair na gasolina, ou gasóleo, comercializados pela Galp Energia. No caso da BP, o desconto máximo ascende a 15 cêntimos e é bastante mais baixo na Repsole na Cepsa. 

O que é preciso para ter tais descontos? Nos postos da Galp Energia, por exemplo, os 16 cêntimos só podem ser obtidos num dia específico. É no terceiro domingo de cada mês, em que os preços dos combustíveis têm já incluída uma redução de 0,06 euros por litros, face ao preço-base praticado pela gasolineira. 

A este desconto pode adicionar outro das lojas Modelo ou Continente, onde previamente fez as suas compras. Com este obtém mais cinco cêntimos de desconto (ver tabela ao lado), sendo que os restantes cinco cêntimos não são abatidos de imediato no preço do combustível. São descontados em talão para voltar às lojas do Grupo Sonae. 

Gaste nas compras, poupe nos combustíveis 
Este é um bom exemplo para explicar o porquê das gasolineiras fazerem descontos no preço de venda da gasolina e do gasóleo, e não praticarem sempre esses mesmos preços mais baixos. É que aquilo que pode poupar em combustível é o resultado de parcerias feitas entre as várias empresas que permitem que todos ganhem, incluindo o consumidor. 

Qual é a vantagem para estas empresas? O cliente acaba sempre por voltar. Ora porque tem um desconto nas compras, ora porque tem um talão para entregar no posto de abastecimento. E esta é uma "receita" vencedora, daí que quase todas as gasolineiras tenham parcerias do género. No caso da BP é com o Lidl e a Cepsa tem, actualmente, com o ElCorteIngles. 

Há outra forma de fazer exactamente o mesmo. Mas, em vez de talões, os clientes terão de ter cartões. Ou seja, têm de ser clientes de determinada empresa, ou serem associados de algumas instituições ou associações. O cartão do Automóvel Clube de Portugal, é um bom exemplo. 

Com este cartão de associado, pode usufruir de um desconto de seis cêntimos por litro de combustível nos postos da BP que é acumulável com outras promoções em vigor. Se o utilizar no dia 9 de cada mês - na Galp Energia os preços são mais baixos no terceiro domingo -, pode poupar até 15 cêntimos por litro e atenuar, assim, os preços-recorde que estão a ser praticados em Portugal. 

Talões para amortizar preços-recorde 
Além do cartão do ACP, as gasolineiras têm acordos também com bancos, seguradores e, até, com os clubes de futebol. A lógica é sempre a mesma, o que varia é o valor do desconto e a forma como este pode ser utilizado pelos consumidores para reduzirem os gastos com combustíveis, isto numa altura em que os preços destes estão em níveis recorde.

A escalada do petróleo, que está acima da fasquia dos 100 dólares em Londres, está a fazer disparar os preços dos combustíveis nos mercados, estando este comportamento a ser ampliado pela fraqueza do euro. Este conjunto de factores faz com que o litro da gasolina esteja a ser comercializado, em média, a 1,488 euros, e o do gasóleo a 1,344 euros, de acordo com dados da direcção-geral de Energia e Geologia.

Um carro a gasolina que consuma sete litros a cada 100 quilómetros, e que percorra 20 mil quilómetros por ano, gastará 2.083 euros em combustível, aos preços médios actuais. Se, sempre que abastecer, utilizar um desconto de cinco cêntimos, pode poupar 70 euros num ano. No caso de ser um carro a gasóleo, nas mesmas condições o gasto passará de 1.344 euros para 1.294 euros.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

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26
Fev 11
26
Fev 11

Combustíveis podem subir até 2,5 cêntimos por litro

A gasolina deverá aumentar mais. Política fiscal fez subir tanto o gasóleo como o petróleo

 

O preço dos combustíveis pode subir até 2,5 cêntimos por litro na sequência da escalada do petróleo que se verificou esta semana, provocada pela violência na Líbia. Estas contas têm por base a variação média das cotações dos produtos refinados - medidas pelos índices Platts - contabilizada até quinta-feira, face aos preços médios internacionais da gasolina e do gasóleo da semana anterior. Sexta-feira, o Brent de Londres chegou aos 114 dólares por barril, apesar do reforço da oferta por parte da Arábia Saudita, tendo fechado acima dos 112 dólares.

A gasolina é o combustível que mais deve subir na próxima semana, até 2,6 cêntimos por litro, incluindo já o efeito do IVA, que amplia o agravamento do custo antes de impostos à porta da refinaria. No gasóleo, a variação das cotações internacionais dá um aumento da ordem de 1,5 cêntimos por litro, segundo contas feitas por fontes da indústria petrolífera. Porém, os aumentos poderão ser maiores se o petróleo se mantiver acima dos 110 dólares por barril. 

O impacto destas variações no preço final vai depender da política comercial das petrolíferas, que podem diluir estas subidas. Os combustíveis já começaram a subir esta semana, 1 cêntimo na gasolina e 0,8 cêntimos por litro no gasóleo, segundo os dados da Direcção-Geral de Energia para quinta-feira. 

Nos mercados internacionais, a cotação média da gasolina valorizou 4,2% e a do gasóleo cresceu 2%. Já o petróleo em euros teve uma variação de 4,6% face à média da semana anterior, abaixo do agravamento registado de 5,6% quando medimos as cotações em dólares. Quando comparamos o período de sexta a sexta, o salto foi de 9,5%, o maior ganho semanal em dois anos. O euro até deu uma ajuda ao ganhar terreno face ao dólar, amortecendo o impacto do agravamento do crude em países como Portugal. Desde o início do ano, o petróleo ganhou 17,4% em dólares, enquanto em euros o acréscimo de preço se ficou pelos 14,2%.

Como se não bastasse o aumento do petróleo, os preços finais dos combustíveis em Portugal foram ainda mais castigados pela política fiscal adoptada pelo governo a partir do início do ano, em nome da consolidação orçamental. 

Foram duas as medidas que ampliaram o agravamento dos preços: a subida do IVA para 23% e o fim dos incentivos fiscais ao biodiesel. Esta iniciativa em particular teve um efeito muito gravoso no preço do gasóleo. 

Nas contas da APETRO (Associação Portuguesa das Empresas Petrolíferas), o fim da subsidiação fiscal à introdução de gasóleo produzido a partir de óleos alimentares teve um impacto de 5,4 cêntimos por litro no preço final, que corresponde à diferença entre o preço máximo de referência fixado para o biodiesel e o preço do gasóleo normal. Esta diferença multiplicada pelo consumo anual de gasóleo e para uma meta de 7% de incorporação de biodiesel dá uma factura extra de 300 milhões de euros por ano, que passou a ser totalmente paga pelos consumidores nacionais. Considerando o reflexo do agravamento do IVA, concluímos que a política fiscal foi responsável por cerca de metade do aumento de 12 cêntimos verificado no gasóleo este ano.

Portugal mais vulnerável O diesel é o combustível mais usado em Portugal - representa dois terços do consumo -, além de ser utilizado pelos transportes públicos de passageiros e de mercadorias, o que estende as repercussões dos aumentos a toda a economia.

Os transportes são o primeiro sector a sofrer, mas o contágio à economia é inevitável, sobretudo em Portugal, que ainda tem das mais elevadas dependências energéticas na Europa. Esse foi o alerta do presidente da Caixa Geral de Depósitos. Faria de Oliveira diz que o aumento do custo do petróleo "é mais um factor negativo que só nos vem penalizar". Os combustíveis são a principal fatia das importações nacionais, justificando por si sós o défice da balança comercial. 

Contudo, ontem José Sócrates mostrou--se confiante de que o petróleo não vai afectar a execução orçamental.

Transportes pressionam Ontem ao fim do dia o governo reuniu-se com as associações de transporte de mercadorias (ANTRAM, ANTP e ATTIMA), depois de estas terem exigido medidas urgentes. Da reunião com o secretário de Estado dos Transportes, Correia da Fonseca, saiu a intenção de conceder benefícios fiscais em IRC e no imposto sobre circulação. Sobre a principal exigência do sector, a criação de um gasóleo profissional mais barato, "o Ministério das Finanças, consciente da delicadeza da matéria em causa, está a analisar todas as possíveis soluções". Os descontos nas portagens terão de ser negociados com as concessionárias. 

O presidente da ANTROP (operadores privados de transporte público), Cabaço Martins, alertou para uma nova subida das tarifas se o governo não tomar "medidas extraordinárias"

fonte:ionline

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24
Fev 11

Portugal tem sétima gasolina mais cara da Europa

Portugal é o sétimo país da União Europeia (UE) com a gasolina mais cara, ficando apenas atrás da Grécia, Holanda, Dinamarca, Reino Unido, Suécia e Finlândia, segundo o relatório de preços de combustíveis elaborado pela Comissão Europeia.

A 21 de Fevereiro, um litro de gasolina super 95 custava 1,497 euros em Portugal, mais 21,2 cêntimos do que os preços praticados em Espanha.

Também no gasóleo Portugal ocupa o sétimo posto, atrás de Reino Unido, Suécia, Grécia, Dinamarca, Alemanha e Itália. O preço por litro nos postos portugueses era de 1,355 euros. 

fonte:http://diariodigital.sapo.pt/

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Combustíveis tornam a disparar na próxima semana

As revoltas nos países do Médio Oriente estão a disparar o preço do petróleo. O barril chegou, esta manhã, a estar perto dos 120 dólares no mercado londrino e os efeitos chegam em breve consumidores.

O preço do barril de petróleo está a ser transaccionado acima dos 115 dólares, mas, ao início da manhã, chegou perto dos 120 dólares no mercado londrino, que serve de referência para Portugal. Uma subida de 7,5% que representa o valor mais alto desde Agosto de 2008.

Na opinião de António comprido, secretário-geral da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO) em declarações à Rádio Renascença (RR), o aumento do petróleo registado nos últimos dias só vai chegar às bombas na próxima semana, pois «esta escalada dos últimos dias ainda não está reflectida». «Só no final desta semana é que se poderá apurar qual poderá ser o impacto na próxima.» alertou.

Também de acordo com as declarações de Matt Smith, analista da norte-americana Summit Energy, citado pelo Económico, «Enquanto existir o risco de contágio destas revoluções se espalharem para o Irão ou a Arábia Saudita, vamos ver os preços continuarem a subir e bater novos recordes».

Apesar das promessas da OPEP e da Arábia Saudita, o maior produtor, de aumentar a produção para compensar eventuais roturas de fornecimento líbio, levará semanas a reequilibrar a oferta e a procura.

fonte:http://www.jornaldigital.com/

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24
Fev 11

Combustíveis: Galp diz que pratica preço justo

BP admite que está a ter maior margem na gasolina agora do que no pico dos combustíveis em 2008

 

A BP admite que está a ter maior margem na gasolina agora do que no pico dos combustíveis em 2008, mas justifica que este aumento cobre custos acrescidos, enquanto a Galp diz que pratica um preço justo.

«Importa referir que sobre o preço dos produtos refinados acrescem os custos de armazenagem e custos de distribuição sobre todos os produtos que constituem o nosso "core business"», admitiu à Lusa o director de comunicação da BP, Luís Roberto.

Além da armazenagem e distribuição, a BP também admite custos acrescidos com a sua própria organização, incluindo custos com salários e outros.

"Além dos custos inerentes à nossa actividade, a BP Portugal tem de assegurar diariamente o normal e correcto funcionamento de todas as infra-estruturas da empresa, bem como de toda a sua estrutura organizativa associada. Estas despesas, obviamente, têm de ser suportadas pelos dividendos resultantes da nossas operações", adiantou. O mesmo porta-voz acrescenta, por outro lado, que a margem maior deve-se à necessidade legal de assegurar reservas de produtos petrolíferos.

"Outro factor importante, e que resulta do estrito cumprimento da legislação em vigor, é o de que a BP Portugal está obrigada a contribuir para as reservas de produtos petrolíferos nacionais equivalente a, pelo menos, 90 dias de consumo interno diário médio, durante o ano civil anterior", indicou Luís Roberto.

Já a Galp admite a margem maior, mas contrapõe que a empresa "reflecte, semana após semana, os valores médios das cotações do gasóleo e da gasolina no mercado europeu e em linha com o que acontece nos restantes países da Europa", como mostram as análises ao mercado.

"Em particular, antes de impostos, está perfeitamente em linha com os preços praticados no mercado espanhol que é cinco vezes maior que o português", acrescentou a petrolífera.

Por outro lado, a empresa liderada por Ferreira de Oliveira referiu que "a distribuição de produtos petrolíferos é um negócio em que as margens são afectadas por uma multiplicidade de factores, das cotações dos produtos aos custos operacionais ou às quantidades vendidas".

Uma análise aos preços dos produtos refinados (gasolina 95) nos mercados internacionais, aos preços em bomba e às variações de fiscalidade (tanto agora como em 2008) feita pela Associação de Empresas Petrolíferas (APETRO) mostra que a margem bruta de referência do sector petrolífero cresceu pelo menos 1,5 cêntimos em relação ao pico de 2008.

 

fonte:http://www.autoportal.iol.pt

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22
Fev 11
22
Fev 11

Combustíveis voltam a ficar mais caros

Conflitos nos países árabes ameaçam fazer escalar ainda mais gasóleo e gasolina

 

Os combustíveis estão outra vez mais caros. A subida ainda não reflecte a escalada do petróleo desencadeada pelos conflitos nos países árabes, mas se a instabilidade no Médio Oriente continuar, os consumidores podem esperar novos aumentos.

Nas bombas tradicionais, os preços voltaram a subir cerca de dois cêntimos.

Na Galp e na Repsol, por exemplo, o litro de gasolina já vale mais de 1,54 euros e o gasóleo está a 1,39 euros.

O petróleo também não pára de aumentar. Está no valor mais alto desde Setembro de 2008.

Para piorar o cenário, os terminais petrolíferos da Líbia foram bloqueados link externo esta terça-feira. 

A informação é avançada pela Reuters, que cita fonte governamental italiana. Os mercados estão cada vez mais receosos com a escalada imparável dos conflitos no Norte de África.

Quanto podíamos poupar com preços de há dois anos?

A escalada de preços tem sido mesmo imparável. Mas conseguiríamos reter mais algum dinheiro nos bolsos se os preços praticados estivessem ao nível de 2009. Não foi há muito tempo.

Ao olharmos para o balanço de 2010 link externo vemos que os portugueses gastaram 2,3 mil milhões de euros em gasolina e 6,7 mil milhões em gasóleo.

Mas se tivessem abastecido a mesma quantidade aos preços praticados no ano anterior, teriam poupado 232 milhões de euros no primeiro caso e 884 milhões no segundo. Nada mais, nada menos do que 1,1 mil milhões.

fonte:http://www.tvi24.iol.pt/

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